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História World Of The Dead - Maps


Escrita por: FuckzbiebZumbie

Notas do Autor


Oiie amores, bom como sempre, queria agradecer aos comentários e aos favoritos. Hoje, talvez, seja o ultimo capitulo do ano que postarei, e voltarei apenas em 2017, mas ainda não tenho certeza, caso eu não veja atualizar ate dia 31, desejo um feliz natal e um ótimo ano novo a cada um de vocês e espero que continuem comigo em 2017 que tenho muitas historias para vocês. Muito obrigada a tudo e boa leitura.

Capítulo 25 - Maps


Na traseira da moto de Daryl, sentindo toda a brisa bater em meu rosto, deixando que em um simples momento eu sentisse uma paz desde que saímos para recrutar, agarrada a cintura de Daryl, encostando meu queixo em seu ombro e podendo ver todo o caminho que percorríamos. Quem via nem imagina que estávamos em um fim do mundo. Daryl, logo parou o que indicava que era para descer e assim fiz e em seguida ele. Aaron com o seu carro parou em nosso lado, peguei minhas armas e faca, enquanto o Daryl pegou sua inseparável besta e suas flechas e entramos na floresta.

Daryl seguia alguns rastros que havia encontrado, onde mostrava que alguém havia passado por ali há pouco tempo.

— O que vamos fazer?

— Só vamos atacar se nos atacar. – digo, mesmo sabendo que Daryl não pensava o mesmo, mas no fim ele concordou. – Vamos observar e escutar, nada a mais.

Seguíamos o Dixon pela floresta, já que o mesmo era que sabia seguir os rastros e eu ainda não havia aprendido o suficiente. Aaron contava a historia de dois homens e uma mulher que foram expulsos da comunidade, onde eles deram apenas alimentos por dias semana e os deixaram sem arma, o que significava que eles praticamente foram jogados para a morte e eu rezava que isso não acontecesse com nenhum do nosso grupo, que significava a Daryl, já que ele adorava uma briga e não fugia de nada o que era seu grande defeito.


Mas eu o amo, amo cada parte dele, seus olhos, sua boca, seu nariz, seu queixo, seu cabelo, seu corpo... Suas qualidades e seus defeitos... Amo com tanta intensidade, tanta vontade de estar perto 24h do dia que até me assusto com esse amor novo, esse amor do mundo dos mortos, esse amor bonito, esse amor sincero. Sim, porque eu descobri que esse tipo de amor existe, bem no meio desse caos, que talvez se fosse o mundo normal eu teria conhecido esse tipo de amor. Descobri isso ao lado dele... Descobri que todo o brilho do meu sorriso é responsabilidade de Daryl Dixon, é por estar ao seu lado que eu sou tão completa e realizada. E pediria para que não deixasse esse brilho do meu sorriso acabar nunca. Para que ele sempre seja meu, seja pra sempre o amor da minha vida, pois apesar de tudo que estava acontecendo, eu o amava do jeito que ele era, e isso me assustava mais que qualquer outra coisa.

Com um binóculo pude observar um homem com uma capa de chuva vermelha, Aaron observava do mesmo jeito uma vez ou outra dividindo com o Daryl, não sabia o que ele estava fazendo.

— Vamos continuar. – Daryl disse se levantando e seguindo o homem e assim o seguimos.

No caminho, quando perdemos de vista o homem, acabamos encontrando um galpão de alimentos enlatados, por lado de dentro, onde uma cerca nos separava do galpão continha alguns zumbis, que daria para mata-los normalmente sem nenhum esforço. Por termos perdido o homem de vista, não sabíamos se deveríamos arriscar pelos alimentos ou continuar a procurar o homem,

— Se entrarmos vamos esquecer o homem. – Daryl olha para Aaron.

— Estamos a 80 km de casa, podemos voltar depois, já que por aqui esta cheia de pessoas ruins.

Eu pensava entre pegar alimentos e o homem, para podermos resgatar alguém teríamos que ter alimentos, sem eles nada adiantaria salvar outros.

— Vamos entrar. – digo por fim.

Pegamos nossas focas e com elas batemos na cerca, chamando atenção dos zumbis, quando eles se aproximaram os matamos, assim podem entrar no local sem nenhum problema.

Ao entramos parecia totalmente vazio, com passos lentos e todos atentos, andávamos com toda a atenção e silêncio, logo Aaron vê uma placa de carro, na qual ele colecionava e já ficou animado, Daryl ao ver bufou, já a mim sorri, pelo alguém estava se divertindo nesse recrutamento.

