Por favor leiam a nota do autor. Serio lê pf.
Min Dae uma semsemepois
Terminei de colocar o uniforme e fiquei de frente para o espelho que já estava quebrado e um pouco manchado. Estava muito quente para usar o casaco da escola,por isso so coloquei a camisa branca de manga comprida e coloquei a gravata vermelha. Tomei café da mamãe com a minha mãe. Ela reclamou por eu estar chegando muito tarde em casa, eu sabia que ela se sentia sozinha, e eu adoraria ficar o dia inteiro a abraçando.
-Omma! Desculpe por isso, na verdade estou chegando tarde porque eu... entrei para equipe de basquete. - ela arregalou os olhos com a notícia.
- Meu filho isso é ótimo! Estou orgulhosa. Só não fique sobre carregado, descanse!
-Tudo bem. Vou pra escola agora, eu te amo. Fui até ela sentada do outro lado da mesa e deixei um beijo em sua bochecha
- esperarei o dia do seu grande jogo - falou brincando enquanto se levantava e colocava os pratos para lavar.
- Tudo bem! - Sorri. Quando começo a minha caminhada para ir para escola o sol ainda não está totalmente visível, o caminho não é tão perto então eu acabo tendo que acordar mais cedo que os outros alunos para estar lá na hora. No fil da aula...
Kin Dak ho no refeitório.
Dang sun estava falando comigo sobre uma viajem que os pais dele estavam planejando de repente o refeitório inteiro se calou e todos passaram a olhar em uma so direção. Dois meninos estavam empurrando Dae. Não foi com tanta força para derruba-lo mas o deixou visivelmente irritado. Ele estava com a cabeça baixa para esconder o rosto e quando ele levantou a cabeça levemente e rapidamente pude ver a lágrima que queria cair. Mas ele não deixou. Ele era mais forte que isso, eu sabia disso, e ele queria que os outros soubessem. Me aprocimei ficando ao lado dos alunos que faziam um círculo para ver a situação.
"OS PROBLEMAS DELE NÃO SÃO DA MINHA CONTA!" Eu repetia isso varias vezes em minha cabeça.
Os dois garotos puxaram e empurraram Dae até entrarem no banheiro do refeitório. Todos se entre olhavam eu respirei fundo e voltem pra mesa com Dang Sun sem falar nada.
Eu não conseguia parar de olhar para a porta do banheiro. Os dois meninos que levaram Min Dae sairam com u sorrisono rosto. Eu esperava ver Dae mas ele não saiu de lá. Eu peguei meu celular e madei uma mensagem para meu motorista para ele só me buscar mais tarde.
Trinta minutos se passaram e o refeitório estava vazio. Até Dang Sun tinha ido embora. Todos foram embora.
Podem colocar a música gente!:-) {fools- jungkook e rap monster}
Deixei de me segurar e me levantei. Eu não sabia porquê eu estava fazendo isso... Eu não queira ve-lo assim. Eu me importava com ele. Não como uma pessoa com sentimentos, não como um amigo que precisava de ajuda.
Eu me lembrava de ficar olhando para ele sem parar, ele prestando atenção na aula e eu prestando atenção em suas costas, seu cabelo escuro levemente bagunçado, os olhos puxados e a pele branca tão atraente. Tudo nele me fazia desejar. Quando ele falava comigo e eu o encarava e rapidamente fitava seus lábios tão verelhos. Ele nao queria que eu fosse atrás dele, eu queria segura-lo para não ter que ir atrás dele.
Abri a porta do banheiro e olhei apra ele. Estava em pé agora me olhando. Seu rosto estava arranhado as várias feridas estavam sangrando. Ele estava todo molhado mas não era suor.
Olhei o estado horrível do banheiro. Além da água que estava saindo de uma das cabines tinha um pouco de sangue se misturando no chão de azulejos bancos. Perto de Dae tinha pedaços de papel sujo de sangue espalhados pelo chão,
Eu me aproximei dele rapidamente e ele se encolheu até dar com as costas na parede, ele fechou os olhos com a dor que sentiu.
- Eu não vou te bater... - Eu disse tentando deixa-lo mais calmo. Mas ele estava chorando seus lábios termiam.
- por que você ta aqui?
Peguei o papel sujo de sangue que ele estava segurando, joguei no chão e abri minha bolsa pegando um lenço azul -claro. O molhei e espremi na pia depois comecei a limpar uma das feridas no rosto dele. Mesmo com sangue a pele dele me atraia, pode ser estranho mas eu queria cuidar dele. Mas, ao mesmo tempo eu queria ficar o mais lonjo o possível dele. Ele apertava os olhos quando eu passava os pano diretamente na ferida, eu não queria machuca-lo. Em algum momento os seus lábios chamaram minha atenção, estava, mais vermelhos e inchados. E no canto tinha um corte. Sem pensar direito passei meu dedo no corte limpando o sangue, mas minha cabeça estava além disso. Passei meu dedo além da ferida. Foi um passeima idéia, eu me aproximei tão facinado por aquela boca. Me aproximei dele até rosar seus lábios nos meus lentamente. Aquela sensação foi tão deliciosa que revirei meu olhos os fechando sem controle em mim mesmo invadi sua boca com desejo.
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