1. Spirit Fanfics >
  2. You can fuck me better >
  3. Três

História You can fuck me better - Três


Escrita por: hwondae e Showtriz

Notas do Autor


E OLHA EU AQUI DE NOVO, HEHE
Adiantada? Atrasada? Não sei. Só sei que a ~Showtriz deve ter esquecido da existência dessa fanfic, mas tudo bem. Ela é bem esquecida mesmo...
Espero que vocês possam aproveitar o <<último>> capítulo da fanfic, ESTÁ MUITO BOM, OKAY????
Kisses~

Pk tá dizendo que eu esqueci a fanfic?

Capítulo 3 - Três


— Você pode ir hoje, então?

Já faziam três meses. Yuta havia se apaixonado perdidamente pelo chinês, e não era Qian Kun. Era Dong Sicheng.

Ele ainda não havia confessado seus sentimentos. Era um bobo por transar com outros pensando nele? Era. Ele queria mais prazer, mas não com qualquer um. Ele queria Winwin.

Sentia que era o dia perfeito. Iria de declarar.

Ah, tão bobo!

Pensava vinte e seis horas por dia naquela praga, não eram vinte e quatro horas, era pouco demais. Enquanto não tinha certeza da reciprocidade, se contentava com fotos e com lembranças da maravilhosa noite — que poderia se repetir.

— Posso sim, Yuta. Às oito?

— Marcado.

O coração palpitava e queria sair voando por aí. Maldito chinês.

Do outro lado, Winwin não conseguia negar seus sentimentos que estavam cada dia mais presentes em sua vida. Mas tinha medo. E com razão.

Quando, em hipótese alguma, um cara japonês que trabalha num puteiro e que transa todos os dias com homens diferentes iria querer algo com um simples chinês magricela?

Magricela mesmo.

Winwin pensava que não teria chances. Achava difícil entregar seu coração, declarar seus sentimentos e acabar como o antigo relacionamento com Jaehyun. Aquele japonês salafrário queria o seu dinheiro. Era isso.

Estava decidido a se fazer de difícil.

Merda, ele não conseguia.

~~

"Onde será que ele está? Será que desistiu?" — Pensou Yuta, mergulhado em um suco de laranja. Não literalmente, ele apenas bebia o suco. Sem equívocos.

Mentira. Ele estava prestes a explodir.

Mas estava mais prestes a explodir quando alguma mão bem cheirosa vendou seus olhos e disse:

— Adivinhe quem é.

Burguês safado. Winwin iria pagar pela espera que fez.

— Eu realmente não sei quem é. — se fez de bobo.

As mãos se soltaram e um chinês alto de cabelos cor de mel se revelou.

E não era Dong Sicheng.

— Kun? O que está fa-fazendo aq-qui? — gaguejou.

Maldita hora para aquele burguês que precisava sair do armário chegar.

— Ei, por que está tão nervoso?

— Nada de mais. O que faz aqui?

— Estou de passagem. Vi você olhando para o nada pela janela do restaurante e resolvi entrar para dar um oi.

E naquele mesmo momento, o chinês atrasado, e inclusive muito cheiroso, chegou.

— Winwin! — Yuta disse com um certo ânimo.

— Ah, oi... não sabia que Kun também viria. — respondeu com um ar de decepção. Maldito chinês que não saía do armário.

— Na verdade eu não viria mesmo. Vi Yuta pelo vidro e resolvi cumprimentá-lo.

— Entendi. — respondeu seco.

Aquele filho da égua ia cavar a própria cova depois dessa cena.

— Já vou indo. Tenham uma boa noite! — Kun desejou e saiu rapidamente depois de se tocar que estava atrapalhando.

Claro que Winwin tinha paranóias e sabia que Kun não havia chegado de surpresa. Iria acontecer como Jaehyun. No outro dia estaria aos amassos com aquele desgraçado.

— Oi, Winko. Me desculpe por isso.

Winko era muito bom. O melhor apelido que Yuta podia ter dado para ele. Ambos gostavam.

— Tudo bem. — Sicheng se sentou.

— Eu queria dizer algumas coisas e não achei apropriado serem ditas pelo celular...

— Entendi.

Yuta estava percebendo o tom de voz chateado e decepcionado de Sicheng. Queria se espancar por ter deixado o garoto vê-lo com o chefe. Com certeza pensou errado.

— Winko, entenda: por mais que você tenha pensado que eu planejei a visita de Kun, eu queria dizer que não. Ele apareceu aqui por acaso, eu juro! Eu estava super nervoso porque eu queria, quer dizer, eu quero te dizer que as noites depois daquela nossa relação não têm sido as mesmas. Você faz falta na minha vida, mesmo que conversamos todos os dias e nos encontramos repentinamente. Eu te quero perto de mim, Winko. Eu sinto como se estivesse te traindo quando mantenho relações com todos aqueles homens no cabaré mesmo nós não tendo relacionamento algum! Eu te vejo em cada homem que chega naquela merda de trabalho e eu não aguento mais esconder! Você pra mim é como quando o céu e o mar se unem e formam um só. Eu te quero mais que nunca e a todo instante, eu te quero mais que um amigo, ah! Como eu te quero, Winko! Eu me pergunto todos os dias como ainda— Você pode ir hoje, então?

