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História Your Omega - Capítulo 15


Escrita por: Anniex2000

Notas do Autor


Eai pessoal, como estão?
Estive pensando em como prosseguir com esse cap por isso posso ter demorado um pouco, e ainda não acho que vou atingir as expectativas de vocês... Mas enfim
Aproveitem, boa leitura e desculpem os erros!

Capítulo 15 - Capítulo 15


O hospital Saint Mary estava vazio, aquela hora da noite -- cerca de meia noite agora -- não haviam muitos pacientes. Mas era possível ver, não muito além da recepção, alguns jovens sentados nos bancos do corredor. 

Kaminari estava sentado colocando uma pequena bolsa de gelo em seu olho esquerdo, dando um sorriso pequeno para Jirou e Momo que o olhavam preocupadas, sentadas nos bancos próximos ao seu. Nos assentos a frente, estavam Iida e Ochaco, a morena estava agarrada ao beta como se buscasse conforto, nunca imaginou que algum de seus amigos passaria por aquele tipo de situação, estava assustada por tudo que aconteceu, por ter presenciado a policia levando seu colega de anos. Iida suspirava sem parar, não sabia o que dizer, ele costumava ser o "paizão", sempre preocupado e cuidando dos amigos malucos mas agora ele se sentia impotente, ajeitando os óculos em angustia. Kirishima estava de pé, encostado a parede, a expressão franzida enquanto olhava para o loiro a seu lado.

Katsuki não expressava nada, diferente de como todos imaginaram, ele tinha uma feição inexpressiva. Não olhou para o rosto de nenhum dos amigos, não falou com ninguém, nem quando perguntaram como ele estava com essa situação, apenas pegou o celular, se afastando de todos para falar e desde então não tirara os olhos do corredor, como se esperasse por alguma coisa.

Cerca de vinte minutos depois, com todos num silêncio mortal, o som de passos rápidos pelo corredor invadiu seus ouvidos, chamando sua atenção. Só ai puderam entender o que Katsuki esperava. 

Dara corria pelos corredores, o rosto em angustia indo direto para Bakugou. Ela estava descalça, roupas sociais diferentes das que usava normalmente no café mas que não estavam devidamente alinhadas pela velocidade que corria. 

- Kat! -- Colocou a mão em seu rosto, o girando levemente como se procurasse algum machucado, passando a mão em seus cabelos. - Hey, você está bem? Você se machucou? Como está?

- Eu não estava lá, eles me ligaram. -- Não cruzou seus olhos com os da loira, que contraiu os lábios como se evitasse o choro. -- Eu estou bem. 

- Graças a Deus, graças a Deus... -- Abraçou o maior, que não retribuiu, os braços parados ao lado do corpo. 

- Senhora, eu lhe disse que não poderia vir até aqui ainda! -- Uma enfermeira surgiu do corredor, e nisso, Dara soltando o maior, vendo a mulher acompanhada de Eren e Levi.

- O meu sobrinho está aqui, eu tenho o direito de vir!

A funcionária suspirou, olhando para todos, não gostava de baderna e aquele monte de adolescentes já era o suficiente, mas via pelo olhar da ômega que não havia como a tirar dali.

- Você disse Izuku Midoriya, não é? Vou verificar no sistema, por favor, espere um pouco. -- Deu as costas a todos.

Mais uma vez só havia o silêncio, o clima era incrivelmente fúnebre, até um estalar de língua ser ouvido, logo seguido de uma fala:

- O que aconteceu? -- O ômega moreno perguntou, cruzando os braços, a expressão raivosa.

- Nós não vimos, ele tinha dito que ia o banheiro e ai... -- Uraraka não terminou a frase.

- É meio de semana, que merda vocês faziam em uma festa? 

- Levi, por favor... -- O Lúpus consigo tentou acalmar o menor e nisso Momo lembrou do que Dara disse. "Só tem um Lúpus que chega perto daqueles dois", seria ele então?

- Não, Eren, essa merda toda poderia ter sido evitada!

