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História Wrong Love - Capítulo 3


Escrita por: RochaAndRusso

Notas do Autor


Está aí mais um capítulo, boa leitura! Aproveitem!

Capítulo 3 - Capítulo 3


O calor estava mais forte, me sentia quase sufocada com as janelas fechadas em respeito ao ar condicionado, mas ainda sentia o frio na barriga quando pensava em perder a virgindade logo logo, por isso estava com mais um copo, já pela metade em mãos.

Taylor me olhava toda hora, como se me esperasse passar mal a qualquer minuto,  mas não tentava me impedir de beber mais e eu já não ligava mais para quantos copos já tinha tomado, até porque o gosto ruim do álcool não me afetava mais.

-Onde é o banheiro? -Perguntei aleatoriamente, colocando o copo na mesinha de centro logo a frente, sem realmente querer usar o banheiro, apenas para não ficar tanto tempo sentada, isso me deixava mais nervosa.

-É a primeira porta no corredor. -Taylor falou. -Está bem pra ir sozinha? -Perguntou logo em seguida.

-Claro. -Ri sozinha, mas parei quando levantei e senti tudo rodar.

A primeira reação foi fechar os olhos, pensando que iria cair, e depois os abri, notando que ainda estava em pé, provavelmente balançando, sentindo a sala girar. Definitivamente eu estava bêbada.

-Você tá bem? -Taylor perguntou, provavelmente o único que notou minha situação, considerando que o resto estava tão bêbados ou mais que eu.

Apenas assenti e sai andando, indo para o corredor, tentando não cambalear. Na minha cabeça eu tinha conseguido.

Entrei na primeira porta, fechando-a atrás de mim logo depois, trancando-a. Me olhei no espelho, apoiando as mãos na pia e ri, simplesmente ri como se minha imagem fosse a coisa mais engraçada do mundo. Notando o quanto aquilo era idiota, usei minhas mãos para tapar a boca, o que me fez rir em silêncio, finalmente admitindo minha embriaguez.

-Caroline, Caroline… -Me debrucei na pia, falando com meu próprio reflexo. -É hoje que você vai dar, garota! -Ri para mim mesma, gostando de pensar aquilo sem sentir o frio na barriga ou sem o suor das mãos. -Safadinha! -Fiz uma careta pro reflexo e abri a porta, voltando para a sala, quase tropeçando na ruiva que conversava com um dos amigos de Derek. Sentei entre os dois novamente e peguei meu copo, bebendo tudo de uma vez só, colocando na mesa de volta, dessa vez vazio.

Quando o jogo acabou já era tarde, alguns já estavam até dormindo jogados no tapete, e eu já tinha bebido uma garrafa de cerveja que Derek me ofereceu, já que o drink já tinha acabado completamente.

-Vamos dormir? -Derek me olhou, desligando a TV, me fazendo assentir mordendo os lábios.

Eu tinha consciência do que ele queria dizer e adorava não me sentir envergonhada com aquilo. Demos um boa noite coletivo e fui com ele de mãos dadas, com ele me guiando, indo até a última porta do pequeno corredor.

A primeira e única coisa que reparei foi a grande cama de casal que tomava a maior parte do quarto, extremamente convidativa e aparentemente muito confortável. Derek foi direto para o ar condicionado, ligá-lo, se xingando por não ter feito isso antes. Me sentei na ponta da cama, sem me acostumar com tudo girando e ri de mim mesma, sem saber exatamente porque.

-Que bom que está aproveitando hoje. -Ele se aproximou de mim, se abaixando em minha frente.

-Aposto que sempre quis me ver bêbada, né? -Ri, fazendo-o rir junto.

-Confesso que sempre tive curiosidade, mas você não fica louca como a maioria das garotas. -Comentou, alisando minhas pernas.

-Não me importo de dançar em cima da mesa, só colocar música. -Fiz uma careta, fazendo-o rir e balançar a cabeça.

-Pelo visto você é do tipo que fica desbocada, sabe? -Comentou, baixando os olhos, observando suas mãos me alisarem.

-É bom falar o que me vem na cabeça sem ficar vermelha que nem um pimentão. -Comentei, segurando seu rosto, para tentar fazer sua imagem parar no lugar, parar de girar junto com o quarto.

-E o que está passando pela sua cabeça agora? -Ele voltou a mirar meu rosto e eu alisei sua bochecha, me esforçando para prestar atenção em cada detalhe em seu rosto. A luz só do abajur ao lado da cama e minha embriaguez não ajudava em admira-lo.

-Que eu acho que seu pau é muito grande pra caber dentro de mim. -Comentei de cenho franzido, rindo logo depois ao notar o que tinha falado. Ele riu junto, mas não me envergonhava.

-Mas você ainda nem viu ele… -Seus olhos semicerrados se aproximou de mim, mordendo de leve os lábios.

-E você vai me mostrar? -Minhas mãos desceram para seu tórax, sentindo seus músculos, com nossos narizes quase se encostando, o que me fazia fechar os olhos e procurar sua boca, mas ele não deixava, e isso me deixava mais tonta que o normal. O quarto girava mais rápido conforme o calor aumentava.

