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História You're My Dream - Mudanças


Escrita por: lady_ellye

Capítulo 7 - Mudanças


Fanfic / Fanfiction You're My Dream - Mudanças

Houve um tempo, eu me lembro

Em que eu não conhecia nenhuma dor

Quando eu acreditava no para sempre

E que tudo continuaria igual

Agora meu coração se sente como em dezembro

Quando alguém diz o seu nome

– Memories. Marron 5


Duas semanas depois 

Zayn Malik


– Mas você ficou com ela? – Niall pergunta e em seguida leva o bico da garrafa  de água à boca. Passo a toalha no rosto tirando o excesso do suor e controlo um pouco mais a respiração pensando no quanto o treino anterior foi puxado. 

– Transamos algumas vezes. A mídia já diz que estamos namorando. – completo rindo enquanto caminhamos ao vestuário. Eu preciso urgentemente de um banho.

– O dia que você namorar nós ganhamos a copa. 

– Hey! – jogo a toalha em seu rosto – está dizendo que vamos perder a copa, então? Se perdermos a culpa vai ser sua. 

Ele ri e entra no chuveiro. 

Pego meu celular no armário e me sento em um dos bancos compridos ligando a tela em seguida. As primeiras notícias que aparecem são relacionadas a mim, e por isso não contenho a risada ao ler "Zayn Malik e Kylie Jenner estão namorando? Entenda!" 

Não tem o que entender, ninguém tem afirmação nenhuma além de especulações por isso nem me dou ao trabalho de ler, apenas rolo a tela um pouco mais pra baixo até meus olhos pararem em uma que chamou minha atenção. "Patinadora campeã europeia vai a Londres para ser treinada por Victor Voyalevv", dizia a notícia junto com uma foto dela em um vestido roxo enquanto deslizava pelo rinque em uma competição. Eu vi ela patinando com essa roupa em um dos vídeos, era o campeonato europeu.

É a primeira notícia que recebo dela depois de duas semanas que ela saiu pela porta da casa de Harry.

E ela está aqui.


Barbara Palvin


Quando voltei para a França, no dia seguinte em que reencontrei Zain em Los Angeles, eu estava literalmente péssima. 

Fiz e refiz a mesma pirueta dez vezes seguidas, e em todas as vezes, na hora de aterrissar eu perdia o equilíbrio, tocando os dedos rapidamente no chão para ajeitar a postura. Lembro perfeitamente de como Marianne abaixava a cabeça irritada e de suas palavras ásperas direcionadas a mim: “- Você já realizou esse passo mais de um milhão de vezes na vida, porque não está conseguindo?”

E era verdade. Era apenas duas voltas no ar e eu fazia de olhos fechados se quisesse. No entanto, naquele dia, simplesmente minha concentração estava zero pela primeira vez em toda minha vida.

Minha desculpa foi: “Dormi mal noite passadaEnquanto a dela foi: "Você tem noção o que uma noite mal dormida pode significar para nós?”

E eu sabia. 

Uma noite mal dormida em véspera de uma apresentação poderia ferrar com tudo.

Então coloquei na cabeça que não poderia me deixar prejudicar por simplesmente ter encontrado uma pessoa qualquer do meu passado.

Mesmo que ele não tivesse sido uma pessoa qualquer.

Sobre todas as coisas, me empenhei em tentar esquecer o episódio de Los Angeles e me focar no que realmente importava: A patinação. 

Nos dias que se seguiram eu passei boa parte do tempo focada em minha mudança para Londres, assim como nos treinos com Victor Voyalevv. Que, como dizia Marianne, era o mais renomado treinador de patinação e poderia me dar o que faltava para alcançar o ouro. Eu precisava aproveitar. 

– Você melhorou muito, Barbara. – o homem de cabelos pretos e barba por fazer diz assim que termino de realizar os passos ordenados. 

– Obrigado, Voyalevv. – respondo.

– Mas ainda precisa melhorar muito. O campeonato europeu é em março, e não basta competir. Você tem que ser excelente se quiser arrecadar pontos suficientes para ter a chance de chegar a mundial. – assinto com a cabeça. Eu preciso treinar muito mais! – por hoje é suficiente. – diz ele olhando seu relógio de pulso para em seguida sair do ringue. Eu já havia falado com ele que me permitiu ficar aqui fora do meu horário.

A prática levava a perfeição. 

E eu seria perfeita nas próximas competições, sem deslizes ou erros. Não aceitaria ficar em segundo lugar de novo, sei que tenho capacidade pra vencer e é isso que vou fazer, nem que pra isso passe todas as 24 horas do dia sobre os patins. 

Enquanto a melodia ambiente tocava aproveitei pra treinar ainda mais. Repassando saltos, piruetas e posições inúmeras vezes seguidas até ver Sara adentrar rinque. 