-Estamos em um hospital, por favor, parem. -- A Carter disse, ela ainda tinha os olhos em Katsuki, que não a olhava diretamente por muito tempo.

Ninguém queria falar o que tinha visto, Momo e Kirishima mantinham-se calados porque sabiam que ninguém ali precisava de uma descrição das cenas que viram, mesmo que nesse momento elas se repetissem em sua cabeça.

Ainda podia ver com clareza: Monoma sobre o ômega, as calças abertas, Midoriya no chão, as roupas rasgadas, tremendo como se tivesse convulsões e guinchando em busca de ar, se enrolando e encolhendo como se quisesse sumir, os olhos focados em um ponto vazio da parede, arregalados em um medo que eles nunca tinham visto antes, sangue escorrendo pelo canto do seu lábio até rapidamente perder a consciência. Não, eles não iam esquecer, duvidavam de Shouto também o faria.

Afundados nessas imagens, ambos levaram um pequeno susto quando a enfermeira voltou, conduzindo a Carter para mais a dentro do corredor, para os quartos.

A mulher abriu a terceira porta a direita do corredor mas Dara travou na porta. Na luz clara e forte do quarto, era possível ver com clareza o roxo grande que se espalhava no lado direito do rosto, as sardas se misturando com os pequenos arranhões espalhados pela testa, ele estava dormindo mas mesmo assim sua feição parecia dolorida.

- Ele sofreu uma leve concussão nas costelas, nada grave, talvez sinta um pouco de dificuldade para respirar por alguns dias mas fora isso, fisicamente, ele está bem. -- A passos lentos, Dara entrou no quarto, se aproximando da cama onde o menor estava. -- Senhora Carter, uma leve concussão não é motivo para sedarmos alguém, porém seu sobrinho chegou aqui em um estado de ansiedade tão grande que tivemos medo de que ele pudesse machucar a si mesmo. -- Darael segurou a mão do esverdeado. -- Amanhã cedo ele terá alta, mas antes ele terá que ter uma consulta com um psiquiatra.

A loira simplesmente assentiu, soltando a mão de seu sobrinho por uns instantes para mandar uma mensagem rápida e logo voltou a segurar a mão quente de Izuku.

Seu coração estava quebrado, estava cansada, magoada e culpada, um peso enorme nas costas, prometera a Inko que cuidaria do ômega assim como prometeu a Mitsuki que faria o mesmo pelo alfa do lado de fora daquele quarto que devia estar se culpando e tendo tantas memórias ruins quanto ela nesse momento. Mas ela havia fodido tudo, não cuidara deles. Abaixou a cabeça, trazendo a mão branca até seus lábios, dando um beijo cálido e deixando que as gotas de água salgada que caiam de seus olhos molhassem a pele morna. 

- Me desculpe, Zuzu, me desculpe...

Deixou que mais algumas lágrima descessem por seu rosto até sentir o celular vibrar, respirando fundo e limpando o rosto, olhando mais uma vez para Midoriya dormindo. A culpa que sentia embrulhava seu estômago, fundindo-se a raiva em seu coração, acelerando seus batimentos e cerrando seus dentes.

Saiu do quarto, agradecendo brevemente a enfermeira que ficou ali medindo a pressão de seu sobrinho. O chão gelado do hospital aumentava sua raiva, estar ali aumentava sua raiva. Quando chegou onde todos estavam finalmente olhou para os olhos, no fundo, as caras de preocupação aliviaram de leve o peso que sentia, Izuku tinha bons amigos, agora ela via isso. Focou os olhos em Denki:

- Você está bem, garoto?

- Não é a primeira vez que eu apanho de um Lúpus, não dói tanto assim. -- Sorriu de lado para a loira.

- Lúpus... -- Olhou envolta, vendo que só havia um Lúpus ali. -- Shouto... Foi ele que fez aquilo?

- Não, ele jamais faria isso! -- Kyoka que falou dessa vez. 