Com três caminhões em nossa frente, sabíamos que se voltássemos com comida à viagem já valeria a pena, então, Daryl caminhou até um deles e a abriu. Mas naquele momento não vimos exatamente o que queríamos, era uma grande enroscada, em vez de encontramos enlatados, estavam vários zumbis.

— Merda. – digo ao ver que eram muitos.

Não poderíamos ficar nem mais um minuto por ali, corremos, vendo que estávamos encurralados por outros zumbis, Daryl me puxa e logo eu puxo Aaron junto e vamos para debaixo de uns dos caminhões.

Com os meus pés chutava alguns zumbis, enquanto com minha faca matava outros, Aaron fazia o mesmo. Daryl, que havia encontrado uma corrente, enrolando em sua mão.

— Vamos! – Daryl saiu e nos o seguimos.

Com a corrente matou três zumbis ao mesmo tempo. Quando olhei para Aaron o mesmo estava prestes a ser atacado, com a minha faca matei perfurei o crânio do zumbi, salvando mais uma vez ele. Mais uma vez saímos correndo, dessa vez corremos a direção a um carro, já que seria impossível sair dali naquele momento. Com rapidez – que não sei de onde saiu. – entramos no carro, ficando todos exprimidos no banco da frente.

Em toda a nossa volta, podíamos ver os zumbis batendo nos vidros com força e não eram poucos, havia centenas deles em volta do carro. Daryl me olha, para ter certeza que estava bem e sem nenhum arranhão.

— Eu estou bem, relaxa. – o acalmo.

Olhamos para os vidros que não iriam durar por muito tempo, portanto teríamos que sair o mais rápido daquele carro e daquele lugar. Tínhamos que fazer algo para que os zumbis não nos vissem ali.

Começamos a procurar por qualquer coisa que nos ajudasse então Aaron chama nossa atenção e vimos um bilhete em sua mão e no mesmo avisava que era uma armadilha e que pessoas ruins estavam a caminho, no mesmo tempo gruir de raiva juntando onde ficava o radio do carro. Então escuto Daryl soltar uma risada.

— O que foi? – o olho.

— Eu ando por ai para não me sentir preso lá e mesmo assim isso aqui tem mais minha cara do que aquelas casas.

— Você tentou. – Aaron diz o olhando.

— Eu tinha que tentar, pela Chloe.

— Você não precisa se forçado a nada, ainda mais quando é por mim, sabe disso! Sabe que faria de tudo para que nos dois ficasse bem e se sentisse bem. – falo brava. Ficamos em silencio por um tempo, ate Daryl pegar um cigarro e começar a falar.

— Vou sair e tirar esses zumbis daqui. – no mesmo momento o olhei assustada, pronta para impedi-lo. –Enquanto vocês correm para a cerca.

— Você não pode fazer isso! Não agora. – digo já desesperada.

— Isso não é sua escolha. – olha para mim.

— Você não vai fazer isso. – Aaron entra na discussão. – Podemos sair daqui juntos, não vamos desistir agora. Você não pode desistir desse jeito Daryl. – o mesmo concorda.

Daryl contaria ate três e assim poderíamos sair juntos e matar os zumbis, quanto a mesmo estava prestes a dizer três, um zumbis pela janela de Aaron é morto e em seguida abriram a porta dele. Era a nossa hora. Saímos rapidamente do carro e começamos a matar todos os zumbis que chegasse perto percebi que o homem que nos ajudava era o mesmo que estávamos perseguindo, ao mesmo tempo, corríamos até a cerca, onde poderíamos escapar.

Ao chegar à cerca, com todos salvos, fechamos a mesma impedindo que qualquer zumbi nos atacasse.

— Uau, isso foi... Foi... Obrigado. – Aaron diz ao homem em nossa frente.

— Por quê? – pergunto ao cara moreno em minha frente.

— Por que as vidas são preciosas.

Observava o mesmo enquanto o Aaron fala sobre a comunidade e todo aquele bla bla bla sobre os muros, a segurança, comida e etc.

— Obrigado, mas eu estou procurando alguém, na verdade estou perdido, será que poderia mostrar onde estou? – entregou um mapa para Daryl que estava ao meu lado e nesse mapa continha o nome de Rick Grimes, troquei olhar com Daryl e sabíamos que aquele cara estava atrás do nosso Rick.


Notas Finais




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