– Oie. – diz sorrindo. Conheci Sara Sampaio assim que cheguei ao ringue e temi que ela fosse me odiar pelo simples fato de ambas concorrermos para chegar no mundial. 

Até eu fiquei receosa, mas a conhecendo melhor, percebi que era uma pessoa incrível e completamente receptiva. Adorou o fato de conhecer a patinadora Húngara que venceu o campeonato europeu deste ano, que segundo suas palavras, não pôde se classificar porque torceu o tornozelo em um dos treinos e ficou imobilizada por seis meses, mas que estava feliz por já ter se recuperado e estar bem para tentar no próximo ano.  Ela era portuguesa e tinha os cabelos castanhos em um tom maravilhoso que parecia combinar perfeitamente com os olhos verdes cintilantes.

– Oi. Veio patinar? – pergunto observando o relógio distante na parede notando que já era tarde. Mas era um horário livre que, pelo o que pude perceber, ela não usava.

– Não, vim conversar com Voyalevv. – responde sorrindo, Victor também era seu treinador, mais um motivo para eu achar que ela me odiaria. – Mas sua treinadora me pediu, se é que aquele tom de voz pode ser usado para qualquer modo sem ser o imperativo, para te avisar que tem um cara te procurando.

– Um cara? Quem? 

– Não faço ideia. – da de ombros. 

Dylan estava no Canadá e além dele não imagino quem me procuraria. Se fosse um repórter certamente Marianne saberia. 

Caminho ao lado de Sara para fora da pista, após cobrir as lâminas dos patins, enquanto ouvia ela falar o quanto estava ansiosa para ver sua família no feriado. Eu respondia com meros sorrisos, já que não estava muito animada para as festas de fim de ano, e não pude deixar de agradecer  silenciosamente quando parei em frente a sala de recepção do ringue. 

– Até, Barbara. – se despede, dando as costas e se dirigindo até a saída.

– Até. – respondo antes de voltar a atenção para dentro da sala.

Um rapaz estava de costas para mim, virado para as grandes janelas de vidro que mostram perfeitamente o ringue onde eu estava minutos atrás. Ele estava me observando? 

– Licença, gostaria de falar comigo? – pergunto na esperança de ele se virar, já que eu não fazia a menor ideia de quem era.

O homem usava um casaco amarelo queimado que batia na altura dos joelhos com um capuz na cabeça e assim que se vira — mesmo de cabeça baixa — percebo que usava uma touca e óculos escuros também. Já não anoiteceu? 

Ele leva a mão ao rosto retirando os óculos e assim que reconheço a pessoa a minha frente o sorriso instantaneamente desaparece dos meus lábios.

– Podemos conversar? – sinto meu coração começar a acelerar e me amaldiçoou por isso.

– Não temos nada para conversar. – dou as costas caminhando até a porta como uma alternativa inútil de fugir.

Por favor, Barbie – travo. 

Pare de me chamar assim.

Mordo os lábios apreensiva. Não sei se seria uma boa ideia. 

Na verdade, eu sei sim, e não seria uma boa ideia. 

Por tudo que vivemos. – insiste.

Suspiro pesado sentindo o peso das palavras caírem sobre mim. Viro a cabeça apenas o suficiente para olhar em seus olhos e coloco o peso do que vivemos na mesma balança de o que ele fez com o que vivemos. 

Eu literalmente não queria falar com ele. 

Mas assim que o vejo, me sinto confusa, imensamente confusa por saber que o rapaz a minha frente é o mesmo que estava comigo a anos atrás. 

Depois de tanto tempo.

– Vou me trocar. – as palavras saem de mim inconscientemente e no segundo seguinte faço uma careta por ter concordado.

Droga.

Saio da sala caminhando até o vestuário e fecho a porta, aproveitando que não havia ninguém e me escorando nela deixando todo o ar que nem sabia que prendia escapar por entre meus lábios. 

Isso não pode estar realmente acontecendo.

Após poucos segundos recomponho a postura colocando meu casaco preto por cima da blusa branca e legging preta que eu já estava e calço minhas botas. Coloco meus patins dentro da minha mochila e por último, pego minha touca e luvas. 

Observo minha aparência pelo espelho e ajeito rapidamente o rabo de cavalo antes de sair do vestuário encontrando-o de costas no fim do corredor. Assim que escuta o barulho dos saltos das minhas botas se vira soltando um fraco sorriso de canto. 

– Vamos? – pergunta retirando as mãos do bolso e, mesmo relutante, concordo com gesto de cabeça.

Assim que saímos pela porta do ringue Zain caminha até uma Ferrari preta. De que adianta seu disfarce se sai com um carro desses?

– Sobre o que quer conversar? – sou direta.