- Shouto salvou o Izuku e ele ainda tá na delegacia por isso. -- Ochaco falou depois. 

- Delegacia? -- Levantou uma sobrancelha loura.

- Ele deu uma surra no filho da puta que machucou o Deku. -- Bakugou falou as informações que soube de Eijirou. -- Neito Monoma, parece que a policia levou ele também, imagino que eles estejam no distrito 46, é o mais próximo daqui. 

Dara assentiu, respirando fundo.

- Você são realmente bons amigos, me faria um favor? -- Olhou para todos. -- Vão a minha casa e fiquem com Katsuki, não o deixem sozinho, okay? -- Bakugou contraiu os ombros, o rosto finalmente assumindo um tipo de expressão de raiva. -- Levi, Eren, vem comigo? 

- Sabe que sim. -- O Lúpus assentiu junto do ômega, devolvendo os sapatos para a loira já que ela os havia tirado assim quando começou a correr. Logo começaram a ir embora. 

- Na onde vão? -- Iida perguntou antes que se afastassem muito.

- Não se preocupem, vou ir buscar o Shouto. -- Disse e então os três sumiram de vista.

O vento soprava com mais força aquela hora, arrepiando os pelos de Dara com o frio mas ela não ligava, só assentindo para os dois seguranças -- e braços direitos -- não havia muito o que falar, não era a primeira vez que eles tinham que ir a uma delegacia resolver alguma coisa. E, claro, havia a sorte de conhecer o delegado daquele distrito. Entraram cada um em seus devidos carros.

- Nós trouxemos o que você pediu, Senhora.

- Obrigado, Mike.

O caminho foi silencioso, não havia nenhum som além do motor baixo do carro, os homens no banco da frente agora podiam sentir o cheiro amargo de raiva emanando da ômega, franzindo um pouco o nariz pelo leve ardor que isso causava em suas narinas, não sabiam qual era a situação mas manteriam a postura como sempre desde que a mulher no banco de trás assumiu a presidência da Carter's.

A delegacia não era muito grande, algumas viaturas estavam paradas na frente e as luzes estavam acesas pelo provável plantão que estavam tendo. Desceram do carro -- um dos seguranças levando uma bolsa preta de tecido grosso --, Eren e Levi chegando logo após, entrando todos na delegacia.

- Boa noite senhores. -- A voz calma de Dara fez todos levantarem os olhos, focando em si, o clima ficando diferente no momento que os três alfas ali começaram a emanar uma presença dominadora. -- Gostaria de falar com o delegado, por favor. 

- Ele está conversando com alguns presos e seus responsáveis no momento, qual o assunto?

- Dara? O que faz aqui? -- A voz surgiu logo após a pergunta de dos policiais, Aizawa caminhou até perto da loira.

- Shouta, não esperava vê-lo aqui essa hora. -- Sorriu polido para o moreno. -- Achei que estaria em outro lugar. -- Levantou a sobrancelha, se referindo ao bar. 

- O que veio fazer aqui?

- Neito Monoma. Tenho algumas pendências com ele, vim resolver.

- Como sabe que ele está aqui? -- O homem que registrava as denúncias perguntou.

- Pressentimento, baby. -- De repente, o cheiro que a menor emanava passou para cremoso e doce, algo longe de raiva, mais como flerte, sorrindo para todos ali. Carter podia sentir o cheiro, alfas. -- Não vou demorar muito, por favor rapazes?

- C-Claro, Oficial Aizawa, pode avisar o delegado que a Senhorita Dara gostaria de falar com ele após a conversa com os indivíduos.

- Não é preciso, eu quero todos reunidos. -- Virou-se para as pessoas atrás de si. -- Eren e Mike, vem comigo. -- Olhou de canto para Levi que assentiu, mesmo revirando os olhos, o cima não seria bom, quanto menos ômega no ambiente melhor.

