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História You Are The Love Of My Life. - Como matei meus pais.


Escrita por: Denali_Hunter

Notas do Autor


Oi gente desculpa a demora o cap ta ai

Capítulo 39 - Como matei meus pais.


Fanfic / Fanfiction You Are The Love Of My Life. - Como matei meus pais.

Castiel – Eu tinha sete anos quando os matei. – Começou a falar, ele parecia desconfortável.

Eu – Castiel... Se não quiser falar tudo bem... – Disse me sentando ao seu lado.

Castiel on.

Eu sabia que ela não ia querer mais olhar em meu rosto, iria me achar um monstro, mas eu estava decidido contar a ela.

Então continuei a contar ignorando seu olhar incrédulo a olhar para mim enquanto eu contava todos os detalhes daquela noite, eu lembrava ate de quantas facas tinha naquela cozinha.

Flash back on (isso dai esta escrito em terceira pessoa ok?)

- Inútil! Você só serve para nos causar problemas! – gritou a mulher de cabelos negros e olhos vermelhos para o pequeno garoto acorrentado, suas mãos e pés estavam presos com correntes apertadas, o menor tinha lagrimas em seus olhos, seus irmãos estavam olhando aquela cena, suas expressões horrorizadas era o que dava mais desgosto ao moreno, pelo menos o mais novo, o maior dos irmãos ainda tinha sua expressão fria de sempre.

- Irmão! – choramingou o de cabelos castanhos ao acorrentado.

- Vai ficar tudo bem Tony. – falou o outro amargurado.

Tony – Não vai ficar tudo bem Luke olha o estado do Castiel, você...

- Como pode ser tão frio Nii-sama? – perguntou a irmã mais nova com lagrimas nos olhos para o maior que suspirou e arrumou seus óculos.

- Saiam daqui! – exclamou o homem a esquerda de Luke.

Tony – Papai eu não vou sair daqui!

- Queridos acho melhor sair daqui.

Tony – Eu não vou sair daqui mãe!

- Como queiram, depois não reclamem.  – disse o homem indo ate o moreno que não falava nada, apenas mantinha sua cabeça abaixada com sua franja cobrindo seus olhos cinza que agora estavam encharcados por lagrimas, chorava em silencio apenas sentindo a dor em seu coração por não ser amado, tudo que aquele garoto queria era ter alguém que o amasse verdadeiramente.

- você não tem nada Castiel!

 Castiel – Eu não tenho nada. – repetiu ainda de cabeça abaixada, a mulher cansada de ver sua cabeça abaixada puxa sua franja para cima com força o fazendo olhar em seus olhos. Seus olhos cinza demonstravam cansaço, tristeza, seu olhar era profundamente triste.

- Não me olhe assim Castiel, você não é ninguém, você é um verme nesse mundo. – o garoto não demonstrava nada além de tristeza em seu olhar. A mulher pegou um chicote no chão daquele lugar imundo e começou a bater no garoto com toda a força. O moreno gritava e fechava suas mãos em punhos e o apertava bem forte, suas costas estavam um bagaço. 

Suzana – Mae! Por favor! MAE PARA!!! – gritou desesperada, a morena não quis ouvir, os gritos do garoto só a incentivava a continuar.

Tony – MAE!! – ele insinuou correr mais seu irmão Luke o segurou pelo braço.

Tony – Luke me solta!

Luke -... Tony... Chega, deixe-a.

Suzana – Eu te odeio Luke! – ela cuspiu aquelas palavras, o maior não ligou por fora, mas aquelas palavras ficaram rondando os pensamentos de Luke de uma maneira que nem ele conseguia acreditar que simples palavras faria o garoto ter um aperto no peito.

Castiel – ME DEIXE EM PAZ!

- CALE A BOCA CASTIEL! – suas costas estavam em carne viva, o garoto estava apenas de calça, o couro de suas costas saiam o pai sem dó nenhuma puxou o couro que saia de suas costas fazendo a mesma sangrar em extremo, o menor gritava.

Castiel – Por favor... Pare. – o homem o libertou das correntes, Castiel cai no chão esgotado. A mãe daquele garoto começou a apagar cigarro em seu peito. Os três irmãos assistiam tudo aquilo, os dois mais novos choravam, enquanto o mais velho não demonstrava compaixão nenhuma pelo seu irmão.