– Nem me convida para jantar primeiro? – ignoro sua tentativa de piada completamente sem graça e ele para de rir ao notar minha expressão séria. Arqueio as sobrancelhas esperando que ele diga alguma coisa. – Sei lá, eu só... – exita um pouco antes de continuar – não queria que terminasse daquele jeito. 

– Que jeito? 

– De você descobrir tudo e nem sequer trocarmos duas palavras. – observo seus olhos e eles pareciam sinceros. 

Calma, eu estou mesmo falando com o Zain? Às vezes parece que a ficha não caiu. Ele dá a volta no carro e abre a porta para mim.

– Não vou a lugar nenhum com você. – digo sincera e ele sorri.

– Continua teimosa? – a primeira regra mental que criei assim que vi Zain na recepção, era não rir por bobeiras e ser o mais direta possível. Porém, ao lembrar de todas as vezes que ele me chamava de teimosa na adolescência, um pequeno sorriso mais teimoso ainda que eu, surgiu nos cantos dos meus lábios. Talvez eu continue. – Só vou te levar para casa. – arqueio a sobrancelha. Não sei se seria uma boa idéia, eu não estava exatamente pegando carona com o Zain de anos atrás. Estava pegando carona com o mega famoso jogador de futebol e o mais galinha das notícias. Mesmo assim, meu corpo entra no carro ignorando qualquer aviso do lado consciente do meu cérebro. 

Talvez uma conversa não seja tão ruim.

Talvez, essa conversa poderia dar o ponto final que precisávamos e nunca realmente aconteceu. 

Zain entra no carro dirigindo pelas ruas de Londres em uma velocidade mediana, o que talvez mostrasse que ele não estava com tanta pressa para chegar em casa ou era um motorista tranquilo. No entanto, observando o rapaz ao lado, ele parecia tudo, menos tranquilo.

– A quanto tempo sabia? – pergunto.

– Do que? – aperta as sobrancelhas e evito um sorriso ao ver que sua expressão de confusão continuava a mesma. 

– Que eu sou... eu. – por incrível que pareça, era a melhor explicação.

– No Young Star.  – sabia.

– Por isso saiu. – concluo, mas mesmo assim ele afirma com a cabeça. – E o que achou? 

– Na verdade eu não acreditei. – apoia o cotovelo na porta e esfrega o queixo. – Mas sabia que seria coincidência demais uma patinadora com nome de Barbara Palvin e quando vi você... – para de falar e solta um sorriso fraco. – impossível dizer que não é você. 

– Você também não mudou tanto. – ele me olha com desdém. 

– Deve ser por isso que me reconheceu de primeira. – ironiza – E Isso é um insulto sabia? Eu sou muito mais gostoso agora. –  reviro os olhos, dessa vez soltando uma risada e pergunto rápido:

– Quando se tornou isso? 

– Muitos dias de academia, treinos incansáveis e, claro, minha beleza natural. –  dá uma piscadinha. Não podería negar, ele realmente estava muito mais bonito, tinha bem mais músculos e eu entendia de longe porque as garotas caíam babando por ele.

– Não é isso, seu tonto. 

– O que é então? 

– Quando se tornou esse egocêntrico, galinha e mal educado?

– Hey – ele parece chocado –, quem pensa que é para dizer tudo isso aí? São apenas boatos. – tombo o rosto para o lado o encarando, não acreditando nenhum pouco em suas palavras. 

– Ah, por favor, a parte egocêntrico e mal educado eu mesma percebi sozinha. – ele me olha de canto e volta a atenção a estrada. 

– Quando me referi a você quis dizer que de carisma, se vê de longe que é a mesma pessoa, mas você está mil vezes mais gostosa agora. 

– Zain! – repreendo alto. – A parte do galinha também foi confirmada, tá legal? – inacreditável. Estou diante de um idiota sem freio na língua. –  Você definitivamente não é o mesmo garoto de antes. 

– É só um elogio, Barbie. – da de ombros. 

– Existem elogios mais respeitosos. 

– Seus olhos continuam lindos. – dispara me olhando profundamente e as palavras que eu tinha para usar contra ele rapidamente evaporam.

Eu adorava quando ele elogiava meus olhos.

Porque fiquei tão sem graça?

– Melhorou. – murmuro cortando o clima estranho. Melhorou? Só isso que pensou em dizer, Barbara Palvin?

– Mas me conta, como é a vida de patinadora famosa. É como imaginou? – pergunta após alguns segundos. 

– É mais difícil do que imaginei e eu não esperava que fosse chegar onde estou.

– Qual é? Você sabia que seria incrível. 

– Não. – sou sincera – Você dizia que eu seria incrível, eu apenas treinava e era completamente insegura. – completo, apesar de saber que era determinada, era insegura. –Mas e a sua vida de jogador famoso, é como imaginou? 

– Eu estou exatamente onde queria estar, fazendo o que sempre quis. 

– Até a parte do pegador-badboy, egocêntrico e mal educado?  

