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História Wrong Message -- Imagine Jeon Jungkook. - T W E N T Y - S E V E N — Broken Heart — WMJJK.


Escrita por: myinfireszzz

Notas do Autor


OLAAAA OLHA QUEM TA AQUI??
SOU EU!! ~voz maravilhosa de tiririca~
ESTAMOS AQUI COM MAIS UM CAPÍTULO GIGANTE!
Espero que gostem! E tirem suas conclusões sobre esse capítulo!
Nome: Coração Quebrado.
:')

Capítulo 27 - T W E N T Y - S E V E N — Broken Heart — WMJJK.


Fanfic / Fanfiction Wrong Message -- Imagine Jeon Jungkook. - T W E N T Y - S E V E N — Broken Heart — WMJJK.

Alguns dias depois.

S/N se levantou da sua cama totalmente ciente do que estava por vim. Seus olhos estavam vazios, já não existia vida neles, enquanto ela estivesse sem ele, não existiria alegria em si. Se levantou de sua cama pronta para encarar os alunos de sua escola, passara tantos meses sem ir a mesma, que quando chegou o dia, se sentiu totalmente indisposta. Andou até o banheiro de seu quarto, se olhando no espelho, e se perguntando severamente se deveria ir mesmo a escola.

Não tinha mais pra quê continuar vivendo, sem ele ao seu lado, não existia mais vida, não existia mais vontade em si.

Ao vestir aquele uniforme pesado, a garota andou devagar até a cozinha, avistando sua mãe ali, em todos esses dias que aquilo havia acontecido consigo, Lee sempre estava lá para a filha.

— Bom dia meu amor.. — A mulher sorriu ao encarar sua filha - Quer alguma coisa? Está se sentindo bem?

Depois do ocorrido, Lee mantinha uma preocupação com S/N em tudo que ela fazia. A médica disse que ela não deveria deixar S/N sozinha, ainda mais no dia em que S/N a pedido da mãe, resolveu afastar Jungkook.

— Bom dia. — Respondeu seca e fria, pegando logo em seguida seu cereal.

— Jimin vem buscá-la. — A mulher disse ajeitando a mesa.

— Eu quero ir sozinha.

— Mas-

— Não é necessário essa preocupação toda sobre mim! — S/N diz, pegando sua mochila e a colocando nas costas. Dando em seguida um beijo de despedida na testa de sua mãe — Eu já vou, até mais tarde!

A senhora Lee sorriu com o tamanho carinho que a filha tinha por si, sendo retribuída na mesma intensidade. S/N abriu a porta e ao sair, fechou a mesma devagar. Andando pela a calçada, sentindo o vento gélido daquele dia, pôde perceber o quanto é bom andar sozinha, apenas imersa ao seus pensamentos. Andando devagar, nem ao menos notou quando seus pés pararam de frente ao grande portão daquela escola, sendo recebida com um "bom dia" sorridente do porteiro animado com a volta da pequena. S/N sorriu, logo adentrando a escola, e de cara, vendo reunidos ali, os três psicólogos se sua escola, mas ele não estava entre eles. S/N respirou fundo. E passou pelo os meninos, sorriu ao ouvir um pequeno e carinhoso "Bom dia S/N!" Vindo do Jung, a mesma sorriu mais uma vez e se curvou levemente para os três ali, também lhes dando um breve e calmo "Bom dia".

Adentrando a sala, recebeu o olhar penoso de todos naquele ambiente, resolveu por si, não sentar no lugar de sempre. A Kang andou até a última cadeira, que ficava no final da sala, se sentando logo em seguida. Acompanhou com seus olhos, uma Hirai vindo até aonde estava, sorridente.

— Oi S/N, eu senti sua falta! — A garota, que agora tinha seus cabelos grandes e tingidos de preto, dizia. — Soube o que aconteceu.. eu sinto mui-

S/N fez sinal para Momo fizesse silêncio.

— Me deixe sozinha, Hirai. — disse séria. Mas ciente de suas palavras. A nova morena assentiu triste, caminhando até a carteira de costume.

