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História You Da One - Annoying bitches and caramel.


Escrita por: SisiLencher

Notas do Autor


MAIS UM PARA VOCÊS, ANJOOOS <3

Capítulo 45 - Annoying bitches and caramel.


Eu me aproximei bem rápido deles e o J logo levantou as suas mãos novamente me olhando assustado. A Rebeca ainda continuava bem perto dele sorrindo para mim.

– Vádia, você não tem mais nada que fazer que parar de dar em cima de quem te namorada? O Justin não está nem ai para você queridinha, ele quer a mim, não a você! Então para de se humilhar e vai dá para a esquina, de certeza que não te davam foras, de tão desesperados que estão. – eu disse bem alto, fazendo algumas pessoas nos olharem.

– Isso era para mim? – ela perguntou dando um passo em frente. Eu dei outro ficando quase colada nela.

– Parece que sim, é a única vádia aqui!

– Olha como fala comigo cachorra. – ela disse alto. Eu ri e apertei o seu braço com muita força.

– Não queridinha, olha como VOCÊ fala comigo! E nunca mais se aproxime do MEUnamorado. Eu não vou ser tão meiga com você piriguete de quinta! – eu acabei dizendo apertando ainda mais o seu braço, ela gemeu baixo e eu larguei. Estava bem, bem, beeem vermelho. Ela se afastou sem dizer nada.

Ele me olhou assustado.

– Eu não fiz nada! – ele disse sorrindo fraco.

– Eu sei. – eu disse e dei um selinho nele.

A Rebeca nem reparou que o Math estava bem aqui, do nosso lado. Ainda bem, ia ficar enchendo a cabeça dele.

Senti as mãos do J cercando a minha cintura e me puxando para ele.

– Você quer vir dar uma volta. – ele sussurrou no meu ouvido. Eu assenti e fomos andando pela feira.

Estar ali, com ele junto a mim, sentindo as suas mãos fazendo carias na minhas, sentindo o seu cheiro que me fazia voar até o céu, aquilo tudo, ele… me acalmava, me deixava feliz, por saber que o tenho do meu lado, e o que nós temos é real e verdadeiro.

– Em que você está pensando? – ele perguntou me olhando de cima, sorrindo gentilmente para mim.

– Em você, em nós… você me completa. – eu disse e sorri. Ele me virou de frente para ele e ficou me encarando durante algum tempo.

– Eu te amo. – ele disse e me beijou, sem dar tempo para responder, ou para dizer que eu o amo também, mais do que aquilo que ele pensa.

Ficamos andando pela feirinha, comendo algumas coisas muito estranhas, e rindo com aqueles o anjo dos olhos cor de mel.

– Justin, para, sério. – eu disse rindo muito.

– Que foi? – ele perguntou se fazendo de despercebido, enquanto comia uma maça com caramelo, se besuntando todinho.

– Você está todo cheio de caramelo. – eu disse parando de rir.

– Nem to! – ele disse sorrindo e me agarrou de lado. – Me dá um beijo? – ele tentou me agarrar mas eu fugi.

– BIEBER! Nem pense nisso. Eu to falando sério. - Eu disse tentando parar de rir. Me afastando dele enquanto ele se tentava aproximar, eu bem que tentei me afastar mais, mas ele me agarrou bem rápido.

– Tentando fugir de mim, menina Letícia? – ele perguntou ainda me agarrando.

– Não, claro que não, porque estaria? – eu disse rindo.

– Tanta ironia em uma frase só. – ele disse rindo e me beijou.

Sentia todo o caramelo de seus lábios agora percorrendo minha boca com a sua língua quente. Nos separamos por falta de ar.

– Huuum, que sabor a caramelo. – ele disse rindo, eu bati no braço dele. E ele meteu a mão onde eu tinha batido. – Aii. – ele se queixou ainda rindo.

– Idiota. – eu disse rindo e puxei o seu pescoço, o beijando mais uma vez.

Podia ficar ali a noite toda, o beijando, andando pela feira, vendo coisas lindas e antigas que pensava que já não existiam mais, vendo toda aquela felicidade contagiante.

Olhei para o meu celular, e já passava das 23:30h, tínhamos pouco tempo para voltar.

– J, temos que ir. – eu disse andando com ele até o inicio da feira de mãos dadas com ele, o puxando.

– Mas já? – ele perguntou me fazendo parar e olhar para ele, fazendo biquinho.

– Já, já! – eu disse bando um selinho nele. – Temos que ver onde eles estão.

– Eu ligo ao Chaz. – ele disse tirando o seu celular do bolso, mas eles apareceram rindo na nossa frente.

– Eai gente, onde estão os outros? – o Chaz perguntou quando ele e a Vicki se aproximaram de mim e do J.

– Nós pensávamos que eles estavam com vocês. – o J disse.

– Não, nós pouco tempo depois de vocês saírem de perto de nós, eu e o Chaz fomos comprar algodão doce e nunca mais vimos eles. – a Vicki disse. Eu fiquei um pouco preocupada, mas eles eram 3 rapazes, não podia acontecer nada de mal com eles.

– É estranho eles nem terem mandado mensagem para a gente. – eu disse preocupada.

O J colocou o seu braço rodeando o meu pescoço e deu um beijo na minha testa.

– Hey, eles estão bem. Aquelas cabeças de tartaruga devem ter esquecido. – o J disse sorrindo.