- Castiel! Pare de chorar! – o garoto no chão ofegava e assim que a mãe parou de bater nele, o mesmo sussurrou em um tom que todos pudessem ouvir em um tom cansado:

Castiel – Por favor, me deixem em paz, me deixem descansar, me deixe morrer, eu não aguento todo esse sofrimento, sou tão novo e já sei que a vida não presta... Por favor, me matem, não aguento mais nada me deixem morrer... – aquelas palavras profundas foram o bastante para um circulo vermelho aparecer em volta do garoto, suas feridas começaram a se curar no momento em que o circulo começou a criar uma luz vermelha em volta do garoto de cabelos negros, seus olhos profundos cor cinza se tornaram vermelhos sangue, em seus dentes cresceram presas afiadas, sua garganta queimava ansiando por sangue humano. O menor se levantou ficando diante dos pais, sua franja cobria seus olhos que não expressavam nenhuma emoção, uma tatuagem estranha se formou em seu punho, o garoto caminhou ate os pais que o olhavam assustados, seu jeito de andar era assustador, garras tomavam o lugar de suas unhas, e então finalmente olhou nos olhos de sua mãe que agora tinha uma espada em suas mãos e seu pai tinha também uma espada em mãos, mas o mesmo não tinha coragem de desembainhar sua espada, Castiel então sorriu, seu sorriso era perverso, sua voz antes era mansa e baixa, mas agora era completamente diferente, agora ele falava em um tom sarcástico e debochado:

Castiel – O que foi papai? Tem medo de desembainhar sua espada? Pelo que vejo mamãe é atrevida já desembainhou sua espada... Vamos papai, agora está com medo? – disse rindo que nem um louco.

Suzana – C-castiel... – Murmurou assustada, Castiel olhou para ela mantendo um sorriso macabro.

Castiel então pulou em cima de seu pai e arranhou o seu rosto, Karina gritou:

Karina – CASTIEL PARE OU EU VOU MESMO TE MATAR. – O menor olhou para ela com desgosto e parou de arranhar o pai que sangrava muito.

Castiel – Então desembainhe sua espada contra mim.

Karina - Corte Kater Souls. – Não deu nem tempo da espada se transformar, o menor foi pulando em cima da mãe e rasgando seu rosto, causando sua morte, o pai grita desesperado se levantando:

Karl – RELUZA LIGHT LEHARE! – uma lamina luminosa atravessa o corpo do menor que ri.

Castiel – Só isso? – Karl se surpreende ao ver que sua espada não tinha causado nem um arranhão no corpo de Castiel, suas pequenas mãos agarram a ponta da espada que atravessava seu corpo e a quebra facilmente fazendo Karl gritar e cair no chão.

Karl -... Light Lehare... N-não...

Castiel – Adeusinho papai. – seu pé quebra o resto da espada, Karl da o seu ultimo suspiro de vida murmurando o nome de sua espada. Com seus pais mortos o garoto se vira para seus irmãos que estavam presenciando tudo.

Luke – Vamos correr. – Suzana foi a primeira a correr, sumindo na escuridão daquela floresta, Luke correu sem se importar com Tony que tinha ficado para trás, o pequeno Nightmare estava paralisado, não conseguia se mexer, seu irmão Castiel como estava fora de si correu para matar o seu irmão Tony, pulando em cima dele mais o mesmo por sorte desviou, ele sabia que se não usasse sua espada ele iria morrer, mas era novo para usa-la, tinha apenas 6 anos, seu corpo iria se destruir com a pressão da espada, mas não tinha escolha, ele já sabia o nome de sua espada, era só usa-la.

Tony – LEMBRE-SE KETSUEKI OMOIDE. – uma espada vermelha surgiu em suas mãos (NF).

Castiel –... Você vai morrer se usar sua Zanpakutou nessa idade (COPIO NOME MEMO u-u).

Tony – Eu não me importo. – Castiel sorriu, Tony se preparava para dar seu primeiro golpe quando alguém os interrompe, era a guarda Nightmare que surgiu ali para prender Castiel que por sua vez tinha quebrado as regras vampíricas.

Guarda 1 – Pode ir parando Oni, você está preso por violação das regras Nightmare e a lei n 278 vampírica. – Castiel correu e subiu as escadas parando em sua cozinha, olhou para os lados e se escondeu nos armários, para não deixar evidencias de que ainda estava naquela casa ele deixou a porta aberta. Os guardas vestidos de branco com grandes lanças de choque saíram pela porta com Tony nos braços, sua Zanpakutou já tinha sumido.

Dormiu ali mesmo pensando em sua culpa.

...

...

...

Acorda em uma casa totalmente desconhecida, seu corpo tinha voltado ao normal, as feridas em suas costas e peito estavam curadas, se sentou na enorme cama macia e olhou em volta, aquele quarto parecia muito com o de um príncipe, a porta a alguns centímetros dele foi aberta revelando uma figura baixa e feminina, como Castiel tinha pensado... Aquela era Alice Crowell, filha do Clã Kyoukotsu, era um dos Clãs mais ricos dali.
 