S/N respirou fundo, e encarou seu caderno, pegando sua caneta preta e desenhando coisas que vinham em sua mente, tais como, pessoas penduradas pelo o pescoço. Algo como sangue escorrendo sobre seus corpos. Assustou-se com sua própria mente obscura, escondeu seu caderno ao notar que uma figura conhecida vinha caminhando até si.

— S/N.. — ouviu seu nome ser chamado pela a voz do Park.

— Quer alguma coisa, Jimin? — Perguntou erguendo seu olhar vazio para o Park.

— Sim, quero. — Jimin se sentou numa cadeira a frente de S/N. — Quero minha amiga de volta.

S/N respirou fundo. Não se dando conta de quanto aquelas palavras vindas de Jimin doíam em si, o Park jamais a teria de volta, S/N não tem mais vida. Seu sorriso forçado não convencia mais ninguém; seu olhos vazios não transbordavam mais aquele brilho infantil que um dia o Park chegou a se apaixonar-se; Seu coração estava quebrado, ela havia afastado as únicas pessoas que precisavam por perto, com medo de que seu sofrimento as destruísse. No fim, S/N só estava preocupada com seus amigos, no fim, não era drama em afastar aqueles que ela tanto ama. Era proteção. Por mais que aquilo fosse errado, no fim. Ela só queria proteger Jungkook, Jimin, Hoseok, Yoongi, Momo, Seulgi, e até mesmo proteger a si mesma do mostro obscuro e assombroso que viviam em si.

- A sua amiga morreu junto ao corpo de Kim Yugyeom. — S/N diz por fim. Fazendo um silêncio perturbador vim entre ambos. Jimin se levantou, já cansado de tentar compreender-la.

- Não, ela não morreu totalmente.. — Jimin disse — Espero que no fim, você ainda seja aquela garota que um dia eu permite-me apaixonar.

Os passos largos do Park, o guiaram até a saída daquela sala. Deixando S/N sozinha, imersa aos seus pensamentos, sozinha com os seus desenhos obscuros e que assustariam uma pobre criança curiosa ao olhar seu caderno. "É melhor assim, quanto mais você os afastar, mais não poderá os magoar."

E foi com esse pensamento que acompanhou a entrada da professora, que adentrou a sala com um olhar de pena para S/N. Ela repudia esses olhares de pena sobre si, odeia quem sente pena dela. Ela não é digna de pena!

S/N desenhava mais uma vez um de seus desenhos bizarros. Naquela aula ela não era acostumada a se importar, hoje seu dia está sendo bastante cansativo, ter que a aguentar estar ali, sem nem ao menos querer.

- O que está fazendo, S/N? — Ouviu a voz da professora, em menos de cinco segundos todos os alunos da sala olharam para ela.

A garota sentiu um bolo estranho na garganta.

- Deve ser coisas bizarras, professora —Ouviu-se a voz de Seolhyung. — Assassinas costumam fazer coisas bizarras.

S/N piscou os olhos algumas vezes, sentindo lágrimas nos mesmos. Ouvindo logo em seguida um sussurro de meninas na sala.

- Soube que ela matou o irmão do psicólogo.. — Uma dizia.

- Quando eu achei que ela não poderia ser mais louca, ela vem e me surpreende com isso! — Outra aluna diz gargalhando em seguida.

Do lado esquerdo da sala, foram ouvidos mais cochichos sobre si.

- Eu tenho medo, imagina se der a louca nela e ela nos matar?! — Outra aluna diz.

S/N fechou os olhos e tapou os ouvidos; mas parece que nada adiantava, os sussurros, ameaças, zoações ficavam mais altos em sua cabeça; Ela estava pronta para explodir. Quando a atitude de um aluno chamara sua atenção:

- Calem a boca! — Um rapaz diz. — Foi comprovado que a morte de Kim Yugyeom foi em legítima defesa, ela não matou por que quis!

