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História Your God - Capítulo Único: Seu Deus


Escrita por: CityLightx e JinnieK

Notas do Autor


Oiii amoresss, então. Vocês se lembram do projeto que eu havia dito que iria participar? Supresaaakkkkkkk. Chegou meu mês e eu não queria desperdiçar esse plot incrível que veio vagamente na minha cabeça, claro, baseado no tema.

E pra quem não me conhece, me chamo Jamerson e faço umas fanfics loucas.

Espero que vocês gostem. Vai vir mais fanfics incríveis por aí com esse tema.

Boa leitura.

Capítulo 1 - Capítulo Único: Seu Deus


Há muito tempo, habitavam na terra seres que eram maiores que nós, divindades primordiais que dominavam todo o Egito ou até mesmo um pouco além dele. Eles eram glorificados e conhecidos por povoarem o planeta, o instruindo e fazendo do mesmo o lugar que conhecemos hoje em dia.

Os deuses do Egito.

Esses seres místicos faziam parte de uma cultura, um povo e, segundo os egípcios, a própria natureza. 

Cada um deles tinham nome e personalidade próprias, assim como os humanos, porém, ainda de um jeito diferente. Alguns deles eram transmorfos, tinham características humanas, mas poderiam se transformar. Além disso, cada um deles tinha uma função essencial para o Egito, associadas com a natureza, até ressurreição e equilíbrio. Com isso, as crenças se baseavam, principalmente, no séc. XI.

Baseado na crença, os deuses foram divididos por gerações ou Neterus. Desde os primordiais os quais começaram tudo até a última geração de deuses. No entanto, não era novidade que um Neteru em específico marcou não só o Egito, mas sim, toda a história da humanidade.

algum tempo atrás, nessa mesma geração, vivia em uma das maiores pirâmides do deserto, um dos deuses mais adorados e cruéis do Egito. Era ele, Seth, Bang Chan quando não estava definitivamente transformado. Responsável pelas tempestades, desastres e principalmente deus de todo o deserto, ele tinha tudo em suas mãos, não se rebaixava para ninguém. Em mitos, era até considerado como o deus da desordem, da perturbação, que de fato era. 

Aos seus 20 anos, Seth já estava presente em todo lugar, causando o caos e a desordem, principalmente quando o caso era com seu irmão, Osíris, a quem odiava com todas as suas forças. Desde crianças, Osíris tomava toda a atenção, tudo o que definitivamente Bang Chan sonhava ser, Changbin tomava de si. Todos os dias, ele tivera que enfrentar o desgosto que era ver seu irmão no topo. Mesmo que tivesse tudo, não era o suficiente, era ambicioso e determinado a ter o que queria. No entanto, achava mais divertido ver o irmão no topo só para o derrubar depois.

E naquele dia, ele estava mais do que disposto a atrapalhar os planos de Osíris, seja lá qual forem estes.

Na verdade, naquele dia, todos os deuses do seu Neteru teriam que comparecer diante aos deuses divinos, eles teriam um anunciado a fazer e Bang Chan tinha certeza que sim, eles o anunciariam como futuro faraó.

Por isso, chegou por último na pirâmide divina, onde fora rápido em se transformar em Seth, já que todos os outros estavam lá.

— Está atrasado proferiu o mais velho.

— E você não tem nada a ver com isso respondeu, mantendo sua postura à frente do templo, ao menos mantendo um respeito a mais.

Aquele templo construído com as imagens dos antigos deuses nas pedras diria qual deles seria o faraó, Ísis e Néftis se mantinham quietas atrás dos outros dois.

— Um dia vai aprender a ser um deus de verdade, Seth, e não um nobre a ser capcioso.

Efervesceu os olhos com a ofensa, deixando de responder o irmão assim que a água de coloração preta jorrou contra o templo, indicando assim, a cor que Seth não parecia acreditar. 

Osíris sorriu confiante ao notar a cara desgostosa e indignada do irmão quando viu que era ele o futuro faraó.

[...]