Passou por todos, o rosto antes sorridente transformando-se em uma expressão de raiva, seguiu pelo pequeno corredor de concreto logo dando que cara com um espaço médio, talvez ali houvesse quatro a cinco celas, duas delas ocupadas, do lado de fora, num espaço de talvez uns quatro metros de diâmetro haviam 4 pessoas. Um casal de loiros com uma expressão irritada e indignada, segurou a surpresa por ver Jack e, por último, o delegado Toshinori Yagi, um alfa conhecido desde o Texas. Assim que o casal a avistou, arregalaram o olhos, surpresos.

- Yagi, quanto tempo. -- Encarou uma das celas, a que tinha um garoto loiro com o rosto machucado dentro. -- Você, garoto, você deve ser Neito Monoma, estou certa? -- Ele levantou da cama de concreto que estava, se aproximando das grades.

- Por que eu diria alguma coisa para você, ômega? -- Disse a palavra com desprezo.

Jack se remexeu, desconfortável pelo modo que o garoto se referiu a loira, mas, antes que pudesse ter uma resposta, Eren atravessou a distância entre Neito, o braço entrando no meio das grades e agarrando o colarinho da camisa do loiro, o puxando contra as grades com força, o som do rosto de Monoma batendo contra o ferro se fez presente junto com o arquejo do casal, provavelmente seus pais. 

- Tem razão. -- Darael virou-se para Toshinori, que tinha uma expressão repreensiva para a loira. -- Esse moleque tentou estuprar o Izuku, meu sobrinho está em hospital nesse momento, com uma contusão nas costela e com mais alguns machucados. -- Esticou a mão para Mike, que abriu a bolsa preta, tirando de lá um grande bolo de dinheiro. -- Que tal um bônus? Pode jogar essa lixo no rio mais fundo que você achar.

- Senhora Carter, por favor-

- Cala a porra da boca! -- Apontou um dedo para a mulher. -- Você e seu marido não tem o direito de abrir a boca perto de mim! -- Se aproximou de Neito. -- E você, ah, eu já sei o seu tipinho. -- Riu raivosa. -- Alfa, rico, um merdinha que se acha melhor que qualquer um. Acha que qualquer ômega tem que se sujeitar a você, an? Papai ensinou isso? -- Olhou de relance para o casal. -- Ele contou como a empresa estava falida e que eu, uma simples ômega, tirei ela da merda? Contou que foi para a minha empresa que ele pediu socorro? -- Sussurrou como se contasse um segredo.

- Darael, está ainda é uma delegacia e você, grandão, solte o garoto, okay? Ninguém vai para o fundo de rio nenhum, eu não quero o seu dinheiro e na próxima vou autuar isso como suborno, entendeu? -- Toshinori interviu, as presenças daquele lugar estavam pesadas demais para o seu gosto. 

- Certo, tem razão. -- Suspirou, guardando o dinheiro. -- Na verdade, esse dinheiro é para a fiança do Shouto, solte o pirralho. Já vocês... -- Olhou para os Monoma. -- Considerem-se falidos. 

- Você não pode-

- Posso! Eu posso, porque eu sou a detentora de mais da metade das suas ações, porque eu posso e vou jogar vocês de volta para a merda. -- Focou os olhos em Neito, que encarava tudo em silêncio. -- Porque não me importa a sua classe, quem tem o poder... Sou eu.

- Podemos negociar num lugar mais reservado? Não precisa ser assim, isso não vai se repetir!

- Oh, eu sei que não vai... Quer negociar? Deixe-me pensar... Eu quero o merda do seu filho bem longe da U.A, melhor ainda, eu quero ele bem longe de Nova Iorque, te dou três dias. -- Esticou a mão para o homem. -- Estamos de acordo?

O homem aumentou seu cheiro, deixando uma clara agressividade contra a loira, mas apertou a mão estendida a si.

- Ótimo, Yagi, eu não pretendo perder mais do meu tempo aqui, solte o Shouto por favor. 

