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História YESTERDAY Bughead - Capítulo XXXVI - Better Love


Escrita por: Carms

Notas do Autor


AAAAAAAAAAAAAAAAAAHH O FIM CHEGOU!!!!
Concluímos com quase 170 favoritos e 435 comentários. Nunca imaginei nada disso. Quando resolvi publicar eu pensei "se dez pessoas favoritarem é muito!" nossa, imagina minha alegria agora!!!!

Vocês me fizeram tão feliz, mas tão feliz!!!

Só tenho a agradecer!

A nossa última música é do Hozier. E a música citada no capítulo é Work Song tbm desse gênio.

Capítulo 37 - Capítulo XXXVI - Better Love


Capítulo XXXVI

Better Love

 

“Oito semanas” a médica disse enquanto via na tela aquele caroço de feijão que era nosso bebê.

Eu estava certo afinal, esse bebê tinha sido concebido em meu aniversário. Só não tem como saber se foi fruto da nossa aventura pela manhã, ou do coito interrompido repetidas vezes na festa. Isso não importa no final, o que vale mesmo é que estávamos felizes.

Como é bom ver a empolgação no rosto da minha Betty. Ela estava tão ou até mais feliz do que eu. Acredito que o medo de não poder ter um filho a fez querê-lo ainda mais.

“Vocês terem conseguido logo engravidar não significa que vai ser uma gestação fácil. Nada de estresse para a mamãe, não queremos mais um filho com problemas de ansiedade, certo?” a dra Nancy tinha batido nessa tecla umas três vezes durante a consulta.

Tudo bem, eu confesso e me culpo por todo o estresse e sofrimento que a Betty passou durante a primeira gestação. Mas agora é diferente. Agora nós planejamos e literalmente choramos para ter essa criança. Seria, sem dúvidas, o bebê mais amado desse mundo.

Ainda não tínhamos contado para a nossa filha, na verdade não sabíamos como fazer isso. Nem eu e nem Betty sabíamos se ela queria um irmão, não depois do que aconteceu com o Jessie. Pensando nisso, saindo do consultório da Dra Nancy, fomos a um psicólogo que estava acompanhando a nossa filha aqui em Riverdale há um tempo.

“Nós temos medo dela ter uma crise ou algo assim, por isso viemos pedir orientações de como contar para ela sobre a chegada desse bebê” expliquei para o psicólogo.

“A verdade senhor Jones, é que essa menina nunca sequer foi diagnosticada com esse distúrbio. Até porque não se pode diagnosticar Borderline quando se ainda é criança” ele falou.

“E quando poderemos ter um diagnóstico?” Betty quis saber.

“Apenas quando ela estiver entrando na fase adulta” bufei e ele se voltou para mim “Veja bem, enquanto ela for criança esses ataques de raiva podem ser apenas birra. Ela aprendeu em algum momento da vida que fazendo isso ela teria o que ela quer e continuou fazendo”

“Mas doutor, não é uma birra normal, ela é agressiva e explode de repente!” Betty explicou.

“Sim, não estou dizendo que não devem cuidar da saúde psicológica da menina, apenas que podem existir outros motivos na infância para esse comportamento que não seja a Borderline, por isso o diagnóstico não é feito nessa idade” começou “a neurociência, por exemplo, explica que as crianças nascem com o neocórtex ainda em formação. Essa área do cérebro é responsável pela reflexão, pensamento e solução de problemas, e ocasionalmente pode entrar em “curto circuito” enquanto se desenvolve, o que ocasiona explosões de agressividade, choro e raiva.” Pausou um minuto “entenderam? É normal isso acontecer, mas não significa que vocês devam aceitar ou não tratar disso com um profissional, mas também não precisam ficar pisando em ovos sobre uma doença que vocês nem sabem se ela tem!”

Betty baixou a cabeça e pensou um pouco, não sei o que se passava na cabeça dela, mas a minha estava um turbilhão de pensamentos. Eu já estava conformado que teria que lidar com minha filha tendo um distúrbio gravíssimo, e nem me toquei que várias vezes eu li que esse distúrbio só é diagnosticado com clareza na fase adulta.

“Sem falar em algum evento traumático que ela passou. Pelo que a senhora Elisabeth me contou, os episódios de raiva passaram a acontecer depois que o irmão dela adoeceu, estou certo?” ele questionou minha mulher.

“Sim” respondeu baixo.

“Então, una tudo isso num cérebro pequenininho que ainda não sabe conter as emoções e você vai ver que está tudo bem” falou de forma confortante.

Pus meu braço em volta da minha mulher, dando-lhe um pouco de conforto.

“Tragam ela aqui, ela não veio depois do que aconteceu com o pai, talvez ela precise de um bom desabafo” fez uma pausa “aposto que ela não desabafou com vocês”.