O redemoinho de areia ultrapassou metade do Egito, assustando tudo e a todos que o via, e só parou ao chegar na pirâmide, revelando assim, dentre as areias, a face mais comparada como a de um cachorro, de Seth. O deus atravessou o enorme corredor, pisando fundo e deixando rastros nada normais entre o vão, chegando à sua sala principal, avistando todos os servos ali, chegando ao seu trono repleto de jóias e seguidamente urrando o mais alto que pôde, fazendo todo o local tremer e ameaçar desabar. 

Mas para ele, nada mais importava se ele não pudesse ser definitivamente descrito como o dono de todo o Egito.

— Me tragam o vinho. Encarou os servos sem paciência. Agora!

Os outros suspiraram em nervosismo, com medo do que realmente ele possa fazer em momentos de raiva.

Seth sentia seu próprio peito subir e descer com tanta revolta que sentia, poderia explodir a qualquer momento, mas tudo o que conseguiu lembrar fora dos momentos de ódio e repulsa que havia passado e de como todos eram controlados.

Se tinha alguém que podia o controlar novamente agora, esse alguém era ele... Felix. Seu servo, ou a quem sentia o cheiro de longe. Sabia que o mesmo estava próximo e não precisou de muito para se mover abruptamente até o quarto, encontrando lá o citado.

O sardento estava arrumando a enorme cama do seu "amo", como Seth insistia que os outros o chamassem, mas não que o Felix fizesse.

Encarando o garoto de costas e, praticamente, em uma posição comprometedora em cima da cama, o deus do deserto parou pra pensar ali, como haviam chegado à essa situação.

— Sabes que não é seu dever fazer isso, certo? Com rapidez, o maior colou o corpo nas costas do outro, fazendo o mesmo se assustar.

— C-chan... Felix notou que era ele assim que viu a sombra se formar bem à sua frente.

Só pelo fato de sentir a respiração farta do outro em sua nuca, o mais novo notou que sim, ele estava irritado, talvez não tanto quanto antes, já que foi só sentir o cheiro de Felix que Bang Chan deixou sua transformação.

— Não tem mais respeito com o seu deus, Lix? Afundou o rosto no pescoço do outro.

O por baixo ali tremeu com o apelido, se sentindo ainda mais pressionado.

— Perdoe-me, senhor, eu apenas não quis que relaxasse em uma cama d-desajeitada gaguejou na última palavra, quando Chan marcou sua tez recentemente branca, o soltando logo em seguida.

Bang Chan não deixou de notar a quantidade de hormônios que Felix exalava pelo corpo, seus olhos quase escondidos no delineado forte, lhe penetravam de um jeito que fazia seu coração errar as batidas, mesmo que estivesse com aquele projeto de vestido de linho, onde a faixa de barbante amarrada na cintura dividia as partes superiores das inferiores, assim quase transformando a parte de baixo em um short-saia. 

Ah, Bang Chan adorava quando quando ele se vestia daquele jeito, exclusivamente se fosse para o provocar, mas Felix nunca fizera aquilo. Na maioria das vezes, demonstrava ser até tímido, porém, no fundo, o glorioso orgulho do mais velho sabia que ele gostava de se sentir assim, desejado. 

Afinal, Bang Chan não era de se jogar fora, era um deus muito bonito. O loiro do seu cabelo e seus lábios eram sua melhores armas, onde continham seus charmes tão chamativos aos outros, no entanto, o mais velho já tivera ouvido uma vez de Felix que seus olhos diziam tudo o que seu corpo queria dizer.

— Mas eu não pedi para que fizesse isso. Se aproximou do rosto do outro, que arfou ao sentir o toque das mãos quentes como o próprio calor escaldante do deserto passar pelas suas pernas expostas.

— M-me perdoe.

— Eu só quero que me obedeça, consegues fazer isso? Não obtendo resposta, o mais alto apertou as coxas alheias com força, já entre o meio das pernas de Felix, o que só aumentava a tensão e o calor. Responda-me!

— S-sim, s-senhor disse, agora encarando os olhos de Chan tomarem outra cor. 

Porém, sentiu uma falta do corpo do outro quando o mesmo levantara descontraído, como se nada tivesse acontecido.

— Não consigo acreditar que aquele bastardo do meu irmão será faraó. De costas para Felix, Bang Chan esmurrou a parede, porém se arrependeu quando viu sua mão ultrapassar a mesma.

