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História Yandere - Proposta indecente


Escrita por: dpsilva

Notas do Autor


Espero que gostem

Capítulo 6 - Proposta indecente


Finalmente chegou! O dia que eu esperei por anos. Todo esse tempo eu sonhei com o dia em que eu finalmente teria uma chance e sairia com o Hiroshi! Eu tinha que fazer tudo direitinho e aproveitar a oportunidade, pois eu não sabia se eu poderia ter outra.


Eu estava em meu quarto, em frente ao espelho me arrumando, e pensando:

-Será que ele vai gostar mais que eu use azul ou vermelho? Talvez fosse melhor se eu colocasse uma saia. Ai, estou tão nervosa que não consigo nem pensar! É hoje! Eu irei declarar meu amor para o Hiroshi! Se bem que ele que deveria fazer isso, já que ele é o homem... Não! Não vou ficar parada vendo essa chance sendo desperdiçada, ele pode muito bem não estar gostando de mim ainda. Mas se ele não gosta de mim, porquê ele me covidaria? Ai, o que eu faço? Não, tenho que me acalmar, não posso deixá-lo ver que estou nervosa, eu posso acabar suando frio, e então eu vou ficar fedendo e ele não vai querer chegar perto de mim. Tenho que pensar direito nas possibilidades!

Minha mãe acabou entrando no quarto enquanto eu me arrumava, e me questionou:

-Pra quê tudo isso? Você vai a algum lugar?-perguntou ela.

-Bem... Eh... Sim, eu vou sair...

-Sozinha?

-N-não, eu, vou com um amigo.-nesse momento fiquei toda envergonhada.

-Sério!? Minha filhinha arranjou um namoradinho?

-Não! Bem... Ele não é meu namorado, só vamos sair.

-Entendo. Então, você gosta dele?

-Não.

-Ora, me diga a verdade...

 Minha mãe se aproximou de mim e me abraçou por trás. Ela diz no meu ouvido:

-Diga, você ama ele, não ama?

-Ah, eu... Acho que sim.

-Acha é? Mentira! Você está caidinha por ele! Posso ver na sua cara!

-Não é verdade!

-Ah é? Então porquê está toda corada?

-Tá, eu gosto dele sim! Satisfeita?

-Ha! Eu sabia, nunca tente mentir para a sua mãezinha. Se gosta dele, então deve agarra-lo e não solte-o por nada, isso se ele for uma boa pessoa, um bom homem não se encontra assim tão fácil.

-Tá mãe, mas eu nem sei se ele gosta de mim.

-Então, o sequestre e amarre bem forte numa cadeira até ele te amar!

-Não diga besteiras!

-Tudo bem. Agora, minha filha... Tenha certeza de que ele carrega... Camisinha!

-O quê!?

-Sexo tem que ser sempre com segurança.

-Como é? Não vamos fazer sexo! Eu ainda estou um pouco... Assustada com tudo o que aconteceu.

-Ah filha, mas um dia você terá que superar isso e acabar fazendo "aquilo".

-Sim mas, eu não vou fazer sexo com ele esta noite.

-Filha, você tem 16 anos, porquê continua a mentir para mim nessa idade?

-Pare de brincadeiras, por favor!

-Só, por favor, tente não engravidar.

-Mãe!

-Mayu, tente conhecer a vida. Tem que saber que ele pode querer te levar para a cama na primeira oportunidade. Por favor filha, não deixe nenhum homem tirar vantagem de você de novo.

-Tá bom, mãe.

-Eu te amo filha.

-Também te amo mãe.

Dei um abraço em minha mãe. Ouvimos a campainha, e ela foi atender. Era o Hiroshi.

-Hum, pois não?-disse ela.

-Oi, eu vim buscar a Mayu.

-Oh, você é o meu futuro genro?

-Desculpe, como é?

-Não liga para ela.-disse eu.-O-oi Hiroshi.

Fiquei corada de novo.

-Awn, vocês dois ficam tão fofos juntos! Mayu, não se esqueça do que eu te disse.

-Tá.

-Leva esse dinheiro, caso ele não tenha comprado.

-Comprado o quê?-falou Hiroshi.

-Nada! Nada. Ela está falando bobagens. Vamos?

-Vamos!

"É hoje que eu como essa gostosa!" pensou Hiroshi.

"É hoje que eu declaro meu amor!" pensei.

 Depois de um tempo de caminhada, chegamos a um restaurante. Era um lugar bem conhecido para casais.

 Pedimos dois jantares e ficamos conversando. Depois de um tempo, pagamos a conta e fomos caminhar pela rua. Estávamos sozinhos, a rua estava deserta e pouco iluminada. Tínhamos pouca conversa e ficamos um longo tempo em silêncio. Decidi que era agora que eu iria me declarar. Tentei começar a falar:

-Hum... Hiroshi?

-Sim?

-E-Eu queria te dizer uma coisa...

-O quê?

-Bem, eu não sei como te dizer... Estou com medo, e um pouco de vergonha...

-Pode dizer.

-Então lá vai!

Tomei coragem, e disse bem rápido:

-Eu te amei desde o primeiro momento que eu te vi!!!

Ele se assustou com o que eu disse, por ser muito repentino.

-Mayu, isso é sério?