Não. Ela nunca fala sobre o assunto. Como foi para ela ver o homem que ela mais admirava no mundo ser levado pela morte. Como foi ouvir o tiro que o matou, e nem como é para ela saber que ele tirou sua própria vida. Eu não sei o que se passa na mente da minha pequena.

Conversamos mais um pouco e ele também mencionou o fato de que a Lorena era mais desenvolvida intelectualmente do que as crianças da idade dela, o que fazia dela uma espécie de aberração para as outras crianças. Falou da possibilidade de, em algum momento, nossa filha ter sofrido bullying por causa disso e por essa razão ela não se envolve com as meninas da mesma idade.

Me partia o coração ouvir e imaginar tudo isso acontecendo na vida da minha pequena e não poder fazer nada para mudar isso. Já aconteceu e não tem como reverter todo esse estrago. O que poderíamos fazer é garantir que essas ocasiões não se repetissem.

Fomos para casa decididos a contar para nossa filha da chegada do bebê e ainda deixar claro que ela veria seu psicólogo pelo menos uma vez por semana. Tínhamos deixado ela com uma das empregadas. Ao chegarmos em casa, Lorena estava brincando no jardim lateral com a Iris. Ao nos ver, correu e me abraçou primeiro e depois abraçou a mãe.

“Filha, vamos entrar que eu e o papai temos algo a te contar” Betty solicitou enquanto pegava a menina pela mão e a guiava pela entrada da casa.

Entramos e, enquanto sentamos no sofá, colocamos a Lorena sentada a nossa frente, na mesa de centro de madeira.

“O que aconteceu?” perguntou.

“Filha, você sabe que o papai e a mamãe te amam e você é única para nós, não sabe?” tomei coragem e comecei.

“Ih, o que houve?”

“Olha, eu sei que você não conversou muito conosco, principalmente comigo, sobre o que aconteceu com o seu irmão e o Logan... então não sei como vai reagir a isso” comecei, mais uma vez, desengonçado.

“Para de enrolar, pai!” ordenou.

Betty resolveu falar “filha, a mamãe vai ter um bebê”.

Lorena se ergueu da posição em que estava e nos olhou confusa.

“Eu vou ter mais um irmão?” perguntou.

“Sim” Betty respondeu.

“Mas ele vai morrer também?” questionou.

“Oh, filha. Não.” Disse e em seguida a puxei colocando-a sentada no meu colo “Ele não vai morrer, nenhum de nós vai. Vamos ser uma família grande e feliz” falei e alisei seus cabelos.

Ela ficou de cabeça baixa, pensando.

“E então, filha? O que você acha de ter um bebê em casa?” Betty perguntou.

“Eu nunca tive um bebê em casa, não sei se vou gostar” falou.

“É como se fosse uma boneca, só que de verdade” minha mulher tentou explicar.

“E ele vai fazer você feliz, mamãe?” com voz meiga, alisou o rosto da mãe que começou a chorar instantaneamente com a pergunta.

“Muito feliz, meu amor” ela respondeu.

Lorena saltou do meu colo para o da mãe e a abraçou. Percebi que ela também chorava e não somente Betty.

“Então eu estou muito feliz também!” falou ainda no abraço.

Me intrometi no abraço e ficamos os três, assim abraçadinhos e emocionados.

Dali em diante, eu e Betty decidimos que tudo que tivesse a ver com o bebê, deixaríamos Lorena a par para que ela se sentisse parte desse momento. Não era só o momento meu e de Betty, era da Lorena também. Quando esse bebê nascesse, nasceria também uma irmã, nossa pequena princesa.

Convencemos Lorena a fazer a terapia e eu e Betty sempre íamos com ela, pois tínhamos quinze minutos de conversa com o psicólogo depois de nossa filha para ele repassar as novidades da sessão. Em uma delas, infelizmente, ele identificou o Transtorno de Ansiedade Generalizada. Minha filha tinha puxado isso da mãe, por minha culpa, mas assim como a Betty não tem crise há meses, também faríamos com que nossa menina não fosse perturbada por essas sensações ruins.

Ao perceber que estava envolto e totalmente apaixonado por duas garotas que eram portadoras desse transtorno, resolvi, como sempre, pesquisar mais. Em minhas pesquisas, sempre algum profissional falava sobre o assunto, mas eles nunca diziam como era conviver com aquilo sem ser o portador da doença.

Me senti perdido, sem saber como deveria agir nem qual das atitudes delas eram normais ou graves. Mas sabia que não estava só. Haviam pessoas que tinham entes queridos com transtornos psicológicos, só não haviam livros e estudos que o orientassem. Reclamei o máximo que pude sobre isso em meus momentos com o psicólogo de Lorena e ela me mandou parar de reclamar e fazer algo a respeito.

