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História You can fuck me better - Um


Escrita por: hwondae e Showtriz

Notas do Autor


Hey! Aqui é a ~hwondae, ou melhor, Elô.
Como eu sou bem a toa, resolvi escrever uma threeshot Yuwin juntamente com a minha prima, e deu no que deu. (Pelo amor de Deus, nós não somos pervertidas. O excesso de fodas contido nessa fanfic é pura imaginação fértil e um completo tédio (e carência de wi-fi também). Em casos de insatisfação, é só falar com a ~Showtriz, ela que fez os lemons, hehe).
Espero que aproveitem e que mandem mimossssss! MSMSKSKDKSKS sorry.
Qualquer coisa, vamos amigar!
Meu twitter é @chittapornz, estou sempre disponível e sem mais delongassssss, vamos para a fanfic.

Capítulo 1 - Um


 — Mais rápido, Yukhei!

— Cala a boca, Yuta! Eu tô tentando, porra!

Nem sequer os corpos sentiam o frio lá fora, na noite escura para os dois, não existia mais nada.

Havia uma mesinha, com brinquedos sexuais distribuídos aleatoriamente pela bagunça que tinham feito.

Não teria limites, tudo era intenso demais, Nakamoto Yuta sentia cada pedaço do corpo se despedaçar por prazer em harmonia com o seu parceiro de apenas uma noite.

A poltrona rangia com os movimentos repetitivos e dolorosos, o suor escorria pela testa de Yukhei. Fechava os olhos sentindo a carne prensar seu membro, o outro gemendo alto, as mãos apoiadas com força no braço do estofado macio avermelhado, o rosto apoiado no encosto largo, rangendo os dentes. A noite não deveria ter um fim.

O ápice demorou, mas uma hora apareceu.

Todos os dias isso se repetia: alguém escolhia Nakamoto Yuta como parceiro e eles passavam por uma foda. Esse era o funcionamento do cabaré, e gerava muito lucro.

Yuta, com certeza tinha preferência por homens, mas devia aceitar quem viesse. Poderia até ser um tribufu, mas tinha que aceitar. Ele precisava do dinheiro. Não que estivesse no cabaré contra sua vontade, mas Yuta só pensava no dinheiro.

A noite acabava de madrugada, as vezes até de manhã cedinho. Dependia muito de seu ânimo para dar, ou colocar.

Por mais que sempre sentisse um vazio após todas as relações, não tinha coragem de largar tudo. Yuta não queria nada sério com ninguém, só queria fazer o próprio trabalho e lucrar.

Pegou suas orelhas de gatinho – que haviam caído enquanto fazia o seu último serviço – e saiu do cômodo separado por cortinas, depois de arrumar todos os brinquedinhos e limpar a poltrona.

Wong Yukhei. Que sujeito bom de foda. Que sujeito bem dotado. Yuta poderia implorar por uma próxima vez, nunca havia gostado tanto. Wong Yukhei estava na lista de favoritos.

Após trancar a porta principal do estabelecimento, foi em direção ao seu carro confortável, no fim da rua, onde estava estacionado.

Ligou o motor e partiu, precisava dormir, sentia certas dores nas nádegas, talvez pelo tamanho do "Yukhei Júnior" que tinha sido introduzido no ânus quase virgem.

Quis tomar um pouco de café, mas acabou se mergulhando em um poço de memórias.

Lembrou exatamente de tudo o que aconteceu há alguns anos atrás.

Seu pai, um rapaz bem de vida e carrancudo, não aceitava tudo muito fácil. O dia que confessou para o pai que gostava de meninos, foi expulso de casa.

Yuta sabia que seu pai não aceitaria um filho daquele jeito, então resolveu viver a própria vida, mesmo que com dezessete anos.

Não tinha pra onde ir, resolveu dormir na casa do amigo, Lee Taeyong.

Ah, Lee Taeyong, sempre estava lá quando o mais novo precisava. Era um poço onde Yuta podia depositar todos os sentimentos e angústias que afloravam a cada momento.

