Lista de leitura 「 arquivo | fanfic's yuri / lésbica

Lee Chaeryeong, uma jovem de família rica que acabara de se mudar para o bairro isolado de Insadong, ouvira falar sobre os boatos da solitária rebelde, muito antes de fato conhecê-la. Shin Ryunjin era o nome desta. Assim como todos, Chaeryeong sentia repulsa pela garota que insistia em quebrar as regras mais básicas da sociedade. Chaeryeong nunca poderia imaginar que, a pessoa que mais desprezava, poderia tornar-se sua maior felicidade.

Quando crianças, Sana e Dahyun costumavam ser inseparáveis.

Juntas, passaram por boa parte de todas as fases iniciais da vida, até atingirem a puberdade e a Kim perceber que não enxergava Sana apenas como uma amiga. Com trágicos acontecimentos que sucederam-se na noite em que a coreana decidiu externalizar o que sentia, os caminhos das duas se divergiram desde então.
Ambas se afastaram drasticamente.
Com até mesmo o grupo de amizade dividido, hoje Sana é uma das mais populares do colégio, ainda mais por ser a líder queridinha do time de vôlei, sempre esbanjando carisma ao lado do seu perfeito namorado.
Já Dahyun, apenas continuou sendo ela mesma. A garota quieta e com um grupo seleto de amizades, composto pelas garotas que escolheram ficar ao seu lado ao invés do de Sana. Mesmo mantendo a pose de aluna perfeita que dava orgulho para seus pais e para a escola inteira, no fundo, ainda nutria sentimentos pela Minatozaki.


Capa por: @siotbichi

Kang Seulgi havia tido a pior experiência da vida; viu o namorado — agora ex — a traindo com uma das membros do clube de jornalismo durante a festa na casa da melhor amiga dela, então acabou indo chorar numa parte afastada de todo mundo e tentando aliviar aquela dor enorme no peito. Durante um enorme crise de choro, acabou conhecendo Bae Irene, a garota apareceu na frente dela quando escutou seus gritos enquanto andava pelo jardim e foi verificar se estava tudo bem; depois de um desabafo com a desconhecida, as duas acabam se beijando e Irene torna-se a primeira garota que Seulgi beijou em toda sua vida, causando muita confusão dentro da cabeça da garota e ao terminarem de se beijar, Irene vai embora e Seulgi sente-se um pouco melhor, além de não ficar nervosa porque tinha certeza absoluta que jamais voltaria ver aquela garota. Bem, isso que pensou, já que acabou descobrindo que Irene era a nova aluna da sua escola e agora teria que lidar com o fato das duas terem se beijado, além da dona dos fios rosa ter ficado bem interessada nela.

[Realeza!au]

Catra era bem mais que seus atos e sua posição na guerra poderiam dizer. Ela sempre quisera ser amada. Entretanto, assim como Adora, ela não teve escolha a não ser lutar.

Seus olhos de furacão engoliam-me para seu mundo, e eu não tinha controle algum para impedi-la, tão grotesco e excepcionalmente envolvente. Era de minha total culpa desde o princípio, assim que a vi perdi a noção do meu próprio ser admirando aqueles castos lábios. Ela estava me enlouquecendo, mesmo não tendo o consentimento do efeito que me causava.

A carreira de Joohyun não poderia estar melhor, como âncora e jornalista de prestígio, ela possuía tudo que o que queria na vida, listando seu apartamento perfeito e o salário gordo que caia em sua conta no final do mês, ela não tinha do que reclamar. Ou era assim, até que decidiu falar sobre a famosa princesinha da mídia e do povo, Kang Seulgi. Os comentários feitos pela Bae receberam a concordância de inúmeras pessoas ao redor do mundo, mas não caíram bem para os fãs da Kang e muito menos para Seulgi, que em um ato impensado - ou talvez pensado demais -, beija Joohyun em rede nacional e começa ali, sua vingança pelas palavras da Bae.

Joohyun só esperava uma vida tranquila, mas tinha comprado a maior briga de sua vida, e com uma adversária que não mediria esforços para acabar com ela. Kang Seulgi não brincava em serviço e infelizmente, Bae Joohyun iria presenciar essa verdade em primeira mão.