Então, o mais novo pareceu entender o porquê daquela raiva, de fato, o Seth odiava seu irmão com todas as suas forças existentes e não existia um momento em que ele não pensasse em vingança e desastres, a não ser os momentos em que tinha Felix, que só com um olhar acalmava todo o ser adolescente que existia naquele deus tão temido. 

Chan nunca foi daqueles que se rende ao medo, que sente arrependimento com cada ato, ou que têm sentimentos com os outros. Para si, era apenas atrapalhar a vida alheia e tomar todo o mundo como seu. Porém, na frente de Felix, ele conseguia ser... diferente. Não que perdesse toda sua posse orgulhosa, todo o seu poder e determinação, mas ainda assim, Felix o fazia acreditar que ele era uma pessoa boa.

Ainda lembrava da primeira vez que avistou o garoto, pensou em apenas usá-lo para bens de vingança, quando seus pais, antes servos, roubaram da própria pirâmide divina. Como Seth era o mais cruel de todos, os outros deuses deixaram tudo em suas mãos, mas não imaginavam que o outro tomaria medidas drásticas em fatiar a cabeça do casal e entregá-las às pragas do Egito. Felizmente ou infelizmente, o garoto que na época tinha seus 17 anos, fora impedido pelo mesmo casal que disseram ter um filho e que não poderiam morrer sem que cuidassem dele.

Foi então que Seth deu suas opções, eles morreriam ou entregariam seu filho como servo, para tratar do deus pelo resto da sua vida até que a morte os separasse. Era como um votos de castidade, mas no caso, só Felix iria amar o 'amo' como a si mesmo, já Bang Chan tomaria seu corpo e alma como propriedades.

Porém, com os anos se passando e os jovens crescendo juntos, Seth percebeu que não era ruim ter uma companhia a cada canto que explodia de raiva. Era como automático, via Felix e sentia novamente a calmaria misturada com excitação. Não sabia como ele conseguia fazer aquilo, mas não se livraria de si tão cedo, até porque não pudera.

Ao ver de Felix, ele considerava aquele trato como uma segunda chance para os seus pais, seja lá o que fosse fazer para ajudá-los, faria com muito prazer. Apesar de nunca ter gostado de ser servido como um prato cheio de derivados, nunca foi tratado como um. Tudo bem que não era mil maravilhas viver longe dos pais, mas também não era ruim quando não o tratavam feito lixo, ele só tinha que ser obediente e cumprir as ordens do seu 'amo'. Felix nunca foi usado ou tratado como um objeto nem por Seth ou por Bang Chan. De fato, via que o garoto de antes não era mais o mesmo, já que agora parecia que ele tinha ainda mais hormônios e toda noite tinha que ouvir gemidos abafados de um canto qualquer. 

Com isso, veio o questionamento, seu 'amo', agora adulto, tinha tudo em suas mãos, riqueza, nobreza, poderes e etc... 

Então por que ele não utilizava disso para aliviar suas vontades? Não que ouvir um gemido a mais de seu quarto fosse uma coisa muito interessante, mas Felix não se sentia mais tranquilo em não saber o porquê. Talvez o deus estivesse muito ocupado em tentar arruinar a vida do seu irmão, mas não fazia sentido, já que ele tinha momentos para fazer suas necessidades.

A verdade, era que Felix não conseguia imaginar o outro namorando por aí com qualquer um, vai ver que no fundo mesmo, ele queria que fosse consigo. Não podia negar que o mais velho era deverasmente atraente em diversos aspectos, até a coloração enigmática de ambos os cabelos combinavam como um, por isso e muito mais, que Felix se sentia desconfortável a cada momento em que passava com o Bang, se sentia cada vez mais atraído e cada vez mais incapaz de lidar com problemas, principalmente aquele que continha no meio das pernas.

— Osíris será faraó? Ficou surpreso e logo se repreendeu por chamar um deus pelo nome. Chan não deixou de notar e sorriu com aquela pequena falha. Era como um insulto que gostava de ouvir do próprio irmão. Uau... O senhor está bem?

— Não sei dizer, sinto que fui feito de tolo esse tempo todo. Sentia uma dor diferente se fazer presente em seu corpo e não pôde descrever mais nada que sentia.

