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História Wronged - Elena Morris


Escrita por: Dassa_C0

Notas do Autor


Boa leitura amores ❤️

Capítulo 25 - Elena Morris


Fanfic / Fanfiction Wronged - Elena Morris

P.O.V Spencer Roberts

Apartamento Bieber – 07h30 A.M

Viro na cama mais uma vez enquanto tento esquecer o acontecimento de ontem a noite, Justin tinha mesmo me beijado. Ele simplesmente me beijou e voltou para a sala, sem dizer uma palavra. Um lado meu detestou a sua atitude, porque ficou parecendo que eu era só uma garota qualquer que ele estava beijando. Mas meu outro lado entendeu perfeitamente a sua atitude, na última vez que nos beijamos eu pedi para que ele esquecesse disso assim que terminamos de nos beijar, e se ele tivesse me dado tempo provavelmente eu teria dito algo parecido de novo. Não é por mal! Eu só não acredito que isso possa funcionar de alguma forma, eu só consigo ver desastre caso a gente resolva levar isso para frente. É praticamente uma causa arriscada, e eu sempre detestei me arriscar desse nível. Mas não posso negar que fiquei que nem uma boba apaixonada quando entrei no quarto, eu me joguei na minha cama e fiquei com um sorriso idiota no rosto só repassando o momento em minha mente várias e várias vezes, a forma como ele me segurou em seus braços e me apertou contra o seu corpo. Cada detalhe, até a sua respiração acelerada ficou gravada em minha mente. Dormir foi algo difícil de fazer, eu simplesmente apaguei em algum momento da noite que eu nem sei que horas eram. E agora estou aqui, com outro sorriso idiota no rosto enquanto passo os dedos levemente pelo os meus lábios, me lembrando novamente daquele beijo, do gosto, da sensação, do meu coração acelerado. Tudo está gravado na minha mente. Mas a verdade é que eu não devia estar dessa forma por causa dele, Justin ainda está me trazendo suspeitas sobre a sua lealdade, eu ainda estou com aquele recibo em mente e ainda estou pensando que ele pode ter alguma culpa nisso, por mais que a minha mente grite para mim que ele não seria capaz. Uma parte minha acredita nisso fielmente, o problema é a outra que quer desconfiar de todos, até que se prove o contrário! Levanto da cama desistindo de tentar dormir mais um pouco, não vai funcionar! Vou até o banheiro e faço a minha higiene matinal, depois disso saio do quarto. Dou passos lentos pelo corredor e ouço a voz do Justin na medida que me aproximo.

- Eu não estou disposto a aceitar esse dinheiro, já disse isso. – ele parece nervoso na medida que diz.

Tento ver algo, mas só tenho visão das costas do Bieber, enquanto ele segura o aparelho em seu ouvido. Ele está falando do dinheiro que aquele comprovante dizia que foi depositado em sua conta. Talvez agora a verdade seja colocada diante de mim, essa é a oportunidade perfeita.

- Não quero saber, isso não é uma discussão! Eu não estou a fim de receber dinheiro para me calar, eu já disse que o meu assunto com a sua filha vai ser resolvido, de um jeito ou de outro. – ele rebate de forma nervosa. – Todo o dinheiro estará de volta na sua conta daqui algumas horas, e aconselho que não tente me subornar novamente. Caso contrário teremos problemas maiores e a justiça será envolvida nisso! – ele finaliza a ligação e joga o celular em cima da bancada. – Merda! – ele diz irritado e dá um soco em uma das paredes.

Me encolho no lugar e abraço o meu próprio corpo. Não sei do que se tratava a ligação mas agora tenho a confirmação de que o Justin não foi pago para me fazer mal, mas algo está por trás desse dinheiro e não me parece nada positivo. Saio da onde estou e vou em direção ao Justin, parando próxima a bancada. Ele está de costas para mim e não percebe a minha presença até que eu diga algo.

- Bom dia, Justin! – digo baixo, com medo de acabar levando uma resposta grosseira ou algo do tipo.

Ele apoia as duas mãos na pia e vejo que os seus punhos se fecham com força. Sua cabeça abaixa e sua respiração fica pesada. Ele permanece quieto por mais alguns segundos até me dar uma resposta, estava achando que ia ser ignorada já.

- Vamos sair! – é o que ele se limita a dizer. Seu corpo se vira em minha direção e posso ver a sua feição, ele está irritado e não é pouco. Justin passa por mim e pega as chaves do carro.

- Pra onde? – me viro para ele e cruzo os meus braços. Eu não sairia de casa com ele dessa forma, vai saber a onde ele pretende me levar.

- Tomar café da manhã. – ele coloca um casaco e fica me encarando, esperando por uma reação vinda de mim.

- Vou trocar de roupa. – não espero por uma resposta, apenas me viro e vou até o meu quarto.