Fomos andando até a saída até que ouvimos um voz extremamente irritante, fina, alta que tirava toda a gente do sério, rindo muito alto. Nós os quatro viramos para trás e vimos a Rebeca agarrada no Math, quando eu digo agarrada é pouco, ela estava rindo muito alto, o agarrando e olhando para ele, ele estava apenas com um olhar furioso olhando para a frente, andando bem depressa, a fazendo quase correr do lado dele. A Susana, amiga da Rebeca, fazia o mesmo com o Gabriel, mas ele estava mais calmo apenas sorria sem jeito enquanto ela agarrava apenas o braço dele e falava bem mais baixo que a Rebeca, ainda nem sei o que ela faz com a Rebeca, ela parece ser muito mais simpática e muito menos irritante que a vádia da Rebeca. O Tate vinha um pouco mais atrás rindo muito, quando nos viu veio correndo se juntando a nós e se desmanchou a rir, fazendo todos rirem com ele menos eu. Não estava gostando de ver a Rebeca colada no Math, ele tinha voltado fazia pouco mais de um dia e ela já estava na cola dele. Coitado.

– Vocês não tem nem noção há quanto tempo elas estão chateando eles. Eles já disseram tudo, já fizeram de tudo para elas os largarem, mas nem resultou! – ele disse rindo de novo.

– Sério gente, estou morrendo de pena deles. – a Vicki disse parando de rir.

– Ninguém merece! – o Chaz disse.

Eles os quatro se aproximaram de nós com cara de tacho.

– Do que vocês estão rindo? – a Rebeca perguntou rindo forçadamente para nós.

– Não interessa para você! – eu disse alto a fazendo tirar aquele riso idiota da cara.

Eu olhei para o Math e ele parecia bem chateado, eu olhei para ele com desprezo e bufei. Peguei na mão do J e sai andando. Vi o Chaz e a Vicki ainda rindo muito com o Tate, bem do nosso lado.

– Está tudo bem? – o J perguntou arqueando as sobrancelhas.

– Uhum. – eu assenti.

Não sei porque estava reagindo assim! Mas ela me chateou todos os dias perguntando por ele quando ele estava fora, ela me irritava todos os dois, mesmo sabendo que eu gostava dele! E agora ele está dando mole para ela. Aiii porra, PÁRA LETÍCIA! Você não quer saber! Você não gosta dele, ele é só um amigo, mesmo assim posso me preocupar mesmo sento só um amigo não é? NÃO! NÃO! Você já não tem nada haver com a vida dele. Isso doía. Mas porque? Eu AMO O JUSTIN! É ele que eu amo, nunca tive tanta certeza disso!

Chegamos no hotel bem rápido.

Era 00:03h, não iriam notar pela nossa falta… era o que eu pensava!

– ONDE VOCÊS ESTAVAM?- a monitora berrou mal entramos no hotel, nos assustando.

– É que nós estávamos vindo bem devagar. – o Math disse sorrindo para ela.

– Não deviam vir devagar! Os horários são para cumprir.

– Não volta a acontecer. – o J disse sorrindo assim como o Math tinha feito.

– HUUUUUUM sei! Podem ir, e não volta a acontecer.

Nós saímos da beira dela bem rápido e o J estava rindo mais que tudo.

– Você viu a cara dela? – o Justin disse e eu bati no braço dele.

– Não tem piada! – eu disse.

– Foram só três minutinhos! – o Chaz disse apertando o botão do elevador.

– Ela é maluca! - o Gabriel disse fazendo cara de medo.

Eu olhei para o Math e vi que a Rebeca e a Susana ainda lá estavam sem prestar atenção a nada, podíamos muito bem falar mal delas que elas não estavam nem ai, estavam pensando em um plano maquiavélico para arruinarem as nossas vidas durante toda a semana.

Ouvi o elevador abri e vi eles entrando. Não, mas eu não ia mesmo no elevador com aquelas vádias irritantes.

– Eu vou pelas escadas, o elevador vai muito cheio. – eu disse me afastando, mas o J me agarrou e saiu comigo me olhando como se perguntasse “O que se passa?” , afinal o elevador dava para 10 pessoas no mínimo, ele era bem grande.

– É, é melhor você ir mesmo, não quero ir apertada. – a Rebeca disse olhando para o Math que me olhava com a mesma cara que o J.

– É, você tem razão Rebeca. – o Math disse, e eu abri os meus olhos surpresa. – É melhor você ir no próximo. – ele disse a afastando dele e a empurrando para fora do elevador.

– É, amanhã a gente se vê. – o Gabriel disse fazendo o mesmo com a Susana. O J me puxou para dentro.

– Mas… - a Rebeca ia dizendo, mas o elevador se fechou.

Todos começaram a rir.

– Finalmente!! Sou livre! – o Math disse colocando os braços para cima.

– Espero bem que elas esqueçam de acordar amanhã! – o Gabriel disse movendo o pescoço de um lado para o outro. Nós rimos e saímos do elevador. O J sussurrou no meu ouvido. “Já nos vemos”. Eu sorri e sai.

– Até amanhã gente! – eu e a Vicki dissemos sorrindo.


Notas Finais


JÁ SABEM, DEIXEM COMENTÁRIOS E LOGO EU POSTO *-*


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