1. Spirit Fanfics >
  2. You Are The Love Of My Life. >
  3. Sayuri e Hayato.

História You Are The Love Of My Life. - Sayuri e Hayato.


Escrita por: Denali_Hunter

Notas do Autor


PREPAREM OS TAMBORES! -q?
Não, não tem hentai hoje '-'
Eu apenas fiz essa imagem aleatória e coloquei aí... Motivos? Nenhum
Quando vocês menos esperarem, é que vai ter hentai u.u
Sou tipo Scott Cawthon, sou imprevisível.

Capítulo 102 - Sayuri e Hayato.


Fanfic / Fanfiction You Are The Love Of My Life. - Sayuri e Hayato.

 

Eu tenho o poder nas minhas mãos e a vontade no coração.”

(Light Yagami)

(Death Note).

 

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Capítulo 102

Hayato.

-------------------------------------------------------------------------------------------

Dizem que o amor suporta tudo, e que de alguma forma, ele cura tudo. Às vezes tem pessoas que só precisam de amor para mudar, e que seus olhos, antes vazios, se enchem de alegria, e um brilho incomum, por isso os olhos são os espelhos da alma, os sentimentos das pessoas podem ser claros como água. Quando você olha nos olhos dela, passa tudo o que essa pessoa está sentindo e que de alguma forma, você vê a alma dela, mas... O que você vê, quando alguém não tem alma?

 Em um vilarejo pacato e esquecido pelo mundo vivia em especial, uma garota. Essa garota chamava atenção por onde passava, tudo nela enlouquecia os homens do vilarejo ao máximo, a ponto deles passarem a fazer tudo para conquistá-la. Tudo nela era feito para enlouquecer todos eles, mesmo ela não percebendo isso. A moça era gentil e alegre com todos.

 Sua voz era tão doce e calma, que despertava em todos que ouviam uma paz interior, uma vontade imensa de sorrir. Sua pele alva, mas rosada nas bochechas fazia um contraste com seus longos e lisos cabelos azulados, mas, tinha uma coisa em geral, que era diferente, para alguns estranha, e para outros, bela: seus olhos.  Os olhos da garota eram como duas perolas, de tão claros. Ela era apelidada pelas mulheres mais velhas como “filha da Lua”, pois seus olhos perolados também lembravam duas luas.

Seu sonho era encontrar alguém que a amasse pelo que ela era, não por sua aparência, e conforme o tempo ia passando, esse sonho estava cada vez mais distante.

...

Karin – O que vamos fazer agora Damon? – ela dizia olhando as chamas que dançavam num ritmo lento, na palma de sua mão.

- Não sei. – disse também observando o fogo na mão de Karin. – a organização já começou a agir, e pelo que eu pude perceber aqueles são peixes pequenos que contrataram para testar as habilidades dos que estão junto dos Chakurashi. Se eu atacar aquela organização, que eu não vejo nenhum problema em atacá-la, eu teria que estar com a Haineko, por que eu tenho certeza que vou enfrentar Nathan... Acho que o assunto da treta que o meu pai arrumou, pode esperar. – eu suspirei, não conseguia parar de pensar no que tinha acontecido. – mas tem algo me incomodando.

Karin – O que seria?

- Karin... Eu sei que você sabe o que aconteceu comigo, você de alguma forma sabia que aquilo ia acontecer. – conforme eu ia falando, ela ia ficando mais nervosa. – eu sei, e você não pode mentir para mim, você parece que... Já tinha visto aquilo muitas vezes, parece que... Você já está acostumada a ver aquilo, e também, você entendia tudo perfeitamente. – eu me levantei do tronco que eu estava sentado. – Karin! Você sabe o que é o Deus número quatro, e sabe exatamente por que diabos ele foi selado dentro de mim. – ela suspirou.

Karin – Seu pai sempre soube que eu não conseguiria esconder isso de você por muito tempo. – ela se levantou. – sim, eu sei quem é o Deus número quatro, e sei por que ele está dentro de você.

- Então por que escondeu isso de mim? – eu tentava manter a calma.

Karin – Ele não está selado dentro de você Damon... Ninguém selou nenhum Deus dentro de você. – Karin olhou para o lado ignorando minha pergunta. – Damon! Ele não é outra pessoa... Ele é você! A organização onde Nathan está se chama Fukkatsu, o objetivo dela, é misterioso, mas um dos objetivos dela é impedir que o Deus número quatro desperte, um dos alvos é você. – eu fiquei atordoado.

- A-A-Ah... H-há... H-há... – eu dei uma risada nervosa. – K-Karin... B-Brincadeiras a parte.

Karin – Eu não estou brincando Damon.

- E-Espera aí!... Eu sou o único da família Heinz que a reencarnação não é um Oni?