S/N levantou sua cabeça para olhar quem proferiu tais palavras.

Yoo Kihyun.

Um ruivo alto e bem bonito por sinal, Kihyun era bastante popular na escola, filho do juiz, este que acompanhou todo o julgamento de S/N. A postura de Kihyun revelava que tamanha era sua revolta com os alunos que falava tais coisas de S/N. Depois daquilo digo pelo o ruivo, o sinal soou nos ouvidos de todos. Fazendo todos os alunos se retirarem às pressas daquela sala.

- Está tudo bem? — Perguntou o ruivo que agora encarava uma S/N encolhida em sua cadeira. — Quer que eu chame o seu amigo? Ou a Momo?

- Não. — respondeu S/N depois de alguns segundos. — Está tudo bem, Obrigada pela a defesa.

- Não ia deixar que eles falassem isso sobre você sem nem ao menos saber da verdade! — diz o ruivo, S/N apenas sussurrou mais uma vez um "Obrigada" e se levantou para sair da sala.

Ao adentrar o refeitório repletos de alunos, os rumores sobre si continuavam, mais fortes por sinal, até mesmo os alunos de outras salas falavam de si, algo que a deixou deveras incomodada. Algumas coisas viam como: "Coitada dela né? Sofreu disso duas vezes!" "O que eu sinto é pena" "Como Será que foi a morte do irmão do psicólogo?!" "Ela deve ter feito algo para ser estuprada, mulheres são sempre atiradas!", Após os grossos comentários ouvidos por si, S/N fechou os olhos e encaixou seus fones pretos em cada orelha, A música era calma, com um boa melodia, S/N não sabia muito de inglês, mas conhecia a tradução dessa música de có:


Eu não pertenço a esse mundo;
É o que é;
Algo me separa;
Das outras pessoas;
Para onde quer que eu vire;
Há algo bloqueando minha saída..


E era isso mesmo, ela não pertencia a esse mundos cheio de gente hipócrita, cheio de mentiras, de maldades, de traições.. ela só queria encontrar um mundo em que se encaixasse perfeitamente. Sem ser julgada, sem ninguém a olhar com sentimento de pena, mas algo parecia não ir como planejado para ela. Esse mundo seria difícil de encontrar..

Caminhando devagar até um canto isolado do refeitório, S/N se sentou no banco da mesa branca, olhando todos os alunos comerem, rirem.. olhando casais se beijando, dizendo juras de amor um aos outros, enquanto ela só queria saber como Jungkook está, se está bem, se por esses dias está conseguindo superar a perca de sua mãe, se está pensando nela, se sente saudades..


Dói te amar;
Mas mesmo assim eu te amo;
É só o jeito como eu me sinto;
E eu estaria mentindo;
Se eu continuasse escondendo;
O fato de que eu não consigo lidar com isso..


E como dói amar aquele garoto, S/N sentia que esse amor podia a matar a cada dia.

Seus olhos foram tomados pelo o brilho ao encontrar Jungkook. O Jeon adentrava o refeitório, sorrindo, acenando para algumas pessoas. Para alguns, era visível como ele estava bem, mas algo a dizia que não, algo estava errado naquele sorriso levemente forçado. Os olhos dos dois se encontraram, talvez seria algo marcado para acontecer. S/N ia sorrir, mas o Jeon desviou rapidamente seu olhar, fazendo a garota sentir uma pontada terrível na barriga.

Logo sentiu uma presença atrás de si, a assustando, Oh Sehun sentou ao seu lado. S/N ainda continuava imóvel, olhando fixamente para alguém que não fosse Oh Sehun.

- Soube que a depressiva também é assassina.. — O Oh sussurra em seu ouvido.

- Eu não sou uma assassina! — A garota diz.

- Você o matou.. — Dizia Oh Sehun, S/N trancou o maxilar irritada.

- Saia daqui, Oh! — diz.

- Não. — Ele se senta dessa vez mais perto — Eu disse que ia te pegar, não disse? E pelo o visto não terá nem Jimin e nem Jungkook para te defender. Claro, Jungkook não iria querer uma imunda feito você!

