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Há uma borboleta-coruja que se crava dentro do jovem e o consome lentamente no meio daquela vila. A criatura banhada pelo nevoeiro é o vigilante moribundo da cidade e mantém a promessa sussurrada de que Park Seonghwa será dele no fim do sexto dia.

A manta vermelha varre a poeira, enquanto os saltos ecoam no piso; mas isso não o incomodava. O silêncio naquele lugar já reinava, então havia uma satisfação entre o barulho. O relógio de algum lugar ecoa, fazendo seu barulho irritante, tic-tac tic-tac, causando um arrepio na espinha.

Antes do meio-dia, Yunho viu um homem desconhecido derreter em chamas. Às duas da tarde, enquanto comia um pão recheado, ele tropeçou em uma criança curiosa que balbuciava sobre o futuro. De madrugada, no caminho de casa, ele foge de um sequestro. Quando o sol nasce, ele presencia um déjà vu: sangue, cinzas e chamas banhados pela luz do sol.

Numa noite de tragédia e imprudência, Seonghwa e Wooyoung cometem o erro de desovar um corpo num antigo templo, desencadeando uma maldição mortal. O falecido, Mingi, retorna como um fantasma para alertá-los sobre o perigo iminente. Mas será que Mingi é realmente uma ameaça ou apenas uma vítima confusa? Envolvidos numa luta contra o tempo e assombrados por segredos do passado, os amigos enfrentam um dilema sinistro onde a linha entre amigo e inimigo se torna cada vez mais obscura.