Karin – Sim, por isso que você não conseguia achar seu Oni interior, a verdade é que você não tem nenhum Oni... E... Você sabe por que ele sempre se manifesta quando você pensa, ou age pela Angeline? – eu fiquei quieto. – por que ela foi uma mulher comum que se casou com o Deus número quatro, se tornando a Deusa dos... – ela se calou. – de qualquer maneira... – ela se aproximou. – Damon, eu sei quem é sua noiva, e sei onde ela está...

- E você ia me fazer procurar pelo mundo... – eu disse indignado... – quer dizer que eu sou um Deus que reencarnei em um adolescente idiota, e que não se lembra de nada?

Karin – Sim, eles não querem que você se lembre de quem você é.

- Por que meu pai nunca me disse isso?

Karin – Por que você era muito novo.

- E Nathan, sabe disso?

Karin – Deve saber, e deve ser por isso que ele matou todos do reino dele, por que a tristeza e a dor são a chave para que o Deus número quatro não desperte. Ele deve fingir que não quer nada com você, mas na verdade ele quer te causar mais dor ainda.

- Ok...

Karin – Eu vou te levar ao clã onde sua noiva está. Seu pai me disse que se eu não conseguisse esconder isso de você, e você já sabia que você tinha um Deus “selado” dentro de você, e já soubesse do fato que tem uma noiva, era para te levar lá.

- Quer dizer que você a conhece?

Karin – Sim. – ela disse me estendendo á mão, peguei na mão dela e Karin nos tele portou.

Abri meus olhos, e estávamos em frente a um portão grande e dourado.

- Você não disse que era um clã esquecido, mas que era tão arrumado assim.

Karin – E pensou o que? – ela disse se transformando em corvo. – que estava caindo aos pedaços, e as pessoas eram pobres? – ela voou e entrou na vila e me tele portou até lá.

- Não exatamente. – eu disse dando de ombros. – agora, por que todos estão nos olhando com admiração? E estão com cara de que querem pular em cima de mim e me abraçar? – perguntei observando as pessoas da vila, que me olhavam emocionadas.

Karin – Todas estavam esperando ansiosamente pela sua chegada. Por aqui. – ela disse olhando para frente. – vamos ter que ir ao castelo, onde o líder está. – murmurei um “ok” e andei, ignorando as pessoas que me olhavam sorrindo. Andei um bocado, até finalmente chegar ao castelo, onde dois guardas com armaduras de ouro protegiam o portão. – eles vão te reconhecer logo. – andei até lá.

Guarda 1 – Eu não acredito... Você é Damon Heinz?

- Sim.

Guarda 2 – O líder estava tão ansioso para te encontrar. – ele disse abrindo espaço para eu entrar.

- Tenham um bom dia. – disse passando por eles e entrando, passando pelo enorme jardim que só acabava quando chegavam às paredes do castelo, que por sinal eram bonitas, eram de um tom dourado e não era gigante, mas mesmo assim era grande. Entrei pelo portão que estava aberto, e comecei a observar o castelo por dentro.

Karin – Mas onde estão todos? Tsc! Vou procurar por alguém...

- Isso não é preciso. – olhamos para trás e lá havia um homem, que eu supus que era o mordomo do castelo.

Karin – Finalmente! Pensei que não iriam nos receber.

- Isso é impossível senhorita Karin. – ele olhou para mim. – é um prazer recebê-lo aqui, Damon-sama. – eu apenas dei um sorriso fraco e fiz um movimento com a cabeça. – acredito que esteja aqui por que descobriu que é um Deus, e que tem uma noiva, estou certo Damon-sama?

- Sim, acertou em cheio. – eu vi pela expressão dele que ele queria perguntar alguma coisa. – quer perguntar algo?

- Não, não quero ser um estorvo para ti, príncipe. Vamos, temos que ir até o mestre, ele lhe aguarda.

- Tudo bem. – ele começou a andar, e eu o segui.

A atmosfera daquele castelo era alegre, e cheia de emoções e emoções felizes já vividas naqueles cômodos, eu conseguia sentir isso e era bastante claro e “animado”, como alguém do signo Leão. Paramos em mais uma porta, mas essa era francesa, e era branca e tinha detalhes dourados.

- Mestre? Damon-sama está aqui, e você sabe muito bem do que se trata. – silêncio. – Mestre?

- COMO ASSIM?! MEU DEUS! MANDE O GAROTO ENTRAR AGORA! – eu me assustei com a voz grossa e animada que soou lá de dentro.

– Me desculpe pelo comportamento do mestre.

- Tudo bem, não estou ligando muito, já sei de alguém que era assim... – disse com uma gota a escorrer da minha testa ao lembrar do meu pai.

Ele abaixou a cabeça e abriu a porta de um lado, permitindo nossa passagem, depois disso, fechou a porta. Pude ouvir seus passos se distanciando do cômodo.

Eu fiquei surpreso com a atmosfera alegre e vívida daquela sala do trono, tudo era dourado, azul e branco. Em meio a minha admiração por aquela sala, eu senti alguém puxar meu cabelo.

- Ite! – exclamei fechando um dos meus olhos.