Uma pulga está atrás da minha orelha desde o momento em que eu ouvi a misteriosa conversa do Justin, com quem ele estava falando? E por qual razão essa pessoa queria pagar para que ele se calasse? Sabemos que ele é pai de alguém que está em lado oposto ao do Justin. Engraçado como só vem a Sophie na minha cabeça. Termino de me arrumar e coloco um sobretudo por cima da roupa, saindo do quarto. Assim que o Justin me avista já entra no elevador, ele parece bem agitado. Quando as portas de aço se fecham ele cruza os braços em frente ao peito e fica com o olhar fixo em um ponto. Logo estamos na garagem, Justin destrava o seu carro de longe, assim que nos aproximamos do veiculo já entramos. Coloco o meu cinto sentindo o carro sair da vaga rapidamente, assim que saímos do prédio percebo que o carro dos policiais nos acompanha. Justin aperta o volante com força e suspira a cada segundo.

- Justin, está tudo bem? – olho para ele por um tempo, mas trato de desviar os olhos rapidamente.

- Tudo ótimo! – ele fala de forma fria.

Decido não tentar mais puxar nenhum assunto, ficou muito claro que ele não está muito a fim de conversa. E tudo bem, respeito isso. Logo o carro está parado em frente ao mesmo Starbucks que eu vim tomar café no outro dia. Suspiro e saio do carro, sentindo o vento gelado bater contra o meu corpo. Dou passos rápidos até a entrada do local e passo os meus olhos por cada canto, só executivos com os seus ternos incrivelmente caros presentes no local. Sinto uma mão nas minhas costas e rapidamente meu corpo entra em alerta.

- Vamos pedir? – Justin questiona próximo ao meu ouvido.

Era só ele. Solto o ar que eu prendi por alguns segundos e sinto o peso sair dos meus ombros. Apenas continuo andando até estar diante da atendente, faço o meu pedido e espero que o Justin faça o dele. Com os pedidos já em mãos caminhamos até a mesa vazia do local. Justin se senta na minha frente e de costas para a porta de entrada, enquanto eu estou bem de frente. Qualquer pessoa que entrasse ali eu veria. Dou um gole no meu café e mordo um pedaço da fatia de bolo que pedi.

Justin apoia os seus dois cotovelos na mesa e me encara enquanto eu mastigo, arqueio a minha sobrancelha para ele.

- O que foi? – pergunto assim que engulo.

- Você não vai fazer como da última vez, não é? – ele questiona e sua pergunta só me deixa ainda mais confusa. Do que o Justin está falando afinal?

- Eu não estou entendendo. Do que estamos falando, Justin? – o observo com atenção.

- Do nosso beijo. – ele diz tranquilamente enquanto eu quase engasgo com a minha própria saliva. – Da última vez você quis que a gente esquecesse ele, não vai ser assim dessa vez, vai?

Umedeço os lábios e respiro fundo, desviando os meus olhos para o copo do meu café, que eu seguro firmemente em minha mão. Aperto ele como se pudesse me livrar de toda essa tensão que está rondando eu e o Justin nesse instante.

- O que acha que devemos fazer a respeito dele? Levar isso para a frente? – questiono ainda sem o olhar.

- No momento eu quero falar sobre isso, Spencer. Olha para mim! – ele diz de forma impaciente.

Eu olho para ele e suspiro.

- Não sei o que tem para falar sobre isso! Que a gente está atraído um pelo o outro já ficou bem claro, e ignorar isso não resolve nada. – falo seriamente. Percebo que o Justin é pego completamente de surpresa com o que eu falo. Acho que ele não esperava que eu fosse ser tão sincera sobre isso, já que da última vez eu fugi do assunto.

- Fico feliz que você tenha entendido isso, realmente essa atração está sendo difícil de ser ignorada.

- Mas você concorda comigo que a nossa situação é bem complicada já que moramos juntos? – questiono.

- Sim. Mas não quero pensar em todos os motivos que são contra isso que estamos sentindo, eu quero viver isso. Spencer!

- As coisas não são tão simples assim, Justin. Isso pode nos gerar consequências!

- Eu não me importo com elas!

Solto uma risada e nego com a cabeça.

- Você está louco! Temos que pensar em tudo antes de tentar nos aventurarmos nisso, muita coisa está em jogo caso isso não funcione.

- E quem garante que não vai funcionar?

- Garantia nós não temos de nada, Justin. Só é bom pensar em todas as possibilidades.

Ele abre a boca para me responder mas o seu celular o interrompe com um toque insistente. Justin bufa e retira o aparelho do bolso, assim que seus olhos veem de quem se trata ele faz uma careta e finaliza a ligação colocando o aparelho na mesa.