Alice – Se recuperou bem?  Vou chamar o papai. – Aquela pequena menina tinha um olhar gentil, sem que pudesse questionar ela saiu e depois de alguns minutos ela volta com um homem alto com um semblante intimidador que logo fez o menor se encolher.
 
            Homem – Calma garoto, eu não vou te morder, bem, caso não saiba meu nome é... – O garoto o interrompeu:
 
            Castiel – Takashi Hiroshi o líder do cla Kyoukotsu. – homem sorriu.

 

Flash Back off.

Eu – Esse homem me criou junto com sua filha e me ensinou um pouco a lutar e a controlar meu poder.

Quando terminei de contar minha historia ela me olhava séria e se levantou, eu achei que ela ia sair batendo a porta, mas ela me abraçou.

Alyssa – Eu não vou deixar ele se libertar, quero também que você lute contra ele para dominá-lo ok? – Eu apenas abracei sua cintura sorrindo.

Foxy on.

Depois de sair daquela escola eu fui para o inferno falar com o mestre dizendo que iria abandonar a missão, eu não queria mata-la, depois de alguns minutos andando no inferno procurando a sala do trono eu me toquei que aquela era a ideia mais idiota da minha vida, eu dei meia volta dando de cara com Freddy.

Eu – Oi idiota.

Freddy – Como está indo o trabalho? – Eu olho pra ele.

Eu – Hm? Sim indo tudo bem, eu consegui conquistar a confiança dela. – Menti olhando pro lado.

Freddy – O que veio fazer aqui então? – Merda! Que desculpa eu ia inventar?

Eu – Ehh sei lá, deu vontade, mas sei que você me odeia então vou indo não aguento ficar um minuto com você. – Ele me mostrou a língua e eu saio rapidamente dali indo ao mundo dos vivos respirando o ar puro de lá... Aquele lugar era muito quente e fedia a enxofre como eles conseguiam ficar lá? Bem não importa, sei que isso vai resultar a minha morte, mas eu vou ajuda-los, aquela garota tem algo escondido no fundo da sua alma que ela precisa despertar, eu vou ajuda-la a despertar... Eu sinto que tem alguma coisa dormindo bem no fundo dela... Será uma Zanpakutou?

Alyssa on.

Pela primeira vez eu senti medo daquela coisa consumir Castiel que agora estava tomando um banho, eu vi a tristeza mais também vi desgosto em seu olhar enquanto contava-me a sua historia, eu ouvi tudo tentando não chorar, Foxy disse que queria que nossos amigos soubessem da historia, eu ia começar por Rosalya, Castiel tinha faltado à aula hoje, amanha eu saio da suspensão e volto a ter as aulas normais, sei que isso vai dar merda em minhas notas mais fazer o que? Valeu a pena, pude quebrar aquela cara de puta de Debrah, disse para Castiel que ia sair. Ele me perguntou o que eu ia fazer, eu apenas simplifiquei dizendo que ia encontrar a Rosalya, eu ia começar por ela. Ele me deixou sair dizendo para eu tomar cuidado com os inspetores.

Quando saio daquele dormitório eu fui procurar Rosalya, como estava cedo ainda eu também ia visitar minha tia, estava com saudades e sei que ela vai falar um monte para mim de suas viagens, eu soube que ela tinha viajado para Orlando, New York e também para a Espanha, ela com certeza deve ter trazido umas coisas para mim, todos já deviam estar saindo das suas salas, pois tinham acabado as aulas por hoje, eram 15h50min com certeza as aulas já acabaram. Por sorte minha eu a encontrei saindo da sala com Alexy, esperei eles passarem pelo corredor e então eu pulei em cima deles de saudade, nessas cinco semanas não deixaram ninguém me visitar.

Rosa – ALYSSAAA!!! MINHA DIVOSAA!!

Alexy – DIVAAAAA!!

Eu – Saudades divas loucas. – Eles sorriram.

Rosa – Tá com uma cara.

Eu – Sim eu tenho que contar uma coisa pra vocês. – Disse séria, logo suas expressões alegres se tornaram sérias.

Alexy – Tá gravida? – Alexy chutou a resposta eu ri.

Eu – Não... Eu quero que vocês prestem atenção e tentem entender. – Eu comecei a contar a historia, da Foxy, a de Castiel, de um tal de Kentin Abarai, do Oni, da viagem a Bengi Nangis tudo e eles ouviam calmamente, eu terminei de contar a historia e eles me olhavam sérios.

Rosa -... Ok...

Alexy – Eu vou! – Disse entusiasmado, Rosa olhou para ele tipo: O que tá fazendo?

