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História Woman's Nightmare - Interativa - About her - Pt. 2


Escrita por: laudrauhl

Notas do Autor


Oi gente, demorei mais cheguei! Quero pedir desculpas pela demora, tava enrolada com coisas da faculdade. Enfim, leiam as notas finais e boa leitura!

Capítulo 25 - About her - Pt. 2


Salt Lake City, UT

Justin Bieber's Point Of View

**1997**

Deixar Julie me parece uma ótima solução. Graças à isso, conheço Taylor, minha primeira namorada. Não se compara com que eu ainda sinto por Julie, mas eu gosto de Taylor.

Hoje é o dia em que eu pretendo pedir Taylor em namoro. Chamo-a para um piquenique noturno no Liberty Park. Antes que dela chegar, estendo uma toalha de piquenique no chão, deixando-nos de frente para o lago. Jogo algumas pétalas de rosa e acendo velas.

Assim que vejo a garota chegar, sinto-me extremamente feliz. Taylor vem em minha direção e beija meus lábios suavemente. Ela se senta ao meu lado e eu abro uma garrafa de champanhe, logo escutando a garota falar:

▬ Justin, você sabe que eu não bebo. Se a polícia nos ver bebendo, estaremos ferrados.

▬ Ninguém vai nos ver bebendo. Por favor, Taylor, é uma noite especial.

▬ É? E o que faz essa noite especial?

▬ Isso. – faço com que ela se levante e me ajoelho em sua frente. – Taylor, você quer namorar comigo?

▬ Você está falando sério? – um sorriso surge em seu rosto. – É claro que eu quero. – ela faz com que eu me levante e une nossos lábios.

Naquela noite, bebemos muito champanhe e fizemos amor na casa de Taylor. Pela primeira vez, não lembro de Julie. Taylor é tudo de que preciso para ser feliz.

[...]

Estou em meu quarto me arrumando para sair. Minha avó está na sala conversando com a tia de Julie, mas eu não escuto o que elas estão falando devido à música alta que coloquei. Termino de me arrumar e desligo o som, saindo do quarto rapidamente. Chegando ao corredor, escuto a tia de Julie falar:

▬ Julie está destruída desde que terminou com Justin, eu não sei mais o que fazer. Ela fica o tempo todo se culpando, porque ele queria algo sério com ela. Mas ela não queria aceitar, pois não queria que, por conta da sua doença, ela descontasse nele também. Ele não entenderia. A doença é muito agressiva a ela.

▬ Deve ser realmente difícil sofrer de transtorno bipolar. – minha avó diz e eu não escuto mais nada depois disso.

Saio da casa pela porta dos fundos, tentando assimilar o que havia escutado. Durante todo esse tempo pensei que Julie não quisesse nada sério por não me amar, mas era tudo fruto de sua doença. Eu preciso fazer algo, pois ainda a amo, cada dia mais.

[...]

Um mês se passou desde o dia em que descobri sobre a doença da Julie. Fiz um plano para trazê-la para perto. Eu preciso tê-la de volta, acompanhar seu dia a dia e saber como ela está. Preciso beijar seus lábios e tê-la ao meu lado. Um dia eu ainda vou me casar com essa garota, mas agora eu tenho que fazer com que ela se aproxime de mim.

Ligo para ela e peço para que vá até a minha casa. Assim que ela me vê, pula em meus braços enquanto eu afago seus cabelos. A garota diz que sentiu minha falta e eu me sinto extremamente completo.

▬ Julie, eu tenho que te perguntar. Você me ama?

▬ Por que essa pergunta agora, Justin?

▬ Não pense nisso. Só me responda: você me ama?

▬ É claro que eu te amo.

▬ Você largaria tudo para ficar comigo?

▬ Sim.

▬ Então venha morar comigo. Eu posso deixar o quarto de hóspedes para você. Posso dormir ao seu lado todas as noites.

▬ E a sua avó?

▬ Ela não precisa saber. Você aceita?

Julie balança a cabeça positivamente. Eu ataco seus lábios com desejo.

[...]

Faz alguns meses que Julie está morando comigo, mas ela tem ficado cada vez mais triste. Estou no quarto de hóspedes enquanto a garota grita comigo, por mais que eu diga para ela abaixar o tom de voz para que minha avó não escute.