-Já que você quer… -Ele disse levantando, ficando bem perto de mim, com seu moletom bem na direção do meu rosto. Ele levantou um pouco a blusa, mostrando parte de seu tanquinho definido, enquanto puxava o cadarço se sua calça, afrouxando-a. Ele abaixou a calça junto com a cueca, me fazendo afastar o rosto por impulso quando seu membro se ergueu em minha direção, como se fosse bater um mim, embora eu não estivesse tão perto assim. Ele terminou de tirar a calça e aproveitou para tirar a blusa. Depois pegou o próprio membro e me olhou enquanto o acariciava.

Pela primeira vez senti o frio na barriga, mas não o suficiente para me fazer sair correndo, na verdade sentia a região entre minhas pernas esquentar e sentia a necessidade de tocar. Era bem grande, e extremamente duro, apontando pra mim como se fosse me atacar. Por alguns segundos eu fiquei observando ele acariciar, sem saber o que fazer, mas vendo como uma criança que vê um brinquedo novo jamais visto antes. Até porque eu nunca tinha visto mesmo, ainda mais de tão perto.

-Eu disse que era grande, viu. -Comentei por impulso, quebrando o silêncio,fazendo-o sorrir de lado.

-Vem cá, vem. -Ele se inclinou um pouquinho, até afundar os dedos em meus cabelos, me puxando de leve, me fazendo notar o que ele queria.

-Eu não sei chupar não, Derek. -Eu o olhei, realmente sem saber o que fazer. Se eu não sabia sóbria, imagina bêbada, com seu membro girando junto com o quarto. Difícil.

-É na prática que se aprende. Abre essa boca gostosa. -Ele apertou de leve meu cabelo, me fazendo fazer uma careta de leve com o apertão no cabelo, mas obedeci e abri a boca.

Sem perder tempo ele colocou seu membro dentro da minha boca, o que me fez fazer uma leve careta com o gosto estranho, mas que logo passou. Ele puxava minha cabeça e tentava forçar mais para dentro, mas não entrava mais que a metade. Tentei começar a chupar, sem jeito, mas era o melhor que podia fazer, segurando suas pernas para tentar evitar que ele forçasse demais em minha garganta. Conforme eu chupava, o sentia relaxar, ouvia sua respiração ficar mais rápida e já começava a gostar, de olhos fechados, sentindo tudo rodar, mas tentando não parar o movimento.

Mas quando eu estava começando a gostar, ele puxou meu cabelo, tirando seu membro de minha boca, me fazendo-o olha-lo sem entender. Antes que eu pudesse questionar, ele me deitou na cama, passando  o braço em minha cintura e me fazendo subir um pouco na cama. Sua boca foi direto para minha, me fazendo esquecer tudo e me agarrar em seu corpo nu sobre o meu. Ele se afastou por um segundo, tirando minha blusa e meu sutiã junto, começando a tirar minha saia e minha calcinha de uma vez só, mas eu lembrei da camisinha no bolso de trás da saia, que eu peguei antes dele jogar minhas roupas longe.

-Veio preparada, heim. -Comentou pegando a camisinha em minha mão, abrindo-a com a ajuda do dente, usando uma mão só ele a colocou, com habilidade, ainda com seu corpo em cima do meu, usando a outra mão para se apoiar no colchão.

Ele terminou de colocar e sua boca voltou pra minha, podia sentir seu membro roçar entre minhas pernas, e mais uma vez senti o frio na barriga novamente, sabendo apenas retribuir o beijo. Quando pensei que ele iria, fui surpreendida com ele me empurrando para o lado, me fazendo ficar de barriga pra baixo, o que me deixou completamente tonta. Senti seu corpo sobre o meu, sua boca em meu ombro, mas antes que eu pudesse me recuperar da tontura, senti ele puxar minha cintura para cima e então ele entrou e foi impossível não sair um grito de minha garganta.

-Devagar! -Foi o que eu consegui falar, sentindo uma dor que me fazia agarrar no lençol, enquanto o quarto ainda girava.

-Ainda falta a outra metade. -Ele beijou minha orelha, parado por um momento, como se me deixasse acostumar. -Relaxa que entra tudinho.. -Completou e forçou um pouco mais, me fazendo apertar os olhos, lutando para não soltar mais nenhum grito, aguentando a dor até entrar tudo. -Viu. -Comentou.

Ele começou a se movimentar, me fazendo gemer baixo, tentando me conter, sentindo queimar, mas sabia que tinha que aguentar, a dor maior já tinha passado. Ele se movimentava cada vez mais rápido e mais forte, me fazendo me agarrar no lençol, mas ele interrompeu, me puxando para cima ,me deixando de quatro e colocando tudo dentro de uma vez só, me fazendo soltar outro grito inesperado, mas que o fez bombar ainda mais, me tirando gemidos de mais dor do que prazer. Poucos minutos se passaram e a dor começou a diminuir, estava dormente, começava a ficar gostoso e ele aumentou de vez o movimento e gemeu, colocando tudo o mais fundo possível e depois soltou minha cintura, me fazendo cair na cama novamente e ele se jogou para o lado, ofegante como eu, mas com uma nítida expressão de prazer e relaxamento. E eu estava ofegante e confusa, um pouco suada, tentando acalmar minha respiração.

Então era assim? Só isso? Mal conseguia me mexer, a região entre minhas pernas latejava. Fiquei o olhando, esperando que dissesse ou fizesse alguma coisa, mas mal tinha se dado o trabalho de tirar a camisinha, suja de sangue, o que não me assustou já que eu sabia que eu sangraria da primeira vez, mas eu não imaginava que doesse tanto.


Notas Finais


Gostaram? Me diga! Críticas são bem vindas!


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