Já faziam três meses. Yuta havia se apaixonado perdidamente pelo chinês, e não era Qian Kun. Era Dong Sicheng.

Ele ainda não havia confessado seus sentimentos. Era um bobo por transar com outros pensando nele? Era. Ele queria mais prazer, mas não com qualquer um. Ele queria Winwin.

Sentia que era o dia perfeito. Iria de declarar.

Ah, tão bobo!

Pensava vinte e seis horas por dia naquela praga, não eram vinte e quatro horas, era pouco demais. Enquanto não tinha certeza da reciprocidade, se contentava com fotos e com lembranças da maravilhosa noite — que poderia se repetir.

— Posso sim, Yuta. Às oito?

— Marcado.

O coração palpitava e queria sair voando por aí. Maldito chinês.

Do outro lado, Winwin não conseguia negar seus sentimentos que estavam cada dia mais presentes em sua vida. Mas tinha medo. E com razão.

Quando, em hipótese alguma, um cara japonês que trabalha num puteiro e que transa todos os dias com homens diferentes iria querer algo com um simples chinês magricela?

Magricela mesmo.

Winwin pensava que não teria chances. Achava difícil entregar seu coração, declarar seus sentimentos e acabar como o antigo relacionamento com Jaehyun. Aquele japonês salafrário queria o seu dinheiro. Era isso.

Estava decidido a se fazer de difícil.

Merda, ele não conseguia.

~~

"Onde será que ele está? Será que desistiu?" — Pensou Yuta, mergulhado em um suco de laranja. Não literalmente, ele apenas bebia o suco. Sem equívocos.

Mentira. Ele estava prestes a explodir.

Mas estava mais prestes a explodir quando alguma mão bem cheirosa vendou seus olhos e disse:

— Adivinhe quem é.

Burguês safado. Winwin iria pagar pela espera que fez.

— Eu realmente não sei quem é. — se fez de bobo.

As mãos se soltaram e um chinês alto de cabelos cor de mel se revelou.

E não era Dong Sicheng.

— Kun? O que está fa-fazendo aq-qui? — gaguejou.

Maldita hora para aquele burguês que precisava sair do armário chegar.

— Ei, por que está tão nervoso?

— Nada de mais. O que faz aqui?

— Estou de passagem. Vi você olhando para o nada pela janela do restaurante e resolvi entrar para dar um oi.

E naquele mesmo momento, o chinês atrasado, e inclusive muito cheiroso, chegou.

— Winwin! — Yuta disse com um certo ânimo.

— Ah, oi... não sabia que Kun também viria. — respondeu com um ar de decepção. Maldito chinês que não saía do armário.

— Na verdade eu não viria mesmo. Vi Yuta pelo vidro e resolvi cumprimentá-lo.

— Entendi. — respondeu seco.

Aquele filho da égua ia cavar a própria cova depois dessa cena.

— Já vou indo. Tenham uma boa noite! — Kun desejou e saiu rapidamente depois de se tocar que estava atrapalhando.

Claro que Winwin tinha paranóias e sabia que Kun não havia chegado de surpresa. Iria acontecer como Jaehyun. No outro dia estaria aos amassos com aquele desgraçado.

— Oi, Winko. Me desculpe por isso.

Winko era muito bom. O melhor apelido que Yuta podia ter dado para ele. Ambos gostavam.

— Tudo bem. — Sicheng se sentou.

— Eu queria dizer algumas coisas e não achei apropriado serem ditas pelo celular...

— Entendi.

Yuta estava percebendo o tom de voz chateado e decepcionado de Sicheng. Queria se espancar por ter deixado o garoto vê-lo com o chefe. Com certeza pensou errado.

— Winko, entenda: por mais que você tenha pensado que eu planejei a visita de Kun, eu queria dizer que não. Ele apareceu aqui por acaso, eu juro! Eu estava super nervoso porque eu queria, quer dizer, eu quero te dizer que as noites depois daquela nossa relação não têm sido as mesmas. Você faz falta na minha vida, mesmo que conversamos todos os dias e nos encontramos repentinamente. Eu te quero perto de mim, Winko. Eu sinto como se estivesse te traindo quando mantenho relações com todos aqueles homens no cabaré mesmo nós não tendo relacionamento algum! Eu te vejo em cada homem que chega naquela merda de trabalho e eu não aguento mais esconder! Você pra mim é como quando o céu e o mar se unem e formam um só. Eu te quero mais que nunca e a todo instante, eu te quero mais que um amigo, ah! Como eu te quero, Winko! Eu me pergunto todos os dias como ainda não disse tudo isso pra você e eu pareço um tolo. Eu preciso de você, Winko. Eu preciso do seu cheiro, do seu toque, do seu jeito de amar e por mais que eu esteja parecendo horrivelmente bobo nesse momento, eu precisava te dizer tudo.