- Ora moleque! Demoraste tanto para vir até aqui! Comecei a pensar que tinha amarelado! Ou nunca tivesse chegado a descobrir ou desconfiar nada. – eu olhei para o homem a minha frente e tive um infarto no rim direito... Que?

- H-H-H-H... HAYATO! – gritei apontando para o homem que sorriu. – E-ESPERE AÍ! NINGUÉM ME DISSE QUE VOCÊ ERA O LÍDER DAQUI! E ALIÁS! QUE CLÃ É ESSE? NÃO ME DIGA QUE AQUI É O CLÃ MAYONAKA E POR QUE NINGUÉM ME DISSE QUE VOCÊ ERA ALGUÉM DA REALEZA. – eu gritava sem parar, eu podia esquecer o papo de esconder meus sentimentos agora, por que, é surpreendente. Ok, eu sei que ele se casou com Mayonaka Sayuri, mas não sabia que tinha se tornado o líder do clã Mayonaka e ele era alguém da realeza.

Karin – Se acalme idiota! Está agindo como um idiota! – ela disse voando até o chão e se transformando em mulher.

Sayuri – Oh, que bom que veio Damon. – observei a mulher loira atrás de Hayato.

- E-Eh... Sayuri? – ela abriu um pouco a boca surpresa.

Sayuri – Oh, então me conhece. – ela disse gentilmente.

- N-Não exatamente, eu conheço apenas sua aparência.

Hayato – Chega de conversa! – ele disse passando seu braço pelos meus ombros, e pressionando meu pescoço e eu rapidamente reagi, colocando minhas mãos no seu braço, tentando fazer com que ele solte, mas de nada adiantou, por isso desisti. – já que estão aqui, vamos logo começar os preparativos do casamento! Quero casar logo vocês dois! Ah, ah! Cuide bem da minha filha Damon! – ele disse me arrastando pelo salão.

- ESPERA AÍ! COMO ASSIM?! ALGUÉM ME EXPLICA O QUE ESTÁ ACONTECENDO? COMO ASSIM TUA FILHA?! – ele parou bruscamente.

Hayato – Ué! Pensei que sabia que Angeline era minha filha. – disse pensativo.

... Eh...? Como?

Sayuri me olhava preocupada.

- Eh... Angeline... Casamento... Eu... Ela... Eu... Que?...

Hayato – EI GAROTO SE RECOMPONHA! – gritou balançando meu corpo mole, meu pescoço que não sustentava minha cabeça.

- Meu Deus... Segura o forno Giovana...

Karin – SE RECOMPONHA! SEJA HOMEM! – ela gritou me puxando pelos cabelos, e eu logo acordei do transe.

- Oi... "Tô" bem. – disse como se fosse normal.

Sayuri – Você não sabia que ia se... Casar com Angeline? – eu olhei para o lado, mais vermelho que pimentão.

- E-Eu... Não...

Hayato – Você deve estar se perguntando: Por que diabos, Castiel escolheu Angeline? – eu olhei para ele esperando a resposta. – e eu sinceramente não sei. – eu arregalei um pouco meus olhos. – ele apenas disse que não queria que você se casasse por obrigação, mas, mesmo assim é a regra, por isso, ele a escolheu justamente por que sabia que você com o tempo, iria amá-la. – eu olhei para todos os lados evitando contato visual. Meu pai me conhecia tanto assim? – Damon, está tão na cara! Você é filho de Castiel afinal, ele era um pouco mais atrevido que você, mas no final, ele se sentia assim, como você perto de Vicktorye. – ele disse pegando em meu ombro. – o amor jovem é tão lindo, não é Sayuri?

Sayuri – Me pergunto como eles são fofos juntos. – meu Deus! Alguém me tire daqui! Parece que eu sou uma colegial que a cada gesto do Senpai que não me nota eu desmaio no chão.

Eu não sei há quanto tempo eu comecei a me sentir assim... Eu realmente não sei explicar bem em palavras como me sinto em relação á ela, mas o que eu sei é que... Eu tenho que prendê-la a mim de qualquer jeito.

Angeline on

Depois que Damon disse aquilo para mim, eu obviamente não entendi o que ele falou, mas... Por que eu me sinto tão feliz, se não sei o significado daquilo que ele falou?

Depois que eles foram embora eu... Me pego pensando se ele tem alguma relação com Karin, acho que esse era o nome dela.

Suspirei olhando para o céu.

Eles pareciam tão próximos sendo que se “conheciam” há seis meses... Por que eu... Eu sei que ele nunca olharia para mim e me considera apenas uma amiga, mas por que será que é tão difícil deixa-lo ir? Por que eu simplesmente não desisto dele? Eu nem sei como me aproximar dele. No momento em que eu comecei a conhecer algumas partes do Damon, parece que algo que estava adormecido há anos tinha acordado e simplesmente isso faz com que eu não reaja direito quando estou com ele. Eu não tenho certeza, mas há algo no jeito dele, há algo no jeito que ele me trata e sorri às vezes, que faz com que eu não consiga esquecer o desejo de abraçá-lo e nunca mais soltar, e isso me leva do começo ao fim... Eu só quero que ele fique.

