Lista de leitura 𝕂𝕚𝕣𝕚𝔹𝕒𝕜𝕦

“A dor do amor é com outro amor que a gente cura”, pelo menos esse foi o conselho de Kaminari para Kirishima.

Kirishima Eijirou se via em uma situação de desespero ao descobrir que sua paixão de anos pensava em se casar, e não era com ele. Decidido a seguir os conselhos do amigo, ele acabou bêbado em uma boate azul nos braços de um loiro misterioso. Mas quem era este homem que, apenas com um beijo, passou a ocupar todos os seus pensamentos daquele dia em diante? Ele conseguiria reencontrá-lo?

Bakugou e Kirishima se odiavam, viviam em pé de guerra desde que se conheceram, ainda no jardim de infância.
Katsuki considerava Eijirou um idiota e bonzinho demais, e Kirishima odiava como Bakugou era prepotente e egoísta.
Entretanto, como a vida é uma grande piada, um precisava de dinheiro, para conseguir cobrir as suas despesas, e o outro precisava de alguém para forjar um relacionamento, assim tirando a mãe do seu pé.
Com isso, nasceu a proposta:
“Aceita fingir ser o meu namorado durante seis meses?”

Após fazer um ótimo trabalho com o logotipo de uma empresa, Eijirou decidiu fazer uma pausa e cozinhar alguma coisa para comer, ele só não esperava que um simples deslize pudesse causar um incêndio na cozinha da sua casa.
Ou
Se Eijirou soubesse que existiam bombeiros tão másculos, ele com certeza teria colocado fogo em sua casa antes.

Cantadas não são nada fáceis, exigem bastante criatividade. Entretanto, algo que se exige mais ainda, é escolher uma pessoa que não tenha raiva de erros gramaticais e principalmente, não cometer os erros com essa pessoa quando for canta-la. Kirishima Eijirou vivenciou tal experiência, mas o difícil é compreender o porquê de não ter usado um dicionário.

Katsuki tinha uma vida completamente calma e sem graça até entrar na universidade. Ele odiava interagir com as pessoas, não vendo propósito para tal. Mas ao decidir dividir um apartamento com outras três pessoas, ele viu sua paz e sossego irem embora com a chegada da última residente do apê, Kirishima Eijiro.

Neste mundo alternativo — povoado por vigilantes e heróis legalizados —, Red Riot se vê em um caso complicado e complexo demais para seus recursos governamentais, além de estar lidando com um obstáculo pessoal demais para não ser um conflito de interesses: Dynamight. Conseguia prendê-lo? O vigilante loiro que roubava os casos de heróis e policiais, desaparecia e resolvia os crimes com tamanha facilidade que estava a ponto de virar um inimigo político? E acima de tudo: seu melhor amigo do colegial?
Tentar desvendar aquela série de assassinatos estava trazendo à tona o pior gosto que podia sentir em sua boca: a ilegalidade era o único modo de achar o culpado. Dynamight era a sua melhor chance.

“Eu deveria estar fugindo, mas sempre encontro você no caminho.”

"Noite de Expurgo" era um termo conhecido pelo período de oito horas em que todos os crimes são validados, onde tudo e qualquer situação pode vir ocorrer. Todos os cidadãos de Corning achavam que aquilo não passava de uma mera lenda sem sentido, o que acarretava a cidade ser tão tranquila quanto qualquer uma dos Estados Unidos, atraindo moradores com muita facilidade.

Bakugou Katsuki era um empresário que também não acreditava na Noite de Expurgo. Porém, a queda veio no momento em que uma sirene soou pelas ruas no dia vinte e dois de Março, anunciando o começo do Expurgo de Corning, e o único que estava lá para lhe ajudar era o porteiro ruivo do qual tinha uma queda.

Não era uma surpresa para ninguém que Eijirou Kirishima sempre deu uma grande importância à sua masculinidade, prezando por ser o homem mais másculo entre todos que poderia existir acima de — quase — tudo.

Entretanto, a chegada de uma mensagem que contradiz sua virilidade trouxe à tona no peito do ruivo inseguranças das quais ele nunca teve que lidar, lhe pondo em um poço que, pasmem, parecia sem saídas. Mas isso tudo, claro, não era temível às palavras do seu namorado, tampouco se comparava.

Dentro de um relacionamento, até mesmo o mais saudável deles, nem sempre as opiniões estarão em convergência, nem sempre é possível controlar a personalidade explosiva que traz à tona discussões.
Brigas são comuns, são necessárias e são desgastantes, mas determinam que de alguma forma, dois inteiros desejam um consenso.

Bakugou pensava ser bom em guardar segredos, trabalhava no quiosque frente à praia há três anos e ninguém nunca descobriu seu medo. Até um surfista sorridente bater à porta e prometer deixar o mar levar o medo de Bakugou para longe.