— Senhor...

— Infelizmente, só consegui sentir repúdio, tenho noção de que todos os deuses me odeiam, mas não ao ponto de me negar dizia orgulhosamente. Eles sabem que eu sou o deus deles, o deus de todo o Egito! 

O mais velho ficou ainda mais nervoso, pousando as mãos na parede e fazendo a mesma e todo o local tremer como antes. Felix de imediato se levantou e caminhou até o outro tocando nos seus braços expostos, tendo que se segurar para não olhar para o corpo desejável do seu 'amo'.

— Fica calmo, senhor, sabe que sempre foi superior a eles pelos simples fato de ser quem é. Desceu as mãos até a cintura do outro e finalmente o abraçou, sentindo toda a calmaria do corpo quentinho voltar. Eu sei que você consegue superar isso, você sempre conseguiu, como me disse, desde criança... Me desculpe se estiver sendo muito inconveniente, eu posso te ajudar a passar por isso, se me permitir.

O mais velho abaixou a cabeça sorrindo fraco e torneando as mãos de Felix com uma das suas, esquecendo totalmente de todo o rancor que sentia do irmão. Era exatamente esse efeito que o garoto causava, ele conseguia lhe transformar em uma pessoa diferente, que sorri, que tem sentimentos, diferente do Seth que no fundo era.

O mais alto se virou, encarando os olhos brilhantes de Felix, que parecia quase formar um biquinho entre os lábios. Sorriu e só faltou se desesperar quando sentiu seu coração disparando nas mesmas batidas que o do mais novo. 

— Seus olhos são divinos Chan soltara, sem se preocupar. E sua boca se encaixa perfeitamente nos seus traços.

O deus acariciou as sardas alheias, sentindo a textura na ponta dos dedos. Felix engoliu em seco, sem conseguir formular uma resposta, e foi exatamente aí que o de madeixas mais loiras que as suas não se segurou, selou os lábios do outro rapidamente, buscando o contato e retribuição de Felix, que se surpreendeu, se envolvendo no toque logo em seguida. Finalmente sentira de verdade como era beijar um deus ou como era beijar de verdade, era tão caloroso. Aqueles lábios ferventes, as brasas dos corpos que mudavam de temperatura em temperatura só deixava o ar mais quente, o deserto já não era um dos lugares mais quentes pelo menos ao dia , imagina agora que os cúmplices pareciam tão mais quentes quanto a areia escaldante. Compartilharam dos beijos mais molhados que já tiveram na vida, seguido o movimento da língua um do outro, revezando entre beijos no pescoço e carícias pelo corpo. Eles já se sentiam cada vez mais ousados e excitados só de estarem tão envolvidos assim. Chan fora o primeiro a perceber quando sentiu algo duro demais levantando o short-saia do mais novo, logo sorriu malicioso se separando do beijo e olhando para baixo, tendo uma resposta só de encarar o rosto do outro, que estava em uma vermelhidão inexplicável.

— E-eu n-não que...

O mais velho o calou, atacando novamente seus lábios, logo o carregando no colo e apertando ainda mais suas coxas do que anteriormente naquela cama. Felix gemeu um pouco alto, quando Chan puxava novamente a pele exposta, marcando com sua boca, aprofundando ainda mais os apertos.

— C-chan, o q-que vai fazer? Aquela voz manhosa parecia mais como se quisesse pedir para que não parasse.

O que mais deixou o deus surpreso, foi que Felix em momento algum relutou ou pediu para que não continuasse, na verdade, ele estava duro. Ainda mais duro que o próprio Seth, que jurou que estava pirando quando ouviu aquele gemido sair da boca do loiro. Significa que Felix o desejava, talvez até mais que si.

— Vou cuidar disso pra você. Deixou o mais novo sentado na cama, se ajoelhando logo em seguida.

Porque Felix era o único que conseguia fazê-lo se ajoelhar.

Sem muitas preliminares, Bang Chan tirou de dentro do short-saia o pênis endurecido do loirinho, que só faltou chorar de prazer ao ser tocado.