Eu – Sério?

Alexy – Claro eu quero ajudar, você vem também né Rosa?

Rosa – Eu vou! Quero ver como é lá e eu não vou de jeito nenhum deixar vocês sozinhos.

Eu – Amo vocês. – Abracei-os.

Eu – Eu tenho que fazer uma coisa, daqui a pouco eu volto.

Rosa – Vai sair da escola? Não pode você só está livre amanha.

Eu – Eu vou ficar bem. – Eles sorriram, fui ate o portão e ele estava aberto, pulei o muro por que o porteiro estava lá, eu andei pelas ruas ate chegar à casa de minha tia, toquei a campainha, quem atendeu foi Martin, ele me olhou surpreso e eu pulei em cima dele.

Eu – Veado me deixou e nem avisa né? – Ele ri.

Martin – Há, há, há não coloque a culpa em mim. – Minha tia estava na cozinha, então eu saio de cima de Martin e vou ate a cozinha.

Eu – Titiaaa. – Ela vira para trás por que ela estava lavando a louça.

Ágata – LISEEE. – Ela me abraça.

Eu – Quanto tempo em?

Ágata – Pois é e você batendo nas inimigas. – Eu ri.

Eu – Desculpa pelo transtorno.

Ágata – Que nada só paguei 125 mil.

Eu – Você acha pouco né? – Ela riu.

Martin – Tia vou levar o Herobrine para o Pet Shop ele precisa de um banho. – Disse com Herobrine no braço.

Eu – Cuidado com ele. – Disse preocupada, ele riu e fez um sinal de “joinha” e saiu. – Soube que você foi para três lugares novos. – O rosto de minha tia logo se alegrou.

Ágata – Ai eu trouxe cada coisa linda pra você. Está tudo lá em cima. – Subimos as escadas e fomos ao quarto dela, era rosa e cheio de estilo e flores, mas como eu não gostava muito de rosa eu fiz cara feia o que a fez rir.

Eu – Eu quero ver o que você trouxe pra mim. – Tinha um monte de sacolas em sua cama.

Ágata – Metade você vai gostar e outra metade você vai se encantar.

Eu – Caracas tia trouxe o país inteiro?

Ágata – Quase isso. – Fomos ate lá e abri as sacolas, tinha um monte de roupas e sapatos simplesmente lindos, logo me lembrei de Rosa nessa parte, logo eu ri pensando nisso.

Ágata – Bem tinha umas coisas bem interessantes nas lojas de New York então eu trouxe aproveite bem as noites em?

Depois de olhar as coisas que ela tinha me dado eu estava tentando manter a calma.

Eu – Tia... Que porra é essa? – Aquilo era horrível, ela tinha me dado mais lingeries mais essas era com corpete e cinta liga algemas, chicote ate fantasia de Neko tinha ali.

Eu – Tia... – Choraminguei. – Se Castiel ver isso eu não vou para a escola no outro dia. – Um sorriso malicioso se abriu em seus lábios.

Ágata – Já entendi o recado, mas use com sabedoria em? – Eu revirei os olhos, mas mesmo assim dei um abraço nela, não queria ser mal agradecida, vou me lembrar de guardar isso bem no fundo do poço – meu guarda-roupa – para Castiel não ver, sei bem como ele é pervertido.

Nós descemos e então fui comer a comida maravilhosa da minha tia, simplesmente era muito saborosa. Tia Ágata sorriu e colocou uma bebida vermelha em um copo.  

Eu – O que é isso?

Ágata – Suco de morango.

Eu – Vermelho assim?

Ágata – Os morangos do Japão são ótimos simplesmente vermelhos demais e são doces.

Eu – Você não disse que foi pro Japão... Ai que inveja... Quero ir também. – Disse fazendo bico.

Ágata – Você vai fazer intercambio lá mesmo, ou ate mesmo seu ruivo pode te levar lá em 10 segundos. – Eu dei um tapa no braço dela rindo.

Eu – Tia eu quero viajar de avião. – Disse rindo, ela riu também.

Ágata – Eu queria que você provasse, vê se está ao seu gosto. – Eu provei e era estranho, mas tinha um gosto bom ate, só precisava ser um pouco mais doce.

Seus olhos me fitavam esperançosos.

Eu – Eu gostei é ótimo, mas precisava ser mais doce. – ágata me olhou e fechou os olhos sorrindo.

Ágata – Como pensei Alyssa... Isso que você acabou de tomar não é suco de morango. – Eu olhei para ela estranho.

Eu – E o que é?

Ágata – Alyssa... Isso que você acaba de tomar... Era sangue. – Arregalei os olhos.

 

 

 

 


Notas Finais




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