— Yuta...

— Espera, depois eu vou me achar um bobo e me culpar por não ter dito tudo isso antes, então deixe eu terminar.

— Tudo bem, vá em frente.

— Você chegou para mim com aquele rosto tímido e delicado e um coração partido naquele cabaré, precisando de alguém que o fizesse esquecer de todos os problemas nem que só por um momento. Eu te acolhi, como nunca fiz com ninguém. O meu lema era nunca me apegar a alguém que me pedisse uma relação de uma noite. Mas com você foi diferente. Eu senti algo no meu coração que despertava um interesse, que me despertou uma vontade de cuidar de você, de te proteger. E, droga. Meu lema acabara de ir por água abaixo. Foi você, Winko. Você que despertou em mim a vontade de amar alguém novamente, de me arriscar e sofrer todas as consequências. Foi tudo por você. Eu não quero ser como Jaehyun, Winko. Eu quero ser único na sua vida. Ninguém sabe se vai ser pra sempre, mas eu quero ser único para você. Eu quero te fazer encontrar o amor. Eu quero te fazer entregar esse coração despedaçado para eu juntá-lo e fazer dele a minha morada. Eu quero te amar cada dia mais, Winko.

— Eu confesso que fiquei com medo de te amar. Fiquei com medo de me entregar e a minha intenção nem era essa quando eu entrei por aquela porta do cabaré. Eu só queria mesmo um conforto, e você me fez esquecer tudo o que eu tinha passado. Yuta, olha o que você fez comigo! Você me transformou em alguém que eu nunca pensei ser. Você me fez despertar o interesse em coisas surreais. Você me mudou para melhor, e eu confio em você. Também confesso que estava me fazendo de difícil, tinha medo de entregar meu coração à você. Mas agora eu tenho certeza, Yuta. Certeza de que você é a pessoa certa para a minha vida. E eu te amo. Te amo muito, japonês safado que roubou meu coração.

— Você me ama mesmo? Tem certeza que vai despejar todos os seus sentimentos num pau mandado igual a mim? — Yuta disse, se levantando e sentando ao lado de Sicheng.

— Eu te amo e quero te amar por muito tempo ainda, seu japonês com cara de burguês. — Sicheng se pronunciou, se aproximando do rosto de Yuta e sussurando um "eu te amo" ao pé de seu ouvido.

E claro, de acordo com sua personalidade sempre safadinha, Yuta aproveitou para virar seu rosto e envolver Winwin em um beijo afoito e necessitado, há tempos não sentia o famoso frio na barriga e as borboletas no estômago.

Claro que eles não seriam loucos a ponto de foder no meio do restaurante, mas quase.

Quando Yuta estava prestes a abrir a camiseta de Sicheng, ele o parou.

— Yuta! Quer que todos pensem mal de nós?

— Me desculpe, Winko. Eu sempre penso que estou no cabaré.

— Falando nisso, você ainda vai trabalhar lá?

— Eu queria deixar para te contar isso depois, mas já que você tocou no assunto... Não. Eu não trabalho mais lá a partir de hoje. Eu dei uma olhada em minha conta bancária e nesses três meses consegui quase inaugurar uma boate, Winko! E eu quero te convidar para gerenciar o estabelecimento comigo, e quero que seja meu namorado também...

— Sério mesmo? Que ótima notícia, Yuta! Eu aceito.

— Eu te amo, Winko. Você sabia?

— Vai cagar, Yuta! Você fez eu me apaixonar por você! — Winwin o abraçou e recostou a cabeça em seu peito.

— Winko, o que você acha da gente ir em um lugar mais reservado, sabe... talvez para depositarmos essa carga de amor em algum lugar, e eu te deixar de cadeira de rodas...

— Credo, Yuta! Deus me livre, mas quem me dera... Agora.

FIM.


Notas Finais


AI MISERICÓRDIA, TÔ TRISTE PORQUE JÁ ACABOU.
Mas espero que vocês tenham gostado de tudo, e o que for preciso pra melhorar, me falem!
Mimos: @yutavenue (sim eu mudei o user do meu Twitter)
Me chamem na dm, vamos amigar, eu sou legal KKDKDKSKDKS
Capítulos extras? Talvez... quem sabe, não é?
Mas por enquanto é isso, vejo vocês em breve.
Muitos beijinhos na bunda~


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...