- Ele espancou uma pessoa, ainda está sob minha jurisdição... Mas como o Midoriya está envolvido, quero que isso se resolva logo. -- Pegou as chaves presas na cintura, abrindo a cela do Lúpus que não falou uma palavra, só encarando uma última vez o loiro ainda preso e passando por todos, acompanhado de seu tio, precisavam assinar alguns papéis.

- O resto eu deixo para você Toshi, boa noite. -- Deu as costas, saindo dali.

Tentou disfarçar, respirando fundo, segurando as mãos mas não podia evitar estar trêmula, todas aquelas presença, o cheiro agressivo sobre si a deixava acuada como odiava estar. Sua cabeça doía, sentia que ia vomitar a qualquer momento , o ácido subindo e descendo por sua garganta enquanto caminhava o mais rápido que podia para for daquele lugar, passando por Jack e Shouto sem sequer olhar para trás.

Se apoiou no carro, as respiração saindo numa bufada longa, apertando as têmporas enquanto tentava colocar a cabeça no lugar. Precisava ir para casa, não era apenas com Izuku que se preocupava.

Conhecia Katsuki e como ele ia se sentir impotente e culpado, mesmo que não tivesse nada a ver com a situação. Colocara muita pressão nele, desde os 14 anos, havia colocado a função de proteger Midoriya nas costas de Bakugou, uma função que era dela. Como ela ainda se dizia algum tipo de ômega "radical"? A que acreditava que os de sua classe poderiam muito bem se proteger sozinhos, não acreditava nem si mesma para proteger aqueles que amava então joga isso em um moleque de 14 anos, que cresceu achando que precisava ser o mais forte da família. 

Se curvou, deixando que o que quer que havia comido saísse por sua boca, os olhos lacrimejando pelo gosto ruim em sua garganta agora ardida. Sentiu mãos em suas costas e uma segurando seu cabelo, reconhecia o cheiro de seu segurança e da pessoa que acariciava suas costas, Jack.

- Eu estou bem, estou bem, chega. -- Afastou as mãos de todos, se endireitando, passando as costas da mão na boca e cuspindo a saliva. Levantou os olhos para Shouto. -- Seus amigos estão o esperando, anda, vamos.

- É melhor nós irmos para casa. -- Jack interviu.

- Todos estão na minha casa, vamos logo.

Demoraram cerca de 30 minutos para chegarem na residência da Carter. Chegar em casa lhe dava um gosto agridoce na boca, mas tudo bem. Na sala ela pode ver todos, ou quase. Ficou em silêncio, observando todos chegarem e irem direto para o Lúpus bicolor, sorrindo meio chorosos e o abraçando, estavam todos preocupados mas sentia falta de duas pessoas:

- Onde estão Katsuki e Kirishima? -- Perguntou.

- Bakugou se trancou no quarto assim que chegou, o Kiri disse que ia conversar com ele, que era melhor ir sozinho. -- Ochaco disse.

Dara assentiu, indo em direção a escada, subindo os degraus devagar.

Ao virar no corredor, viu os cabelos vermelhos de Eijirou. O alfa estava sentado no chão, as costas apoiadas na porta, os olhos fechados, talvez estivesse dormindo. Mas assim que cegou perto, o maior abriu os olhos, apertando os lábios em um sorriso tristonho. Acariciou os cabelos ruivos, colocando a chave reserva do quarto na fechadura e a girando, entrando e fechando a porta mais uma vez.

O quarto estava escuro, só havia a luz da Lua entrando pela janela, Katsuki estava sentando na cama, os braços apoiados nos joelhos enquanto as mãos envolviam o rosto, respirando devagar. Não disse nada, apenas chegando perto, ficando de frente ao loiro que ainda não levantara a cabeça. De súbito, abraçou Bakugou, enterrando o alfa em sua barriga, deixando que mais algumas lágrimas caíssem de seus olhos quando sentiu os braços fortes a rodeando devagar, se apertando contra a quentura maternal que ele gostava apesar de relutar em admitir.


Notas Finais


Isso ai pessoal, espero que tenham gostado.
Até mais docinhos!


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