Damon on

É tão repentino que eu não sei mais o que pensar.

Hayato – Damon, agora, precisamos tratar de algo um pouco mais sério que isso. – olhei para ele e endireitei minha postura na cadeira de vidro onde eu estava sentado.

- E o que seria? – perguntei olhando para ele, que olhou para o lado.

Hayato – Karin acho que já devemos mostrar á ele. – eu olhei para Karin, e para Hayato, e depois olhei para Sayuri que se mantinha calada. Olhei os movimentos de Karin, ao bater a mão no chão, e então invocar alguns pergaminhos que eu tinha certeza que eu tinha os visto na cabaça onde Haineko me mostrou algumas coisas. Ela pegou um pergaminho especifico com um carimbo vermelho com uma pomba. – vou te mostrar o menos preocupante nesse caso.  Abra. – eu peguei o pergaminho da mão de Karin e retirei o selo, abrindo o pergaminho. Quando o abri, logo percebi que era a letra do meu pai.

Sayuri – Querido, diga logo á Damon. – eu olhei para Hayato, seriamente. Sinceramente, eu odiava suspense, ou fala ou fala.

Hayato – No clã Mayonaka, temos uma tradição. – lá vem. – antigamente e atualmente, os príncipes que se casavam com alguma princesa do clã Mayonaka, tinha que lhe dar um presente, o pergaminho diz basicamente isso e se você for lá sem nada, vai ser um insulto ao clã e a nossa tradição, ou seja, é obrigado a fazer isso.

- Tudo bem, sem problemas, mas o que, eu deveria dar, em especifico?

Hayato – Isso é você quem decide. – aff! Eu sou péssimo em presentear alguém. – bem, o segundo pergaminho já é mais sério... É sobre as habilidades de Nathan e sobre a organização misteriosa, nós temos informações sobre ela.

- Sério? – ele assentiu.

Hayato – Primeiramente, descobrimos que eles têm vários esconderijos espalhados pelo mundo, mas só conhecemos quatro. Eles se mudam a um especifico numero de dias, meses ou semanas, mas meu palpite são duas semanas no máximo, já que eles não param quietos em um canto por muito tempo. Nathan, pelo que soubemos é o principal elemento para que a organização se mantenha em pé, vamos dizer que ele seja o subchefe. – ele suspirou. – Damon, os olhos que seu irmão adquiriu evoluíram e você, de alguma forma, vai ter que aprender a controlar o Higure, mas para isso, a sua ligação com Angeline precisa estar mais forte... Se é que me entende. – ele disse mudando drasticamente sua expressão para a famosa expressão que rodeia a internet “Lenny Face”. Demorou um tempo até eu entender o que realmente ele quis dizer, eu fiquei vermelho dos pés a cabeça.

- E-E-Espera aí... V-Você tá querendo dizer que... – ele me olhou despreocupado.

Hayato – Que vocês têm que transar? Sim é isso mesmo. – ele disse como se fosse a coisa mais normal do mundo.

Sayuri – Tão direto. – a loira disse com uma gota em sua testa. Eu caio da cadeira e fico lá por um bom tempo. Por que tão direto?

Karin – Ah, qual é Damon! Você sabe muito bem que terá que fazer isso para reconstruir o clã Heinz.

- EU NÃO PRECISO QUE VOCÊ ME LEMBRE DISSO! – gritei ainda no chão.

Hayato – Continuando. – eu me levantei e me sentei novamente. – o Higure é superior ao Aishado, por que é uma característica do Deus número quatro, se você tiver filhos, provavelmente eles herdarão o Higure, mas não irão trocar de personalidade a noite, por que eles não vão reencarnar em algum Deus, quem sabe.

- Você sabe até que muita coisa sobre o Higure.

Hayato – Ele ainda é um mistério para mim. Nunca vi você usá-lo em nenhuma batalha.

- Ele é bem complicado, infelizmente a fraqueza desse olho é a luz, ele não pode receber luzes muito fortes, ou então, ele se enfraquecerá, e ainda me causará uma dor enorme no olho.

Hayato – Na verdade o Higure não tem fraqueza alguma, o que está acontecendo com ele é que ele está “quebrado” vamos dizer assim.

- Como assim “quebrado”?

Hayato – O Higure só é despertado quando a pessoa é a reencarnação do Deus número quatro, ou em casos raríssimos mesmo, ele desperta quando a pessoa quer proteger mesmo a pessoa amada e como a prioridade do Deus número quatro era proteger sua noiva, o olho vai sofrer mudanças quando a reencarnação da mulher do Deus número quatro estiver correndo perigo, e ele só irá parar de te incomodar quando você estiver perto dela e o olho está se “quebrando” por que ele não tem nenhuma fraqueza, ele está quebrando a barra que não pode ser quebrada e está causando isso quando fica exposto a luz.