– Ah, Barbara! _ suspira alto soltando uma risada por eu, novamente, retomar as acusações. Ele espera alguns segundos e suspira antes de falar – Essa parte veio de brinde. – assinto satisfeita por sua sinceridade.

– Ah, bom. Não é possível que não vi tudo isso naquela época. – sorrio de canto me lembrando e ficamos algum tempo em silêncio, até algo passar na minha cabeça e eu pular no banco gritando "Hey". 

_ Que susto, Barbara. Que isso? – pergunta diante da minha reação. 

– O Harry queria ser jogador, como acabou virando cantor? – eu estava completamente confusa. Ele não cantava nem no chuveiro. Não que eu o tenha visto no chuveiro.

– Falou bem, ele queria ser jogador. No decorrer do tempo ele se deu conta que sua paixão era na verdade música e o futebol era um robbye e não uma opção de carreira. 

– Pode parar aqui. – aviso assim que ele entra na rua do meu hotel.

– Já é aqui? 

– É um pouco mais na frente, mas não quero ser vista com você. – digo sincera.

– O que? Por que? – pergunta, mas mesmo não entendendo para o carro.

– Não quero aparecer nos tabloides amanhã. 

– Ah, certo. – revira os olhos tombando a cabeça levemente pra trás apoiando-a no banco. – Você continua não ligando para a fama, não é? 

– É, e as vezes até me incomoda um pouco.

– Não gosta dos fãs? – vira o rosto me encarando.

– Gosto dos fãs, não gosto das notícias falsas que a mídia cria. – ele continua na mesma posição olhando fixamente meu rosto e quando começo a me sentir incomodada volto a falar. – Bom, vou nessa. – em seguida engulo em seco. 

Nem eu estava me entendendo agora. A minutos eu não queria entrar no carro com ele, e agora, por incrível que pareça, não queria sair.

É como se alguma coisa dentro de mim estivesse completamente traumatizada e não suportasse a ideia de dizer adeus novamente. Zain não parece diferente de mim, porque ergueu a cabeça imediatamente do banco me encarando. 

A situação parecia piorar a cada segundo que passava e eu sabia que precisava sair dali o quanto antes se não ficaria mais difícil. Observo seu rosto involuntariamente tentando gravar cada detalhe.

– Tchau, Zain. – digo tentando abrir a porta, mas estava trancada e ouço a voz do moreno.

– Espera...

– Não fala adeus. – aviso. Sôou estranho, talvez, mas eu não me importava.

– Não vou falar. – solta uma risada fraca – Eu lembro que você não gosta. – viro novamente para ele esperando que dissesse o que queria e abrisse a porta para mim. – Quer sair comigo? 

– O que? Zain eu não vou ser mais um de seus casinhos! – deixo claro, mas logo começo a refletir – Se bem, que eu meio que já... Não. Não importa! Antes da fama não conta. – aviso apontando o dedo em seu rosto que apenas solta uma risada e é... essa risada que me faz perceber que não mudou nenhum pouco. Era a mesma de anos atrás e mesmo sem querer isso me fascina.

– Relaxa, Barbie. Não é isso. Por tudo que vivemos? – usa a frase pela segunda vez na noite.

– Vai usar essa desculpa até quando? 

– Até quando funcionar. Mas e aí? Topa? – paro alguns segundos pensando. Um lado da minha consciência dizia que não seria boa ideia enquanto o outro achava ótimo passar um pouco mais de tempo com ele.

Havia muitas coisas que ainda precisávamos conversar e que eu sabia que precisava saber. Além do mais, uma saída de amizade não teria mal algum, mesmo que nós não sejamos exatamente amigos.

Aliás, não somos nada.

– Quando? – ele parece pensar.

– Amanhã tenho uma coletiva de imprensa. – bufa – Sábado. O que acha? 

– Tudo bem. Com uma condição. – ele arqueia uma das sobrancelhas esperando que eu continue. – Ninguém pode saber. – outro sorriso surge nos seus lábios.

– Não seja por isso. – coloca os óculos escuros como se estivesse mostrando que isso não seria um problema.

– Tudo bem, até sábado. – completo, finalmente saindo do carro e andando pela calçada iluminada.  

Não ouvi o barulho de arrancada do carro e não fiz questão de me virar para ver se já tinha saído. 

Não quando reprimia um sorriso nos lábios. 




Notas Finais


Oiee, como estão?
Bom aqui está pra vocês uma pequena conversa desses dois hehe
Como perceberam eu meio que estou postando dia sim, dia não, mas quero tentar postar amanhã. O problema é que eu demoro um pouco pra corrigir o capítulo antes de postar. Mesmo assim vou tentar voltar o quanto antes.
Queria agradecer a todos que estão comentando, é realmente muito importante pra mim e querendo ou não, incentiva a continuar❤
Um beijo a todos😘❤


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