Foi quando decidi escrever um livro contando minha experiência com mulher e filha com esse diagnóstico. Contei em forma de romance, um jeito de todos entenderem que não é fácil, mas é gratificante.

Entre escrever o livro, cuidar das minhas vidinhas e acompanhar a gravidez da minha esposa, pude presenciar momentos ímpares na vida de qualquer pessoa.

“Amor, vem cá!” Betty chamou animada.

Corri na direção dela.

“O que foi, amor?” perguntei.

“Sente aqui” pôs minha mão em sua barriga “sente?”

Um monte de borboletinhas se moveram sob minha mão. E quando eu entendi que se tratava do meu bebê se mexendo, não consegui conter as lágrimas.

“Filha! Vem sentir isso!” Chamei Lorena entre lágrimas. Afinal, decidimos que essa gravidez seria o momento da nossa filha também.

Lorena veio correndo e pôs a mão para sentir o mesmo que eu. Ela também se emocionou.

“Ah irmãozinho, não vejo a hora de te ter aqui, no meu abraço” ela disse abraçando a barriga da mãe.

Cena emocionante de se ver, nem eu e nem Betty conseguimos segurar as lágrimas.

Apenas quando ela fez vinte semanas conseguimos ver o sexo. Estava numa posição nada acessível para saber o que era antes.

“Parabéns, é um menino!” Dra Nancy nos comunicou.

Chorei, claro, porque agora eu era desses caras que chora o tempo todo. Cada nova descoberta como pai e marido (mesmo que não fosse legalmente) me emocionava de uma forma extraordinária.

Quando Lorena soube que seria um menino, já foi direto pro tal de Pinterest olhar umas decorações para o quarto do irmão. Nosso príncipe George. Ela estava mais empolgada que nós sobre o quarto do neném.

Decidimos que, como Archie e Verônica já eram padrinhos da Lorena, meu pai e a mãe dela seriam os padrinhos de George. Eles aceitaram, óbvio.

No meio do caminho, percebi que tinha no banco ainda guardado o dinheiro que Logan tinha me transferido. A casa tinha custado apenas um pouco mais que dois milhões de dólares, logo ainda sobrou a maior parte do dinheiro. Conversei com Betty e ela pediu para guardar pelo menos outros dois milhões para a faculdade da Lorena, que eu fazia questão de bancar. Mas o que eu fazia com o resto? Olhando para trás, percebi que tinha alguém que precisava muito disso. Logan tinha uma dívida e eu pagaria com o dinheiro que ele me deixou. Scott deixou esposa e filhos desamparados, eu iria fazer justiça por eles.

Peguei todo o dinheiro que restou e comprei uma casa para eles e ainda um depósito para pagar educação e plano de saúde para as crianças. Fiz tudo de forma anônima, mas a viúva não pareceu se importar.

Betty vendeu a mansão e converteu o dinheiro em doações também. Ele tinha deixado dinheiro demais, coisa que elas não gastariam na vida inteira, então resolveram ajudar quem realmente precisava.

Nem tinha concluído meu livro ainda, mas já sabia que todo o lucro que eu obtivesse também seria doado para as casas de apoio às pessoas com problemas psicológicos que eram abandonadas pela família, e não eram poucas.

Em uma noite, fiquei até tarde escrevendo lá no meu escritório. Quando ouvi uma vozinha chamando “papai!”.

Espero que Lorena não esteja tendo algum pesadelo com o Logan!

“Oi, filha!” falei entrando no quarto dela.

“Papai, fica aqui comigo” falou manhosa. Ela não estava tendo pesadelos com o Logan, ela estava me chamando mesmo.

Fui em direção a sua cama e deitei ao seu lado. Ela me olhou e percebi que seu rosto estava molhado.

“O bebê vai nascer logo. Você ainda vai me amar quando ele nascer?” perguntou chorosa.

“Se eu vou te amar? Vou amar mais ainda!”

“Não, seu coração vai se dividir entre nós dois” ela insistiu.

“Que nada! Meu coração vai é dobrar de tamanho para caber os dois iguaizinhos!” expliquei.

Ela baixou a cabeça “você vai acabar me deixando”.

“Jamais. Eu não existo mais sem você, meu amor” beijei o topo de sua cabeça.

“Promete?” olhou nos meus olhos.

“Sim”.

“Canta pra mim? Não consigo dormir” pediu.

“Eu não sei cantar bem, mas vou cantar uma canção que me faz lembrar você desde o dia que eu soube que você existia e hoje em dia me lembra ainda mais, depois de tudo o que passamos” revelei.

Ela arregalou os olhos e eu comecei.