A vida de Kim Dahyun mudou completamente quando sua mãe entrou em seu quarto e a pegou no flagra aos beijos com a melhor amiga. Desde então Dahyun começou a ser vista como uma doente por sua família que era religiosa e até foi obrigada a frequentar a igreja. Ah, mal sabiam eles que o que era pra ser uma tortura era mais como uma satisfação para a coreana pois era ali que ela sempre observava e desejava Minatozaki Sana, a linda e adorável esposa do reverendo.

Kang Seulgi tinha motivos para manter seu hobby em segredo. O da escrita, para ser mais específica. Histórias originais que eram postadas por ela sob o nome de Rowoon. Podia não ser a melhor escritora do mundo, mas, pelo menos, suas histórias quase sempre alcançavam o topo entre as mais populares da categoria. Não que fosse uma categoria muito grande ou popular, também, aquela, de romance. Hm... lésbico. Era justamente por essa razão que, de jeito nenhum, as amigas poderiam saber daquele seu lado.

Podia não ser muito agradável, emocionalmente falando, ter que lidar com fardo de, ao mesmo tempo, ser uma das principais autoras de sua categoria e com a fama de "amiga encalhada" que tinha entre as amigas: Bae Joohyun, Son Seungwan, Park Sooyung, todas da Universidade Nacional de Seul, e Kim Yerim, a única estudante do Ensino Médio. Mas, por outro lado, Seulgi tinha recorrentes e fiéis leitores com quem podia contar, com quem podia ser completamente honesta.

Dentre eles, Tokkibi.

Tokkibi que a acompanhava desde o dia um. Desde o dia que Seulgi tomara coragem para postar a primeira história no site, quando ainda estava no terceiro ano do colegial. E era engraçado pensar que, depois de tanto tempo, a garota ainda aparecia a cada atualização, em todas as histórias de Rowoon. Chame Seulgi de dramática, mas era como se ela e a garota tivessem algum tipo de laço esquisito. Tokkibi tinha acompanhado todo o seu progresso como escritora ao longo dos anos, afinal de contas.

Sim, Seulgi tinha uma leitora favorita, e não tinha vergonha de assumir isso. Talvez porque Tokkibi ajudasse Kang Seulgi a se sentir menos como uma farsa, a fazer com que sua vida se parecesse menos com uma grande mentira. Principalmente depois daquela inesperada primeira troca de mensagens diretas entre as duas.

Capa por @Lobertor

Irene Bae fazia um esforço real para ser a cria perfeita que todos os fiéis de sua igreja desejavam ter. Filha única de uma mãe divorciada, Irene fazia de tudo para sair por cima dos maus olhares que ambas recebiam. Tinha seus valores e normas morais que seguia a risca, e, como aliada, sua vizinha e melhor amiga de anos, Yerim Kim.
Eram como as duas cavaleiras da moral e dos bons costumes, no São Leopoldo, uma escola que fazia muito bem o papel de expôr sem qualquer ressalva o que havia de pior nos tempos modernos: adolescentes inúteis, drogados, pais precoces e, cruzes, homossexuais.
Irene tinha seu próprio nêmesis. Sentia um calafrio subindo pela espinha só de se lembrar da figura. Não é como se Irene não soubesse pronunciar Seulgi Kang adequadamente, talvez falasse mais certo até que a própria dona do nome, mas tinha um ranço inexplicável por aquela garota, mais do que o comumente direcionado por Irene àquela “tribo”. Bem, eram quase tribais, mesmo. E Irene jurava de pé junto que aqueles olhinhos existiam para lhe desafiar, atiçar, perturbar, ou qualquer sinônimo possível.
Em resumo, para Irene Bae, a garota era quase a representação do tinhoso em plano terreno, motivo pelo qual parecia que tudo dava errado em sua vida.

Todas essas desgraças a faziam odiar ainda mais profundamente Seulgi Kang.

Capa por @Lobertor

Uma bruxinha curiosa, que desconhece as belezas magicas naturais de Witbosie, deseja conhecer a mais bela de todas: a famosa e romântica chuva de diamantes. Contudo, para passar sobre o olhar protetor de sua mãe, precisava de alguém corajoso, que não temeria ser pego por uma das bruxas mais respeitadas da vila. Kang Seulgi, era exatamente este tipo de pessoa, e com a ajuda dela, a pequena Bae poderia conhecer todos os encantos de um mundo mágico e do amor.