Seth admirou por alguns segundos a glande rosada exalando pré-gozo com o aperto que dera. O mais novo se contorceu na cama, sentindo que ia explodir por prender demais aqueles gemidos. Ao notar aquilo, Chan se levantou, deitando no corpo do mais novo e alcançando o seu pescoço com uma das mãos.

— Quando eu estiver te chupando, não me obrigue a fazê-lo soltar esses gemidos dizia, ríspido, vendo Felix corar ainda mais com a masturbação lenta que o Bang fazia com a outra mão. Porque caso isso acontecer, eu vou te comer com tanta força que todo o Egito vai te ouvir gemer.

Soltou o pescoço já marcado do outro, sem antes lhe deixar um beijo selvagem, completamente o contrário dos outros que deram. Separou do beijo logo em seguida, já obtendo uma resposta em forma de gemido, sorriu em satisfação. Voltou a se ajoelhar entre suas pernas, acelerando a masturbação e, de vez em quando, passando a ponta da língua entre a glande, fazendo Felix o chamar manhoso.

— Chan, Ahn... C-chan.

Até o repreenderia se ele não estivesse extremamente sensível, como se a qualquer momento fosse se desmanchar entre as mãos habilidosas do seu 'amo'. Bang Chan, vendo aquilo, não só aprofundou os movimentos, como pôs de uma vez o membro em sua boca, chupando o que podia e o que não podia movia as mãos em um sobe e desce que enlouquecia Felix a ponto de apertar os lençóis da cama com força.

— P-por f-favor... Chan-ah...

— O que foi, meu amor? Está perto?

Felix gemeu manhoso em resposta, tendo um Bang Chan com um olhar guloso em si, voltando a chupar com maestria e rapidez. A essa altura, todo o deserto parecia ouvir os gemidos do loirinho mais novo.

Sem aguentar mais, o mesmo gozou dentro da boca de Seth, que mesmo excitado demais, fez questão de cuspir todo líquido no chão. Era orgulhoso demais para engolir e não iria dar aquele ar de vitorioso a Felix, mesmo que ele não fosse se gabar um dia e mesmo que seu esperma fosse docinho o suficiente para sentir vontade de engolir.

— Desculpe-me. Ainda gaguejava, como se estivesse saindo de uma sensação nada comum.

Bang Chan sorriu, agora vendo que finalmente seria sua vez. Não demorou em subir em cima do corpo derretido de Felix e praticamente rasgar toda a sua roupa, revelando a tez branquinha e suada do mais novo, que arregalou os olhos surpreso como o tecido rasgou tão rápido, apenas de ser de linho e bastante fino. Mas nada conseguia ser mais constrangedor do que ficar pelado na frente do seu mestre.

Não era como se Chan não gostasse do corpo dele, sempre achou as nádegas do outro bem avantajadas mesmo por cima da roupa e aquelas coxas expostas... Ah, tinha certeza que o corpo de Felix era esculpido. Nunca tivera o visto daquele jeito e agora que teve essa chance, não escondeu a sorte que teve e lambeu os lábios em desejo.

— S-senhor? o outro perguntou ao notar que ele estava olhando por muito tempo. Estás b...

Fora interrompido novamente com o ataque repentino do mais velho em seus mamilos rosados. Chan estimulava cada um com os dedos, logo beijou o direito e o esquerdo, consequentemente vendo os mesmos endurecerem, não demorou a mordiscar e lamber cada um, intercalando-os. Felix arfava enquanto sentia os arrepios passarem pela sua pele exposta, parecia que iria desmaiar, pois o calor só piorava e ainda assim sentia aqueles arrepios.

Bang Chan, não satisfeito só com aquilo, se encaixou entre as pernas de Felix e desferiu tapas entre suas coxas e nádegas, fazendo agora o mais novo soltar gemidos fracos. Sorriu ao perceber que estava chegando onde queria e deixou chupões entre os peitos de Felix.

— A-ah, senhor!

— Gosta disso? Uh? Desferiu outro tapa em uma das coxas grossas do outro, que gemeu e tremeu com o choque. Claro que gosta, é uma ninfeta.