- Entendi.

Hayato – E eu nunca vi o Higure num olho só. – eu olhei para ele.

- Como assim?

Hayato – O Higure não é só em um olho, é nos dois.

- Então está me dizendo que um deles foi roubado?

Hayato – Receio que sim. – eu suspirei cansado, mais essa agora. – não vamos nos preocupar com isso agora. Mesmo com um olho o Higure ainda é superior ao Aishado, sempre foi e sempre será, você ganha um ponto de vantagem, agora a desvantagem é que você precisa de duas espadas, e Nathan de uma, a vantagem é que você tem Karin, a desvantagem é que ele sabe restringir o chakra dela, vantagem... Não sei, desvantagem? Ele tem a Tennyo.

- Nossa, me deixou bem melhor. – disse com uma gota na minha testa. – mas é verdade infelizmente... Tudo bem vou ver o que posso fazer para controlar a Haineko. Mas era só isso mesmo?

Hayato – Por enquanto sim. – me levantei e ele também. – mesmo que você não vá agora, contar á todos, eu quero que cuide bem dela. – eu assenti.

- Angeline eu posso entender, mas Hera não sabe que... Vocês são da realeza?

Hayato – Não, na verdade, o clã Mayonaka, depois que Sayuri pegou uma forte depressão depois que abandonou Angeline, as regras mudaram e os conselheiros daqui deixaram que Sayuri e eu saíssemos da posição por um tempo, para que observássemos Angeline, e fingíssemos que não tínhamos nada a ver com a realeza do clã Mayonaka para que Hera não desconfiasse de nada. Eu era um príncipe que tinha fugido de ser um Imperador, mas depois de encontrar Sayuri eu mudei de ideia, mas me mudei para o clã Mayonaka.

- Quer dizer que nem Hera sabe que é uma princesa? – ele negou com a cabeça. – vocês tem sorte de Oliver ser um príncipe do Raio, por que Oliver não iria se separar de Hera nem se o matasse.

Hayato – O QUE?! COMO ASSIM MINHA PRINCESINHA ESTÁ NAMORANDO?

- Nossa! Que pai ausente. – eu debochei. – mas você também sabia que ela estava numa organização que até então eu julguei ser criminosa?

Sayuri – O que?! Como assim Damon? – ela se levantou.

- Pelo que eu soube Oliver também estava lá, e foi lá que eles que conheceram, mas eu não sei o que aconteceu, parece que eles saíram, mas eu duvido que eles fossem deixá-los ir depois de saberem tanto da organização. – eu disse pensativo. – ah, mas vocês sabem de algo como alguma “explosão” que mudou o DNA de Hera?

Hayato – Essa “explosão” não foi bem uma explosão, ela foi um experimento de... Um homem... Algumas crianças da realeza, inclusive Oliver... Eles foram sequestrados e ficaram presos até os 10 anos de idade, e foram alvos de vários experimentos, mas quando o laboratório desse homem explodiu as crianças foram afetadas e acabou por mudar o DNA delas... – Sayuri já chorava atrás de Hayato.

- MAS O QUE? COMO QUE MEU PAI PERMITIU ISSO?! – eu gritei.

Hayato – Seu pai não dormiu por dias tentando achar Oliver, e quando finalmente o achou, ele estava descontrolado, não sabia distinguir quem era inimigo nem quem era amigo, ele só foi ficar bom quando viu você, um pequeno bebê que completava dois dias de vida... Então, Hera sumiu e Oliver também, na verdade, Castiel estava pretendendo casá-los já que eu tinha aceitado que você e Angeline se casariam.

- E-Espera aí! Quer dizer que eu tenho uma noiva desde o meu nascimento?

Hayato – Sim, e seu pai nunca disse nada... Os únicos que sabiam disso era eu, Sayuri, Vicktorye, Nathan, Karin e... Zack.

- Como assim o Zack sabia disso?

Hayato – Ele sempre soube... Contamos isso á ele quando ele completou 13 anos. – então era por isso que... – na verdade, ele quem ouviu, foi muito difícil convencê-lo a deixar isso em segredo. – ele disse rindo. – mas Damon, você não tem tempo a perder, como Yukiko disse, você tem que treinar na Vila do Som.

- Nossa! Vocês estão muito informados! – ele começou a rir.

Hayato – Claro que estamos! Se algo acontecer á ela, e eu soube que você estava lá... Eu corto sua cabeça. – ele disse ameaçador.

- O-O-Ok! – eu disse fazendo sinal de rendição. – Karin! Está muito calada hein?

Karin – Humpf! Estive ouvindo tudo desde o começo.

- Ok, acho que já devemos ir embora.

Hayato – Você tem até um ano para voltar aqui com Angeline, esse é o prazo que eu te dou.

- É tão pouco tempo... Mas, fazer o que? – eu disse.