Contou a situação, e o amigo compreendeu. Passou uma semana na casa dele, até receber o primeiro salário – mesmo que adiantado – do primeiro local de trabalho: O cabaré de Qian Kun.

Ele era um ótimo chefe, bem compreensivo. Yuta ainda desconfia da sexualidade do chefe, ele é da pá virada. Sem dúvidas.

Qian Kun deu um adiantamento, mas Yuta precisava fazer por merecer. E fez.

Em um mês, a beleza e o charme, juntamente com um perfume importado de cheiro horrivelmente bom, atraiu mais de cinquenta clientes em um mês.

Suas pregas aguentaram? Claro que não! Mas ele precisava do dinheiro.

Nakamoto Yuta ainda mora no mesmo lugar desde os dezessete anos, e junta dinheiro para ter uma vida confortável e sair da kitnet cheia de infiltrações.

Sua conta bancária não era de se invejar, mas também não era das piores.

Sua vida amorosa? Yuta tem cara de quem quer ter uma vida amorosa? Pois bem, parece que não, mas ele queria. Queria sua alma gêmea, sua metade da laranja, seu companheiro para todos os momentos (inclusive para uma foda matinal).

Yuta se perdeu em meio aos pensamentos e acabou pegando no sono.

Dormia como um anjo, apesar de ser totalmente ao contrário quando se tratava de rapidinhas atrás do cabaré. É, de bobo ele não tinha nada.

Acordou com o barulho do despertador passando pelos seus tímpanos. Era hora de fazer faxina.

Um homem que gosta de foder também vira dono de casa, ok?

                           ☆

— O que raios você está aprontando, Jung Jaehyun?

— Eu vou te levar em um lugar especial. Para um dia especial, Sicheng.

— Espero que não tenham arrependimentos.

Jung Jaehyun planejava uma surpresa. Iria pedir Dong Sicheng em casamento. Gostava mesmo dele? Talvez. Gostava do dinheiro dele? Off course.

Mal podia esperar para contar tudo para Lee Taeyong, o seu quase amante. Iria descrever todos os detalhes da cara de bobo que Winwin faria ao receber o pedido.

Dong Sicheng é um pequeno estudante de direito, com antecedentes de vidas ótimas, e familiares que cagavam grana. Só Jaehyun sabia o tamanho poder financeiro que essa família tinha. Ah, não só Jaehyun, como seu amante: Lee Taeyong. Mas Winiwn não tinha ideia de que o amante do próprio noivo sabia de tudo, nem sabia da existência dele.

Os dois pombinhos andavam por uma praça a alguns quarteirões da universidade onde Sicheng estudava. O mais novo estava saturado de andar por um caminho diferente da sua rotina.

— Vamos logo, Jaehyun! Eu tenho que ir para a faculdade e não posso me atrasar. Será que você pode por favor ir logo com isso?

— Ah, tudo bem. Demorei demais. Eu tinha planejado um lugar especial mas acho que vai ter que ser aqui. Então, Winwin...

— JAEHYUN, EU PRECISO IR!

— Quer casar comigo, seu bobão?

— O quê?

— Era isso. Você aceita?

— Do nada assim?

— Você não quer se casar comigo?

— É claro que eu quero, Jae!

Os dois se abraçaram com todo aquele discurso clichê depois do "sim" após o pedido e Winwin saiu correndo para a faculdade.

Resultado: Winwin perdeu a primeira aula e teve que assinar uma advertência. Seria um plano de Jaehyun?

                           ☆

Casa limpa, serviço acabado. Yuta agora poderia ir para o cabaré e limpar o estabelecimento.

Ele era o melhor amigo do chefe, talvez pela proximidade e pelo tempo que prestava seus serviços naquele lugar.

Ao chegar no cabaré, viu que a porta estava aberta e pensou que Kun poderia estar lá.