Iria responder, mas fora calado com um beijo do outro ali, que precisou de muito para não enfiar o pau rijo de uma vez na entradinha do mais baixo, que mesmo não vendo, imaginara que era rosinha, tudo em Felix era rosinha, até seu rosto agora. Com um pouco de esforço de ambos, Chan conseguiu tirar todo o seu traje, se acomodando mais entre as pernas do outro e voltando a beijá-lo, sendo correspondido da mesma maneira gostosa. 

O seu Seth interior lhe dizia para enfiar de uma vez e arrebentá-lo ali mesmo, mas uma boa parte de si encarava aqueles olhinhos brilhando como diamantes, lhe dizendo para que fosse paciente. Então, antes que posicionasse o seu pau na entrada do mais novo, precisou deixar seus lábios pra surpreender ainda mais Felix abrindo suas pernas.

Era rosa.

Chan sorriu com o pensamento, encarando o garoto e vendo seu rosto extremamente corado e trêmulo, como se estivesse com vergonha daquilo. Na verdade estava, se sentia muito envergonhado por estar tão exposto assim, se sentia ainda mais por deixá-lo fazer isso, quer dizer, ele era obviamente superior a si e, só de estar fazendo aquilo, era como ferir o enorme ego do deus.

— N-não precisa f-fazer… Ah! Após Chan lubrificar o primeiro dedo, enfiou sem pressa na entradinha apertada do servo. I-isso, senhor.

— Mas eu quero. Enfiou o segundo fazendo Felix se mexer um pouco. Sabe, Lix... Era mais excitante quando você me chamava de Chan. 

— M-masAHH!

O outro enfiou o terceiro de um dos seus dedos longos, fazendo o loiro mais novo gemer alto o suficiente para atravessar as paredes novamente.

— Esqueça a formalidade, eu sou seu amo, me obedeça. Estocou os três dedos de uma vez na última palavra, dando vigor ao que ele falava.

— Ahn, s-sim, Chan...

O mais alto sorriu convencido, se posicionando, esperando que Felix se acostumasse com os três dedos o estocando para que voltasse à sua posição. Doía, ele não tinha como negar, mas era prazeroso depois de um tempo. Sinceramente, achava que estava pronto para aquilo, mesmo que tudo o que estivesse fazendo agora fosse ao calor do momento. Depois de uns anos, se lembraria desse dia como: O dia em que Seth, deus do deserto e da escuridão, me tratou melhor do que já era tratado.

Fora tão rápido quando Chan adentrou em si com um gemido sôfrego, esbanjando um olhar de luxúria e prazer em sua face, fazendo Felix visualizar algo que nunca havia visto em seu 'amo', era excitante demais até pra si mesmo. Ficaria mais um tempo encarando o quanto ele ficava bonito suado e dizendo aquelas palavras de baixo calão, isso se não estivesse sendo praticamente invadido e tomado pela dor estranha, uma que nunca tivera sentido na vida; mais tarde, descreveria como a pior das dores, mas que no percurso valia a pena, já que não demorou muito para se acostumar com aquilo e ver o homem altamente atraente estocar lentamente em si, mordendo aqueles lábios chamativos e puxando o ar em um 'tss' bem na sua frente.

O mais novo tomou o pouco de coragem que tinha em si e iniciou um beijo com Seth, que foi preenchido de chupões e murmúrios escondidos entre as bocas um do outro. Para Chan não era difícil sair por aí e beijar outras pessoas, mas em todas que já tivera pegado gosto, a boca de Felix era seu mais novo vício. Só pararam de se beijar quando o Bang acelerou seus movimentos, transformando o lugar no mais barulhento do deserto. 

— Ahh, C-chan, hmm... Não parava de gemer, pedia em desespero para que fosse mais rápido. M-mais fundo... por f-favor pediu manhoso e o outro só faltou escurecer ainda mais os olhos com o pedido.

— M-merda xingava, enquanto conseguia ir mais fundo a cada bombada.

Os gemidos de ambos saíam descompassados e seguidos, sem ter tempo para que falassem nada. Estava tão gostoso que eles não conseguiam processar nada além do automático, apenas encaravam um ao outro, como se em provocação dissessem que precisavam de mais, que necessitavam de mais. Esperaram muito tempo por aquilo, pela insegurança de Felix e pelo medo de Chan, que pela primeira vez não queria magoar alguém que fosse inferior a si.