Hayato – A Karin ficará, eu tenho que dar uma palavra com ela.

- Ok... – eu disse desconfiado.

No país do Raio

Foxy – Será que devemos ir atrás dele? – a mulher perguntou olhando para o moreno que deu de ombros.

Armin – Não sei, ele faz o que ele quiser da vida dele.

Rosalya – Eu não acho que devemos nos preocupar tanto com ele, se essa mudança for tão grande assim como você disse Foxy.

Lysandre – E foi grande...

...

Taylor – Ah, cala a boca vai! Ele mudou sim.

Oliver – Mudou... Mas tem algo que me deixou curioso.

Hera – O que?

Oliver – Vocês viram que ele fala dois idiomas diferentes? Um foi... Acho que foi grego, e o outro ele falou pra Angeline, não foi? – ele disse olhando para a ruiva que assentiu.

Taylor – O que ele falou?

Angeline – Acho que foi algo como... Ik hou van jou.

Hera – O que será isso? – ela perguntou pensativa.

Taylor – Não sei... Mas um dia eu vou descobrir! Quando ele voltar aqui, vamos perguntar á ele.

De repente, Foxy entra no quarto onde eles estavam conversando.

Foxy – Parece que é verdade...

Taylor – Como assim? – ela se levanta, velozmente, com as mãos na região do ventre.

Angeline – E-Eu não...

Oliver – Como assim? Não podem obrigá-la a nada! Se o Damon ficar sabendo ele volta rapidinho e ainda vai brigar com a gente por não ter contado á ele que vocês estão prestes á formar aliança com outro clã menor.

Foxy – Oliver! Se o Damon tivesse esses sentimentos pela Angeline, ele já devia ter dito, você sabe como ele é direto, não viu como seu pai era? – ela olhou para a ruiva que tinha um olhar triste – O príncipe insiste nisso Angeline... Por que não tenta conhecê-lo um pouco? – a ruiva abaixou a cabeça, seu olhar era tão triste.

Damon on

Quando estava saindo do clã Mayonaka, eu dei um espirro discreto.

Karin – Damon, Damon! Estão falando de você.

- Eu disse que não acredito nessas coisas. – eu disse olhando para o lado.

Karin – E agora?

- Agora eu vou treinar ué! Tenho só um ano para controlar Haineko e ainda tenho que comprar algo pra Angeline por causa da tradição e ainda tenho que explicar tudo á eles, aturar piadinhas, perguntas e gritos e voltar com ela ao clã Mayonaka, tudo isso em um ano! – eu disse em um tom de cansaço.

Karin – É coisa demais... Mas... Você não acha melhor ir lutar com Damon sem Haineko? Quero dizer... Podemos mudar o selo, então ele não vai conseguir me afetar.

- Por que você está tão apressada Karin? Aconteceu algo?

Karin – N-Não é que eu achei que... Não seria tão necessário sabe...

- Karin... – ela parou de falar e olhou para o lado. – o que foi?

Karin – Na verdaaaade... Eu soube que... O Raio está prestes a formar uma aliança com um clã... E... Esse clã não segue os padrões normais que eles deveriam seguir em relação ao casamento.

- Ok, eles casam os príncipes ou as princesas com quem não é da realeza, contanto que eles se amem ok e daí?

Karin – Acontece que o príncipe desse clã vem frequentemente visitar o País do Raio... – ela estava fazendo movimentos espirais com o cabelo. – e ele está vindo visitar o país do Raio hoje.

- E daí? Não estou nem aí para o que ele falar. – ela suspirou.

Karin – Então né! Não é por isso... Saaabe! É que ele está procurando uma noiva... E a noiva que ele está procurando tem que ser doce, quieta, ter um sorriso gentil, atenciosa e... Ao visitar o clã Heinz, e observar as poucas adolescentes que sobraram ele gostou de uma em especial... – meu olhar sereno mudou, tinha alguém que se encaixava em todas essas qualidades que ela estava falando. – o príncipe quer se casar com Angelin... – eu nem esperei ela terminar de falar.

- É O QUE?! AH FODA-SE! EU VOU VOLTAR PRA LÁ AGORA! QUERO VER SE ESSE MERDA É HOMEM O SUFICIENTE PRA ME ENFRENTAR! – eu disse já me preparando para me transformar em corvo, mas Karin me impediu. – AH ME SOLTA VAI!

Karin – IDIOTA! Você não ouviu o que Hayato disse? Se você quer chegar lá sem nada, vai ser um insulto a tradição deles! Por que eu sei que você vai destruir tudo lá e ainda gritar que ela é sua noiva. – aff! Tinha mais essa agora. – e nada de dar uma flor!

- Eu não estava pensando nisso. – eu disse mais calmo.

Karin – E estava pensando no quê? – eu olhei para o lado e pus a mão na nuca, com certeza Karin não vai concordar com isso...

- Estava pensando em dar o Anel de Tanzanite. – ela ficou quieta, parecia estar absorvendo o que eu falei.