Entrou e se direcionou ao almoxarifado, para pegar alguns produtos de limpeza. Ele sabia passo a passo como tirar gozo indecifrável caídos nas poltronas do cabaré.

Tratou de chamar o chefe e avisá-lo que havia chegado, para não assustá-lo.

Abriu a porta, e quando estava direcionando seus olhos para Kun, teve uma surpresa: o próprio chefe estava se masturbando sobre a mesa, gemendo sôfrego como se nunca tivesse feito aquilo na vida.

— Yuta, venha aqui me ajudar... — Fecha os olhos ofegante em uma pausa em segundos antes de terminar a fala tão pervertida — ... com isso, preciso de mais, muito mais.

Yuta não precisou pensar duas vezes, já tomava a dianteira da situação, apanhando o membro escorregadio do chefe o masturbando com mais intensidade deixando Kun com as mãos livres. Até que depois de alguns minutos cheios de arfadas que tomavam o oxigênio do pulmão, Kun atigiu o orgasmo.

O outro, já com o membro em uma ereção finita. Se levantou em um supetão jogando o chefe no chão ao meio da foda.

Kun fica de joelhos mecanicamente.

Yuta desabotoa o Jeans escuro, deixando o mesmo ver o membro excitado a sua frente, as mãos são levadas às pressas para a carne quente, Kun abre os lábios rosados fazendo pressão acima, sugando, indo e voltando, o garoto acima geme baixo olhando a janela coberta pela cortina do escritório, escorregando as mãos sem pensar ao cabelo mel de Kun, forçando o boquete em um ritmo intenso.

A saliva envolvia o alvo com êxtase.

De quatro. — Manda Yuta.

Sem hesitar, o outro fica na posição apoiando os cotovelos no tapete escuro, empinando a bunda ainda coberta pela calça social da mesma cor do pano que revestia o chão. Por um momento, Kun observa a cor negra do tapete. Sentiu as mãos de Yuta rondaram a borda da calça. O mesmo levanta por instantes alcançando o lubrificante na mesa charmosa do escritorio, ao mesmo tempo distribuindo o líquido na palma da mão e deslizando-a ao seu membro levantado.

Após Yuta masturbar-se, se põe de joelhos contra as nádegas de Kun, raspando os corpos por um tempo adorável, fechou os olhos apertando a bunda macia do passivo, e ao abrir as pálpebras, se deparando com a sala iluminada e o corpo ao seu dispor, introduziu bem devagar o membro ao alvo, gemeu quase um murmúrio em um comentário que não entendeu direito pela magia da excitação de que alguma forma o fazia delirar, Kun geme e Yuta avisa que já entrou todo.

As estocadas começam, mas o ativo não pega leve, cada investida ficava mais forte, do lento foi ao rápido, atingia com vontade a próstata do outro. Isso tudo resultou em algumas lágrimas pequenas de Kun, a testa apoiada com força no tapete, a posição não estava muito mais confortável assim, os movimentos ardiam e doíam, os dedos de Kun agarravam o tapete felpudo, escondendo-os no negro.

O barulho da colisão, gemidos e arfadas tomaram conta da sala. Tudo terminou com o orgasmo de Yuta junto a um gemido alto que era solto dos lábios avermelhados e ofegantes onde particulamente, o deixava sexy demais.

— Pronto, Qian Kun?

— Muito bom, obrigado.

— Vou voltar ao trabalho.

Agora Yuta sabia bem a sexualidade de seu chefe.

                           ☆

— Um cappuccino com chantilly, por favor.

Winwin já fazia seu pedido rotineiro depois de um dia cansativo na faculdade. Ele não precisava trabalhar, já que tinha boas condições financeiras.

Sentou-se à uma mesa no canto do estabelecimento para tomar seu copo de café. Era hábito ir todos os dias àquela cafeteria, com o melhor café da região.

Resolveu ligar para o safado do Jaehyun e pedir uma carona. Não ia ficar cansando os pés a toa.

— Hey, meu mais novo noivo... você pode me buscar aqui na cafeteria?