- Eu já pensei em todas elas mas ainda quero tentar isso, Spencer. Essa vontade não vai passar até que a gente se entregue a isso.

- Eu concordo com você, mas...- sou interrompida.

- Sem mas! Nós queremos, e é isso que importa.

Novamente o celular começa a tocar, Justin finaliza a ligação mais uma vez, mas ele toca de novo. Seja quem for que está ligando está decidido a falar com ele.

- É melhor você atender. – aconselho.

- Tudo bem, vai ser rápido. – ele bufa e pega o telefone, levantando da mesa. – Eu já volto!

- Tudo bem. – digo enquanto ele passa rapidamente ao meu lado, indo em direção aos banheiros do local, sumindo da minha visão.

Começo a beber o meu café e olho para a grande janela que tem ao meu lado, observando os carros passando. Talvez o Justin esteja certo, estar ciente de todas as consequências de toda essa situação já é o suficiente. A chance de dar errado é a mesma de dar certo. Será que ainda vale a pena ficar lutando contra essa vontade louca que temos de ficar juntos? Eu particularmente acho que não! Eu sei qual é o resultado disso e tenho que me lembrar que ainda moramos na mesma casa, uma hora ou outra vai rolar. Eu querendo ou não. A vontade ela existe, dos dois lados. Não há como negar isso, e acredito que agir como se não existisse só piora as coisas.

- Não sabia que você era tão vadia assim, doutora. – ouço uma voz e rapidamente olho em direção a pessoa, que está parada bem em frente a minha mesa. Minha pergunta é, em que momento ele chegou aqui? Como eu não o vi se aproximar e nem ao menos entrar no Starbucks? Eu estava tão distraída assim? Não é possível! Tenho certeza que ele não estava no local quando eu cheguei.

- O que você quer comigo, Josh? – pergunto impaciente. Hoje eu definitivamente não estava a fim de lidar com os seus enigmas e joguinhos. Josh está brincando com algo que eu prefiro me manter distante, uma hora alguém vai se queimar nesse joguinho e não quero ser essa pessoa.

- Quer dizer que você está fudendo com o agente que foi o responsável pela sua prisão? – ele questiona com desgosto, mas existe um sorriso sacana em seu rosto. O que me confunde, o que raios ele está pensando nesse instante? – Foi assim que se livrou da prisão, Spencer? Que inteligente, você me surpreendeu!

- Olha, Josh. Eu não faço a minima ideia do que você está falando, e sinceramente, nem quero saber. O que tenho para dizer sobre isso é que você está equivocado.

- Ah, estou? – ele arqueia a sobrancelha e cruza os braços. Para o Josh isso é um desafio onde ele está prestes a pegar alguém na mentira, mas isso não vai acontecer.

- Está! O que acha que sabe? Eu só estou tomando café. – digo despreocupada.

- Spencer, não brinque com a minha inteligência. Eu sei o que eu vi, vocês são íntimos!

- Por que esse assunto te interessa afinal? – franzo o cenho.

Ele me olha e abre um sorriso.

- Porque a sua vida é do meu interesse, isso inclui toda a parte dela. Até as pessoas com quem você transa. – Josh apoia a mão na mesa e se inclina em minha direção, ficando cara a cara comigo. – O seu tempo está se esgotando! Deveria estar mais preocupada em descobrir quem está sendo desleal a você, não transando com um agente. Você está ferrando comigo, Spencer. Eu vou ferrar com você também! – ele diz baixo para que só eu ouça. Engulo seco.

Fecho o meu punho com força pronta para fazer o que tenho vontade desde o momento em que ele apareceu na minha frente, socá-lo. Mas algo me impede.

- Sai de perto dela, Josh! – ouço a voz do Justin mas meus olhos ainda estão presos nos olhos azuis bem a minha frente. Josh abre um sorriso e olha para o Justin, se afastando de mim e ficando ereto.

- Agente Bieber, que bom revê-lo. – sempre cortês. Pena que não passa de uma encenação. Ele ajeita o terno e mantém um sorriso educado nos lábios.

- O que você estava dizendo para a Spencer, Josh? – Justin é direto. E pelo tom da sua voz ele não está muito contente.

- Spencer é uma velha amiga. – Josh diz de forma irônica e me olha por um instante e volta os olhos para o Justin. – Você sabe como é reencontrar velhos amigos, só vim cumprimentá-la.

- Vocês não são amigos, Josh. – Justin diz estressado. E vai em direção ao Josh, segurando ele pela gola da camisa o trazendo mais para perto dele. – Diz logo!

- Calma cara! Meu assunto com ela já está encerrado. – ele me olha e pisca, me fazendo sentir um frio na espinha. – Já estamos conversados. – ele se solta do Justin e se afasta dele, colocando as duas mãos no bolso da calça social. – Um ótimo dia para vocês! Espero encontrá-los mais vezes. – ele intercala seu olhar entre mim e o Justin, o sorriso que ele dá é bem frio e maldoso.