Karin – Damon! Você tem ideia do que falou?! Tanzanite é uma pedra rara! E fazer algo com ela custa caro! Os que foram ao monte Tanzanite morreram de frio, foram comidos pelo dragão que guarda a montanha, ou morreram de frio na montanha Tanzanite... Eu tentei ir até lá um dia, mas não consegui.

- Olha Karin, eu duvido que você vai me fazer mudar de ideia, e o dinheiro não importa, eles não iriam negar algo a um príncipe.

Karin – Você está falando isso como se fosse conseguir a pedra, eu não vou te ajudar.

- Tudo bem. – eu disse andando em direção ao caminho que me levaria a Montanha Tanzanite.

Eu senti sua indignação e logo senti sua mão em meu ombro e em um piscar de olhos estávamos no começo da Terra da Tanzanite. Sorri vitorioso.

- Eu sabia que você não ia me abandonar. – eu disse olhando para trás.

Karin – Daqui eu não posso passar, aqui rejeita minha magia, e você vai ter que lutar com suas próprias forças, sem espada, sem nada para se proteger.

- Ok. – eu disse começando a tirar minha armadura e deixei minhas espadas com Karin.

Karin – E não poderá usar cura. – eu revirei os olhos.

- Tudo bem, tchau, eu já volto. – ela balançou a cabeça negativamente e eu ri.

Karin – Eu vou voltar ao País do Raio e ver como as coisas estão, se eu ver que o príncipe convenceu Angeline de algo, eu te aviso. – eu assenti e observei ela ir embora voando.

Eu olhei para todos os lados e tudo era coberto de gelo e Tanzanites falsas, muitos pegavam das falsas, mas não! Eu queria da verdadeira.

País do Raio.

Angeline – M-Mas...

Foxy – Angeline, eu deveria contar o significado daquele anel?

Oliver – Mas não se atreva!

Foxy – Mas é a verdade! – a mulher raposa olhou para a ruiva. – sabe por que todos ficaram loucos quando viram aquele anel? Por que aquele anel significa que o príncipe está comprometido com alguma princesa. – a ruiva ficou estática, controlando sua vontade de chorar.

Damon on

- Por tudo o que tem de mais sagrado... POR QUE EU TIVE ESSA IDEIA? – gritei correndo do enorme dragão que me perseguia, tentando me impedir a qualquer custo de chegar à montanha onde estava a Tanzanite. O pior é que eu não podia usar magia ou qualquer coisa relacionada á ela, mas eu podia usar chakra, mas estava meio difícil acertá-lo com chakra, e eu não podia ficar gastando chakra à toa. Eu já avistava a montanha, mas o dragão não deixava.

- Meu Deus do céu! Por que você não me deixa em paz? – gritei olhando para ele que moveu sua cabeça e tentou me dar uma chifrada com aqueles chifres dele.

Acho que isso vai ser mais difícil do que pensei...

Olhei para os lados tentando achar algo que me ajudasse.

“Damon...”

Eu de repente parei.

“Damon...”

Meu olho começou a brilhar mais que o normal, e de repente, tudo estava em câmera lenta.

“Vá Damon” – sem entender muito bem o que estava acontecendo, eu corri, passando pelo dragão, corri o mais rápido que pude para chegar até a montanha, que era muito alta fruta que caiu! Sem pensar duas vezes eu comecei a subir, já que não tinha muitas imperfeições como pontas ou pequenos degraus. Ia ser bem difícil de subir nela, por que a montanha era lisa e escorregava demais. Agora, por que eu estou me matando inteiro por causa de uma pedra? Por que eu estou querendo dar algo tão valioso á ela, sendo que eu nem sei se ela...

“Damon...”

“Você sabe Damon... Você sabe o por quê...” – tudo ficou em câmera lenta.

O que?

“Lembre-se de quem você é... Lembre-se dela... Lembre-se que nós somos a mesma pessoa.”

“Lembre-se de nosso nome... H...”

H?

“Lembre-se...”

Me lembrar do que?

Mas a voz não respondeu mais. Dei de ombros e continuei a tentar escalar aquela merda de montanha.

Karin on

Oliver – O QUE?! Angeline não! – eu estava ouvindo atrás da porta a conversa deles, eu sei é errado, mas eu estou tentando entender o que está acontecendo, eu cheguei agora a pouco.

Foxy – É verdade Angeline, se ele sentisse algo por você, é claro que ele iria lutar para não se casar com essa princesa. – mais o que?! Essa Foxy está querendo levar umas na cara! Agora que eu quero dar uma de cupido ela vem e faz isso? Agora com certeza Angeline vai aceitar se casar com aquele príncipe. Eu suspirei e me encostei na porta.

- Damon não vai gostar nada disso... Se eu disser isso para ele, ele vai vir correndo que nem louco. – ok! Eu sabia que Hayato sabia que isso ia acontecer...

Observei o pergaminho em minhas mãos.