Com todo o barulho daquele terrível refeitório, algumas pessoas não eram capazes de ouvir o que o Oh dizia.

- O que Oh Sehun está fazendo conversando com S/N? — Jung Hoseok indaga ao ver os olhos vazios de S/N e Sehun sussurrar algo no ouvido da garota, inaudível para si.

Por reflexo Jungkook olhou para trás, mas em seguida voltou seu olhar para a mesa. — Dá pra vocês não falarem dela um pouco? — pediu o Jeon massageando as tamporas.

Hoseok revirou os olhos. — Eu estou preocupado com ela, Jungkook. S/N não é acostumada a falar com Sehun! — diz.

Jungkook se levanta irritado, pegando sua maçã e seu suco.

- Aonde vai? — Namjoon pergunta.

- Não gosto do ambiente aqui! — Jungkook diz caminhando até sua sala.

S/N seguiu Jungkook com os olhos pelo o refeitório, Sehun ainda falava asneiras em seus ouvidos, mas nada parecia importar, ela já não aguentava mais nada que vinha de ninguém, só queria Jungkook de volta. O sinal tocou, fazendo todos os alunos correr para sua salas, Apenas S/N continuou ali, sentada no banco, ainda ouvindo algo que Sehun falava, S/N realmente não estava ligando para o que o Oh falava, apenas uma atitude de Sehun fez S/N querer chorar.

O Oh deslizou a mão áspera pela a coxa da garota. — Garanto que eu posso fazer melhor que ele.. S/N.

A garota engoliu em seco, desesperada, tirou rapidamente a mão de Sehun de sua coxa.

- SAIA DAQUI! — gritou sentindo as lágrimas invadiram seu rosto.

Jungkook andava pelo o corredor. E ao ouvir o grito de S/N correu até o refeitório.

Ao chegar lá, os olhos da menina estavam fechados e Sehun continuava lá.

- OH SEHUN! — Jungkook gritou — SAIA DE PERTO DELA, AGORA!

Sehun se levantou de súbito, e se retirou, sussurrando um "Na saída a gente se fala!".

S/N se levantou apavorada.

— Obriga-

— Vá para sua sala, senhorita Kang. Você como aluna dessa instituição deveria saber que após o toque do sinal, é obrigatório que todos os alunos se recolham para sua salas! — Jungkook disse frio, sem sequer olhar para S/N.

A garota sentiu as lágrimas viem em seu rosto.

— S-Sim Se-Senhor.. — disse aos soluços, em seguida, a garota correu para longe daquele corredor. Jungkook sentiu uma pontada no coração, mas foi ela quem quis assim.

S/N andou até o banheiro, não se sentindo bem. Encarou seu reflexo, algo estava errado, a garota que agora dizia nunca chorar, transbordava em lágrimas. Jungkook havia sido tão frio com ela, mas S/N não o culpava, ela mesma o afastou, nada era mais justo vim da parte dele.

No outro banheiro, Jungkook também chorava, sentindo o coração pesado, naquele banheiro vazio, o choro era livre. Ele não mediu os gritos ao tratar assim uma pessoa que ele tanto ama..

Ambos estavam sofrendo por uma atitude de se separarem; Ambos não conseguiam vivem um sem o outro. O corpo fraco da garota deslizou sobre a parede daquele banheiro. No outro lado, Jungkook fizera a mesma coisa.

Ambos com o coração destruído. 


Notas Finais


QUE TRISTEEEEE
TALVEZ O PRÓXIMO POSSA DEMORAR UM POUCO
SE VOCÊ CHEGOU ATÉ AQUI TENKIU!
A música indicada é da rainha indie Lana Del Rey — 13 Beaches.
Me contem o que acharam desse capítulo!
Quero ler tudo!
Já tem o palpite de qual é a doença dela??
Bom, é isso ae! Até o próximo capítulo coisinhas ❤🌸


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