Josh se vira e vai embora, sem que tenhamos tempo de responder algo.

- Spencer, o que ele te disse? – Justin abaixa na minha altura e me olha preocupado.

Fecho os olhos por alguns segundos e respiro fundo, abrindo o meu melhor sorriso. Olhando para o Justin.

- Nada demais. Ele só estava me provocando. – dou de ombros.

É melhor não dizer ao Justin o que o Josh realmente disse, pode gerar ainda mais problemas. Justin quase bateu no Josh apenas por ele estar perto de mim, se ele souber o que foi dito pode acontecer um desastre.

- Tem certeza disso? – eu sei que ele não acredita no que eu estou dizendo, mas também sei que ele não vai insistir no assunto.

- Tenho! – sorrio fraco.

Ele concorda lentamente e faz uma careta, Justin não está satisfeito com essa conversa mas por enquanto ele vai aceitar.

- Tivemos um avanço no seu caso. – ele diz seriamente e se levanta, ajeitando a sua roupa.

- Que avanço? – pergunto curiosa.

- Vamos até a delegacia descobrir!

- Agora?

- Sim. A não ser que você queira terminar o seu café.

- Não, acho que perdi o apetite. – levanto da mesa.

- Somos dois. – ele diz e tira umas notas de dinheiro do bolso, jogando na mesa. – Vamos então. – Justin começa a ir em direção a saída e eu o sigo.

Ele destrava o carro e entramos juntos nele. Logo Justin está acelerando pelas ruas de Seattle, enquanto o carro dos policiais está na nossa cola. O percurso até a delegacia não é longo, não demoramos nem 10 minutos para chegar lá. Justin entra na garagem subterrânea e estaciona o carro em uma vaga. Ele sai do carro e eu o acompanho, seus passos são bem rápidos, em determinado momento eu tenho que correr para alcançá-lo.

- Não tem problema eu estar aqui com você? Já que teoricamente eu sou uma criminosa. – questiono quando estamos dentro do elevador.

- Não se preocupe com isso! – ele diz tranquilamente.

Tudo bem para mim, se ele diz que não tem com o que eu me preocupar, então não vou pensar nisso. Assim que as portas se abrem dou de cara com uma central cheia de policiais. O logo do FBI está bem destacado no centro da parede que dá de frente para o elevador. Tem várias mesas, com vários agentes trabalhando. Justin sai do elevador e eu o acompanho, um pouco perdida com o local em qual me encontro.

- Justin, o resultado do DNA já saiu e conseguimos reunir novas provas sobre o caso. – uma mulher começa a andar ao lado do Justin, com alguns papéis na mão.

- Vou checar isso e depois você me conta sobre essas provas, tudo bem? – ele pega os papéis com ela.

- Como quiser. – ela sorri gentil e se afasta.

Posso ver vários computadores e várias pessoas trabalhando neles, alguns olhares são direcionados a mim na medida em que passamos, as pessoas daqui sabem bem quem eu sou. Seria ilusão da minha parte achar que eu passaria despercebida. Justin para em frente a uma porta e a abre, entrando na sala, me fazendo entrar junto. Vejo a Melanie encostada em uma mesa e o Collin de pé próximo a uma enorme janela.

- Demoraram. – Melanie diz e bufa.

Fecho a porta atrás de mim e vejo alguém se levantar, era uma mulher e ela estava sentada em uma cadeira de frente para a mesa.

- Então é ela? – Justin questiona.

- Sim. – Collin responde.

Me sinto perdida, pelo jeito sou a única que não está ciente de todos os detalhes desse encontro.

- Prazer, agente Bieber. – a mulher estica a mão para cumprimentar o Justin. Ela não era tão alta, usava roupas elegantes e um salto não tão alto. Seu cabelo é em um tom de castanho escuro, com as pontas mais claras. Ela é mulher bem bonita. Justin pega na mão dela e a cumprimenta, dando espaço para que ela possa me ver, o que acontece na hora.

Ela fica séria ao me olhar, parece imparcial.

- Então você é a Spencer Roberts? – ela questiona.

- Sim.

- Muito prazer, eu sou Elena Morris. Sua nova advogada. – ela estica a mão para me cumprimentar.

- Minha o quê? – me sinto perdida aqui, em que momento conseguiram uma advogada para mim?

- Ela é uma das melhores advogadas do país, Spencer. E veio até Seattle só para te defender. – Melanie disse.

Parece que as coisas estão melhorando para mim, mas por que não me sinto bem com a ideia de terem conseguido uma advogada tão facilmente para me defender? Algo não está certo aqui.



Notas Finais


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