Flashback on

Hayato – Você sabe que eu te chamei aqui por que o País do Raio está prestes a fazer uma aliança com um clã menor.

- Sim, e o príncipe desse clã quer Angeline como noiva por que a viu colhendo flores para dar a Taylor e ela estava rodeada de coelhos, ele a achou adorável e quis casar com ela... – eu disse suspirando logo em seguida.

Hayato – Quero que leve esse pergaminho escrito com minha assinatura e o leia em voz alta, para saberem que ela é comprometida. – ele disse me entregando um pergaminho carimbado com o símbolo do clã Mayonaka. – e quero que explique por que, que Angeline, alguém que aos olhos deles não é da realeza, está comprometida com um príncipe.

Flashback off

Nossa! Eu admito que quero muito ver a treta, é claro que eu vou assistir!

Foxy – Então Angeline, aceita? Logo, logo a carruagem do príncipe vai chegar. – eu dei um suspiro alto e abri a porta.

- Acredito que isso não vai ser possível Foxy. – eu disse desafiadora.

Todos – Karin?

Foxy – Então Damon voltou... – ela disse pensativa.

- Não, ele não voltou apenas eu voltei... Digamos que ele está ocupado.

Foxy – Acredito que ele está procurando a noiva dele. – ela disse e eu percebi que o coração da ruivinha estava em pedaços... Cuidar de um casal de Deuses que reencarnaram é difícil!

- Na verdade não... Na verdade eu trago uma mensagem. – eu disse balançando o pergaminho de Hayato tinha me dado.

Oliver – Mas se não me engano esse símbolo...

Hera – É do clã Mayonaka... Por que você está com um pergaminho do clã Mayonaka?

- Na verdade, seu pai que mandou. – eu disse indiferente.

Hera – Papai? Me dá o pergaminho! – eu desviei das mãos dela.

- Seu pai me pediu pra ler então fica quieta! – eu disse desviando dela.

Hera – Por que... – eu a interrompi.

- Por que sim! – eu disse empinando o nariz. – Foxy, essa mensagem é mais para você que quer casar Angeline com um cara que ela não teve nem contato direito, apenas um Bom dia, boa tarde e algumas conversas aleatórias!

Foxy – Você estava ouvindo.

- Sim eu estava, e eu não sei o que você tem contra a Angeline, mas... Esse casamento aí, não vai ser possível.

Foxy – E por que não? – ela disse cruzando os braços. – você sabe é para o bem do reino.

- Ok, eu vou ler. – eu abri o pergaminho calmamente. Limpei a garganta antes de começar a ler – Eu, Hayato Heinz, escrevo esta carta com o objetivo de informar que Mayonaka Amaya é uma garota comprometida. Devo esclarecer ao autor dessa ação indesejada, que eu, Hayato Heinz líder do clã Mayonaka, proíbo Mayonaka Amaya de se casar com outro além do príncipe que eu escolhi para ter este tipo de relação para com ela, desde seu nascimento.

Hayato Heinz.

Quando terminei de ler, e olhei para todos, eles estavam com o queixo lá no chão.

Foxy – Impossível! Me dê esse pergaminho! – ela praticamente o puxou da minha mão, mas eu deixei para lá, não estava mentindo. – mas essa é a assinatura dele...

- Eu não estou mentindo Foxy.

Hera – Mas como assim o papai é o líder do clã Mayonaka? Eu nunca soube disso! E por que com um príncipe? Angeline não é uma princesa! – ela começou a tagarelar e perguntar um monte de coisas.

- Ele me pediu para esclarecer tudo isso também. – eu disse tentando não mandar todo mundo calar a boca, por que estava uma barulheira do inferno, todos estavam conversando entre si e se perguntando o porquê d’eu estar com um pergaminho de Hayato. – olha... Na verdade, Mayonaka Sayuri sempre foi da realeza, e Hayato também, mas eles esconderam isso também, por que quando roubaram Hera e ela ia ter que abandonar Angeline perto de onde Taylor estava Sayuri entrou em uma séria depressão, e o conselho resolveu afastá-los do trono por um tempo, para que pudessem procurar Hera e escondê-la da vida de princesa. Quando Angeline nasceu, eles entraram em um acordo com um clã, e o Imperador imaginou que o filho dele iria um dia se apaixonar por Amaya e vice-versa... E tem mais umas tretas. – eu disse dando de ombros. – acredito que... Terão que desfazer essa ação... Não é mesmo Foxy? Ouvi dizer que Hayato pode muito bem puni-la por achar que Amaya está totalmente sem a proteção dele, mas você errou... Não pense que Castiel deixou esse reino para você... Você não pode fazer o que bem entender... – eu disse com um sorriso cínico antes de guardar o pergaminho e sair daquela sala, mas fui seguida pelos outros que queriam uma explicação bem longa e detalhada.

Gente esse capítulo ficou muito grande, desculpa ;-;


Notas Finais


ç-ç


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...