Agora estavam ali, com os corpos derramando em suor e se desvirando nos lençóis mais finos que suas próprias roupas esparramadas no chão. O intitulado como servo entrelaçou as pernas nas costas do seu 'amo', suplicando entre a língua pedidos que Chan quase não pudera cumprir.

Estava indo tão rápido e tão fundo que sentia diversas vezes tocar a próstata do mais novo, que a cada impacto gritava em êxtase.

— Ah, L-lix soou trêmulo com a velocidade das estocadas, sentindo o barulho típico que fazia toda vez que sua virilha batia nas nádegas de Felix.

— T-tão fundo... M-mestre.

Sentiu pulsar forte quando ouviu aquilo, apertando a cintura do outro e o girando na cama, ficando por baixo e deixando que Felix agora comandasse as velocidade.

— Senta em mim. Suspirou cansado, mas ainda excitado. Eu não estou pedindo. Quando não viu nenhuma movimentação, Chan apertou o membro novamente duro do outro, que gemeu e prontamente começou a se mexer.

Felix subia e descia no falo alheio, sorrindo fraco em excitação, fechando os olhos, cavalgando enquanto sentia tapas serem desferidos nas nádegas fartas. Seth encarou o rostinho bonito do amante de olhos fechados e se achava cada vez mais convencido em o proporcionar aquilo, era prazeroso só de ver. 

Continuou a cavalgar quando fora pego de surpresa, quando Chan abruptamente puxou seu corpo e abraçou, agora empurrando lento, mas com força, na entrada agora larga. Felix arrepiou e apertou os olhos retribuindo o abraço do Bang, que mordia seu ombro enquanto gemia desta vez, dando iniciativa para que o outro também o fizesse. Ouvir os gemidos de Chan era realmente como se estivesse ouvindo a voz de um deus, aquilo o deixava tão mais duro, que só com as esfregadas do seu pau no abdômen definido do mais velho, se desfez pela segunda vez, arfando alto e sentindo o corpo do seu mestre tremer. Bang Chan não avisou quando se desmanchou dentro de Felix, até porque não conseguia dizer uma palavra com o tanto de peculiaridades que atravessavam sua boca. Enfim parou de se mexer e deu um último gemido no ouvido do mais novo, que achou ser a pessoa mais sortuda de todas.

— Obrigado, Felix. A voz grossa e descompassada se fez presente.

— Pelo o que, senhor? O mais novo parecia ainda mais exausto que o outro.

— Pelo conselho... E por confiar em mim disse sincero, fazendo o garoto em cima de si o encarar.

Seu Seth interior só faltou morrer com tamanha perfeição que era o loirinho com os cabelos bagunçados e olhinhos brilhando, juntamente com aquelas sardinhas atraentes demais para seu coração.

Selaram os lábios mais uma vez e antes que pudessem ser impedidos pelo destino, se permitiram imaginar como seriam grandiosos juntos, o quanto poucos segundos em que se olhavam eram química pura e que nada e nem ninguém poderia os atrapalhar futuramente. Por dias eles se permitiram pensar assim, como se o orgulho e rancor de Seth não falasse mais alto que todo aquele amor acumulado, como se tivessem um outro objetivo.

Porque o único que conseguia fazer alguém como Seth, Deus do Caos, se sentir especial, era ele, Felix.


Notas Finais


gostaram?

notaram alguma mudança nas minhas frases? TUDO, está tão gostosinho de ler assim pq a fada @SahMellark betou com muito amor e carinho. Ficou incrível, muito, muito, muitíssimo obrigado anjo. 😔👉💖

e essa capa então? eu AMEI, a melhor capa que poderia receber, sinceramente superou todas as minhas expectativas, não imaginava que iria ficar tão perfeito assim. @jeonxie fez uma capa maravilhosa e eu tô lisonjeado por ser a minha, obrigado❣️❣️✊

queria agradecer também aos adms que sempre me ajudaram com as dúvidas mais bestas que eu fazia, mas sempre foram pacientes comigo kkk, @Haldami (que aliás me apresentou o projeto) e @chopuchai, obrigado 😭😭👉👈

é isso, vejo vocês... depois? aaaaaa<3

trailer: https://youtu.be/AvbBc3R4E6E


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