História Yui e os 6 irmãos Sakamaki - Meu querido Ursinho

nos encara, Shu finje não notar e me coloca na cama.
- O-Obrigada, Shu - digo gentilmente.
- De nada... - ele fica sério.
         Laito continua a me olhar.
- O quê aconteceu, Yui? Por quê não dormiu no seu quarto?      Por quê meu irmãozinho te trouxe nos braços? - ele faz várias perguntas.
- Agora é meu pai? - fico irritada pela desconfiança dele.
- Não, Yui, se você está comigo deve me dizer o que aconteceu, só isso - ele está irritado mas tenta se acalmar.
- Subaru se aproveitou de mim e tomou muito do meu sangue, eu quase caí da escadaria externa e Shu me segurou, me levou até seu quarto e eu adormeci lá, só isso - mostro confiança.
- Hm... - ele me encara como se estivesse desconfiado - Vou indo... - ele está chateado.
- Por quê não fica? - pergunto-o
- Obrigado, vadia, mas não - ele volta a me chamar de vadia e vejo seu descontentamento por Shu ter me salvado.
      Deixo passar batido o apelido e sua mágoa afinal não aconteceu nada demais. Penso em explorar a mansão dos Sakamaki, ainda desconhecida por mim, vejo apenas quartos e mais quartos, mas um me chamar a atencão, está trancado com correntes, tento abrir mas percebo que não adianta em nada, de repente o quarto se abre como um passe de mágica, adentro o quarto, é escuro e está mais pra um sotão do quê quarto de tão sujo que está, vejo pilhas de livros a minha direita e resolvo ver se algo me interessa e logo vejo um diário que me surpreende, tem o nome de minha família ao abri-lo vejo que está em branco.
- (Mas por quê um diário da minha família está fazendo aqui?) - penso.
- Está procurando o quê? - me assusto e olho por trás do ombro rapidamente, é Kanato.
- Oi, Kanato, bom é o diário da minha família - digo meio confusa mas Kanato compreende.
- Vá agora pro seu quarto, Yui, agora - ele está aborrecido.
- M-Mas-
- Mas nada tenha respeito por esse quarto e vá - ele quase grita, eu saio rapidamente mas levo comigo o diário.
- Por quê ele ficou daquele jeito? - pergunto a mim mesma no caminho para o meu quarto.
         Ao chegar em meu quarto, abro o diário novamente, está realmente em branco, mas algo está escondido entre a última folha e a contra-capa, pego uma faca para cartas e abro a parte do livro que me interessa, é uma fotografia
- (Sou eu e meu pai, mas por quê?) - penso.
- Por quê pegou isso, Yui? - é Kanato e ele parece mais calmo.
- É- É o diário do meu pai - informo a Kanato.
- Bem...desculpa por antes é que aquele quarto me trás lembranças - ele se entristece.
- Tudo bem, eu entendo...- penso em perguntar o por quê mas vejo que Kanato preferece se fechar em relação a isso.
- Posso sentar do seu lado? - pergunta Kanato.
- Claro, porque não?! - respondo.
        Kanato se senta ao meu lado mas começa a cheirar o meu pescoço.
- Nossa, Yui, você cheira tão bem - ele me olha e eu me envergonho - Você é muito bonita também, acho que gosto de você - ele se aproxima.
- A-Ah, bem obrigada - fico vermelha com os elogios.
           Vejo um certo volume nas calças de Kanato mas desvio o olhar.
- Pode olhar ele está assim por você, né teddy? Diz pra ela - ele levanta o urso que ele sempre carrega para perto de mim e eu sorrio.
- Eu-Eu, já entendi - sorrio para Kanato.
           De repente Kanato põe a mão em um dos meus seios.
- Kanato o que está fazendo? - fico assustada porém excitada com sua atitude.
- Eu vou fazer isso gostoso e o seu sangue, ele-ele me excita de um jeito, eu não consigo me controlar, Yui - ele solta seu ursinho.
       Direciona sua outra mão a minha vagina. Ainda sob a minha calcinha ele começa a fazer movimentos circulares.
- K-Kanato, não, eu não posso, Ayato não vai gostar.
- Ayato? Pensei que estivesse com Laito - olho para Kanato estasiada pela minha resposta. - Como você é safada Yui, dando para os dois mas amando apenas um, Hahaha, você é impressionante.
        Ele continua apertando meu seio e passando sua mão sobre minha calcinha, e ela está encharcada. Aos poucos, sem perceber abro minhas pernas de tanto tesão e...