“Garotos trabalhando no vazio. Essa é a melhor forma de enfrentar o calor sufocante? Eu só penso no meu amor. Estou tão cheio de amor que mal podia comer. Não há nada mais doce que o meu amor, nem ao menos quis o fruto da cerejeira porque meu amor é tão doce quanto pode ser. Ela me dá cáries só por me beijar”. Comecei cantando a primeira estrofe me lembrando do quanto fiquei feliz ao saber que seria pai e que nada era mais doce que essa sensação. “Quando meu amor me encontrou eu estava há três dias numa bebedeira pecaminosa. Eu acordei com suas paredes ao meu redor, nada em seu quarto além de um berço vazio. E eu estava queimando em febre, eu não me importava muito com o quanto vivi. Mas eu juro que pensei a ter sonhado com ela! Ela não me perguntou nem uma vez sobre os erros que cometi” Essa parte me lembrava quem eu era antes dela, um doente sem direção, mas quando soube de sua existência parecia que eu sempre havia sonhado com ela, e a mesma nunca me questionou sobre meus atos ruins do passado.

Cantei com toda sinceridade que havia em meu coração, expressando todo o amor que essa música passava através de suas palavras fortes. Antes que pudesse chegar até o coro, ela adormeceu. Tudo bem, eu teria o resto de nossas vidas para fazê-la saber.

“Amor, o que é isso molhado na cama?” perguntei para Betty ao me deitar.

“A bolsa estourou!” ela gritou.

A partir daí foi uma correria, e eu estava mais nervoso que ela. Lorena acordou com o barulho das coisas batendo e exigiu ir também ao hospital. Fomos todos juntos e eu fui rezando para que não causasse um acidente de tão nervoso que eu estava.

Ao chegar lá, minha mulher foi encaminhada diretamente para a sala do parto, que ela fez questão que fosse natural e humanizado.

George nasceu com a Betty estando de cócoras. A cena não é bonita se você não faz parte dessa equação. Para mim, foi a coisa mais linda do mundo.

Meu príncipe era tão pequenino e frágil e, assim que ele saiu de dentro da minha mulher, ela fez questão que fosse colocado em seu peito, para sentir seus batimentos cardíacos e sua respiração, ainda ligados pelo cordão umbilical. Cena linda de se ver, que eu fui logo convidado a participar. Beijei meu filho mesmo com aquela meleca branca que não sabia o que era, e beijei minha mulher mesmo suada. Era a minha família, só faltava a menina impaciente no corredor.

Cortaram o cordão e o levaram aos primeiros socorros. Deitaram Betty em uma cama para espera-lo e eu fui buscar minha filha. Eu sei que ela não ia se importar em ver a mãe toda descabelada.

Quando cheguei ao quarto com Lorena, Betty já segurava nosso pacotinho. Lorena correu até lá e, sem tocar em ninguém, começou a chorar.

“O que houve, filha?” me preocupei.

“É que” fungou “a última vez que vim a um hospital foi para ver um irmão morrer, agora eu vim para vê-lo nascer” continuou chorando e finalmente abraçou sua mãe com o irmãozinho nos braços.

Fiquei ali, parado, embasbacado.

Ontem eu nunca imaginei essa cena.

Ontem eu e Betty nos odiávamos porque um culpava o outro pela separação. Ela me culpava por tê-la magoado e eu a culpava por não ter me dado a chance de conviver com minha filha.

Mas isso é melhor do que algum dia já imaginei.

Isso é melhor que qualquer ontem que pôde existir.

Essa é a minha família, meu sonho se tornando realidade.

E ao olhar para eles mais uma vez, vi minha mulher sorrindo mesmo exausta. Ela me chamou para participar do abraço e eu quase não consigo me mexer. Quando consegui as abracei como pude, para não machucar o bebê que estava entre nós.

Mas naquele sorriso exausto da Betty, vi se cumprir a parte final da música.

“Quando a minha hora chegar, deite-me gentilmente na terra fria e escura. Não há túmulo que segure meu corpo no chão. Eu rastejarei de volta para ela”

 

Não há túmulo que segure meu corpo no chão. Eu rastejarei de volta para eles.

 

FIM


Notas Finais


BUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA chorei escrevendo.
Que bom que tivemos um final feliz, não é???
Essa musica que ela cantou para a Lorena é a mais linda que existe!!!!! Quase foi o nome da Fic kkkkk

O que vocês acharam????

E a próxima fic? vcs querem no POV de quem? Jug ou Betty???? Acho que vou fazer da Betty msm.

Obrigada por tudo, pessoal. Tenho que confessar que eu mesma sofro de Transtorno de Ansiedade Generalizada. É muito difícil, hoje mesmo tive uma crise horrível e quase n conseguia superar, mas me vi melhor enquanto termnava de escrever. Vocês melhoraram minha vida de uma forma que nem imaginam. Obrigada, gente, por tudo! Nos vemos depois, na próxima fic (que eu só postarei quando essa crise passar de vez)


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