▬ Eu não aguento mais isso, Justin. Todos os dias eu vejo pela janela minha tia passando por essa rua me procurando. Eu quero ir para casa, estou cansada de ficar trancada nesse quarto estúpido. – ela chuta um travesseiro, que eu pego no ar. – Além disso, você sai todos os dias para ver aquela sua namorada horrorosa. Eu estou cansada. Você vive me iludindo! – ela grita e eu coloco a mão em sua boca para que ela fique calada.

▬ Justin? – escuto a voz da minha avó do lado de fora. – Quem está aí com você?

▬ Ninguém, vó. Estou falando no telefone com uma amiga. – escuto o barulho dela se afastando e viro-me para Julie: – Vou pegar algo para você comer. Não faça nenhum barulho.

Abro a porta e tranco a mesma ao sair. Esquento um pedaço de lasanha e subo as escadas novamente, indo em direção ao quarto de hóspedes. Ao chegar no local, vejo que a porta está aberta. Minha avó está sentada conversando com Julie, e parece desesperada.

▬ Você pode me explicar o que está acontecendo aqui, Justin? – ela grita. – Estamos procurando Julie por um bom tempo e você está mantendo a garota trancada aqui? – minha avó se levanta e puxa Julie. – Eu vou levá-la até a casa da tia dela e você nunca mais vai vê-la.

▬ Você não vai tirar ela de perto de mim, não vai mesmo.

Corro em direção a minha avó, jogando-a na cama. Coloco o travesseiro em cima de seu rosto, apertando com todas as minhas forças. A raiva me consome e eu sinto prazer em vê-la se debater daquela maneira. Alguns minutos depois, ela perde suas forças e seu corpo para de se mexer. Ela já não está entre nós.

Olho para Julie que está em estado de choque. Ela continua encarando o corpo sem vida.

▬ Acho que você já entendeu o que pode acontecer se tentar fugir de mim.

Pego o corpo da minha avó em meus braços e saio do quarto, trancando a porta mais uma vez. Vou até o banheiro dela e ligo sua banheira, colocando depois o corpo da mulher lá dentro. Espero algumas horas e ligo para a emergência, fingindo choro e parecendo desesperado. A verdade é que eu estou adorando isso tudo.

**1998**

Mesmo estando com Julie praticamente o tempo todo, eu nunca terminei com Taylor. Decido ir até a sua casa para surpreendê-la, já que temos passado pouco tempo juntos. Vejo que ela deixou a porta aberta, por isso vou direto até seu quarto. Ao chegar lá, vejo uma cena que me faz ter vontade de vomitar. Taylor está transando com o meu melhor amigo.

Pisco os olhos, tentando dizer para mim mesmo que isso não é real. Os dois se separam rapidamente e começam a se vestir, cada um pedindo perdão e querendo contar sua versão da história. Minha vontade é de matar os dois ali mesmo, a raiva toma conta do meu ser.

Faço o máximo para me controlar e saio da casa, ignorando os dois atrás de mim. Taylor se ajoelha pedindo perdão, mas eu a empurro. Vou andando pelas ruas, fazendo o máximo para me acalmar.

No meio do caminho até a minha casa, vejo uma garota. Loira, olhos castanhos, parece ter uns 15 anos. Fico observando-a e penso que seria bom ter aquela garota comigo. Fazendo o que eu mandar, vivendo em minha casa, cumprindo os meus desejos. Decido que vou tê-la comigo, mas primeiro preciso de uma casa nova.


Notas Finais


Então, finalmente vocês conhecem a história toda do Justin. Depois disso ele vai atrás do cara pra construir a casa e sequestra a primeira garota, a Lilith. Não vou fazer outro capítulo falando disso porque acho que já tá bom kk Enfim, a fanfic está na reta final, faltam apenas 2 capítulos. É triste, mas pensando pelo lado bom, vou postar fanfic nova em breve.
Sobre o próximo capítulo: minha última prova é na sexta e eu viajo pra minha cidade natal na sexta mesmo. Vou tentar escrever antes de viajar e estou levando o notebook. O difícil é arrumar wifi pra postar, mas vou tentar ao máximo. Se não conseguir, vou escrever os últimos capítulos que faltam e postar na semana do dia 17.
Enfim, espero que tenham gostado. Obrigada por me acompanhar. Beijos e até a próxima.
Cronograma: https://docs.google.com/spreadsheets/d/14W69a27Bx-KODNY_U2K8qVzb8HMqcSntqaqjG1nnsI8/edit#gid=0


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