Quanta melação. Eu só te busco se tiver recompensa depois. Não vou gastar gasolina por aí.

— Eu não estou preparado para isso, Jae. Tem como você me respeitar? Pode deixar que eu vou a pé mesmo. E eu não vou passar na sua casa! — gritou, chamando a atenção dos clientes e saindo rapidamente.

Winwin muitas vezes se sentia trocado, sabia que Jaehyun era um completo galinha, mas não imaginava que ele poderia chegar a traí-lo.

Sentiu falta de algo. Havia esquecido o cappuccino na mesa e resolveu voltar para buscá-lo.

Entrou pela porta principal e se direcionou à mesa que estava sentado e não acreditou no que os seus olhos haviam acabado de ver.

Jaehyun estava aos amassos — nada discretos — com um cara que Winwin não fazia ideia de quem fosse.

Mas Jung Jaehyun sabia. Era Lee Taeyong.

— Que porra é essa aqui, Jaehyun? Você acaba de me pedir em casamento da forma mais romântica que VOCÊ consegue fazer e depois sai com outro homem que não tem nada a ver com a nossa vida? Você é um falso e descarado! Nem para ter escolhido me trair com algum amigo em comum que eu pelo menos conhecesse! Imagina se esse sujeito te passa AIDS?????

— Já parou de escândalo, Sicheng? Eu estou morrendo de vergonha com essa gritaria. E não, Taeyong não tem aids. Se você quer mesmo saber, eu queria o seu dinheiro. É isso.

— MAS EU CONFIEI EM VOCÊ! Eu entreguei o meu coração e todos os meus sentimentos achando que você ainda poderia mudar! Mas eu estava enganado. Você é mesmo o maior galinha dessa merda de cidade. Tome cuidado Taeyong, ele pode estar te traindo com terceiros. Passar bem.

Winwin se virou e jogou a aliança de compromisso no chão da cafeteria. Sentia raiva, como nunca havia sentido. Podia ouvir o coração partindo em pedaços e precisava de consolo, mas não tinha nem amigos próximos. Largou tudo para entregar a vida e o coração a Jaehyun, mas se fodeu no final, como sempre acontecera. Tinha medo de confiar no amor. Tinha caído na lábia de mais um aproveitador. Onde iria parar?

Isso mesmo. Em um cabaré.

                           ☆

— Pode me dar mais uma dose de tequila daquela ali, por favor?

— Claro. Já escolheu seu acompanhante de hoje? Aqui nós temos garotas e garotos ótimos para você. Eles satisfazem qualquer tipo de desejo e te fazem esquecer qualquer pessoa em questão de minutos. Quer dar uma olhada?

— Aquele de cabelos negros com o rosto longo ali na frente é acompanhante?

— Sim. Ele é o nosso melhor funcionário, todos gostam dele. Escolheu bem, garoto! Vou chamá-lo. Nakamoto Yuta!

O japonês se virou rapidamente, atendendo ao chamado do garçom.

— Oi, Lee Donghyuck! Me chamou?

— Sim. Esse rapaz quer os seus serviços.

Winwin estava tímido, nem conhecia o tal Nakamoto Yuta. Nem sequer tinha ido a um cabaré antes.

— Vamos lá então? As cortinas são por ali.

— Tudo bem, vamos.

— Você vai adorar essa noite. Vai ser inesquecível. — sussurrou ao pé do ouvido de Sicheng.


Notas Finais


AHAAAAAAAAAA!
Se eu tô pirando? Mais que vocês KKKKKMMKKMM RINDODENERVOSO
Ai gente, ~Showtriz arrasa nos lemons, vamos combinar, né?
MIMOS NO MEU TWITTER: @chittapornz
Enos, e até daqui duas semanas (sim, vou matar todo mundo de ansiedade).

***

Aqui quem fala é a @Showtriz
Só queria comentar alguma coisa, e dizer que sou pura... Mas quando se está sem internet, dá no que dá. Beijo na bochecha~


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