-Sim! Eu te amo! Por favor, seja meu namorado!

 Naquele instante, Hiroshi teve uma idéia para se aproveitar da situação.

-Hum, eu não sei. Eu deveria pensar...-disse Hiroshi

-Essa fala deveria ser minha...

-Se você me ama mesmo... Acho que eu preciso de uma prova.

-O que quer dizer?

-Sabe, tem um motel aqui pertinho, quer dar uma passadinha lá?

-Eu não sei o que dizer.

-Vamos, vai ser bom!

-Eu não deveria ir...

Me lembrei do que minha mãe havia me dito:"Não deixe nenhum homem tirar vantagem de você de novo..."

-O quê? Está dizendo que não gosta de mim!?-diz Hiroshi

-Não! Eu te amo!-respondi

-Se você me amasse, transaria comigo!

-Mas... Isso é muito errado.

-Não é errado se você ama a pessoa. Por favor Mayu, eu espero por esse dia a muito tempo.

-Quer dizer que você também me ama!?

-Bem... Eu... Sim.-mentiu ele.-Então, vamos logo ou não?

-Huuuum... Tudo bem... Eu transo com você!

"Bingo! É agora!"-pensou ele.

 Por eu ser muito ingênua, eu não consegui perceber as verdadeiras intenções do Hiroshi. Realmente achei que ele me amava, mas ele só tinha segundas intenções comigo.

Fomos a uma motel que ficava bem próximo ao local onde estávamos. Eu ainda estava meio assustada pela proposta que Hiroshi havia feito. Só se passava pela minha cabeça o que minha mãe tinha dito para mim.

"Será que ele está tentando se aproveitar de mim?"pensei.

Realmente eu estava em dúvida. Mas eu estava disposta a fazer o que for para conquistá-lo.

-Mayu, eu já consegui um quarto. Vamos.-disse ele.

-Já vou. Só me deixe-me perguntar, você tem camisinha?-perguntei

-Não.

-Então temos que comprar.

-Não dá. Já é tarde e todas as farmácias estão fechadas. Além do mais meu dinheiro acabou, eu gastei tudo alugando o quarto.

-Droga, eu deveria ter aceitado o dinheiro da minha mãe!

-Não vai acontecer nada, relaxa.

-Estou com medo. E se acontecer alguma coisa?

-Já disse, não vai acontecer nada, vem sem medo.

Fiquei um bom tempo em silêncio e disse:

-Tudo bem.

Fomos para o quarto. Eu não sabia o que fazer. Lá, Hiroshi havia ficado nu na minha frente, ele já estava de p** duro.

-Você não vai tirar a roupa? Ou quer que eu mesmo a tire?-disse ele.

-Não, eu mesma tiro.

 Me despi lentamente, e depois de tirar toda a roupa, eu ainda tapava as minhas partes íntimas, pois estava com vergonha.

-Por favor, seja gentil Hiros...

Não pude terminar de falar, pois ele me agarrou e me jogou na cama.

-Quê isso? Tá doido!?-disse eu.

-Cala a boca. Deixa que eu faço o serviço!-disse Hiroshi.

Ele penetrou em mim, e começou a se movimentar muito rápido.

-Hiroshi! Devagar!!!

-Que foi? Não aguenta o tranco?

Ele batia em mim, e apertava meus seios, nem Satoru havia sido tão violento.

-Pare! Dói, isso dói!!!

-Eu esperei muito tempo por isso, então deixa eu aproveitar!

Ele aumentou a velocidade.

-Não! Eu não tinha visto esse seu lado tão ruim!!! Me deixa ir!

-Só depois que terminarmos.

E ficou assim... Durante uns 30 minutos, ficamos transando. Doía muito. Eu não conseguia sentir um pingo de prazer, pois ele me batia. Só depois de muito tempo, ele go***.

-E aí, foi bom pra você?-perguntou Hiroshi.

-...-fiquei sem reação.

 Eu não dizia nada, eu estava largada na cama. Hiroshi se vestiu e foi embora, e eu fiquei como estava, largada na cama por um bom tempo tentando "digerir" o que havia acontecido. Depois, tomei um banho e fui para a casa, já passava dás duas da madrugada.


Entrei em minha casa e fui dormir, sem que minha mãe pudesse acordar com a minha presença.

Realmente minha vida era repleta de situações horríveis e estranhas.

No dia seguinte, fui normalmente para a escola, ainda sonolenta por ter ficado até tarde na rua. Haruka e Sakura estavam conversando:

-Você ficou sabendo Haruka?-disse Sakura.

-Do quê?

-O Hiroshi e a Mayu saíram ontem a noite. Acho que eles foram para um motel!

-Não é possível! Depois de tudo que fizemos!

-Acho que você vai ter que concordar que fomos longe demais com o lançe do estupro, até um colega nosso morreu!

-Não temos nada a ver com essa morte, não fomos nós que matamos, fomos?

-Não, mas eu tinha sérias dúvidas sobre esse seu plano. E se nos descobrirem? Vamos parar na cadeia!

-Eu vou convencer aqueles dois a não nos entregar, e aquela garota não sabe que a gente planejou isso. Mas por enquanto, eu preciso pensar em outra coisa para prejudicar aquela cadela!



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