Lista de leitura ☆ my covers.

Num fim de mundo chamado Baião da Serra, lá no sul do Brasil, Jaehyun era conhecido por duas coisas: seu amor inabalável por Rita Lee e seu talento para causar pequenos desastres na loja de (in) conveniência do Sr. emputecido-com-vida, inimigo de todos e avô de sua paixonite apaixonante.

Não importa quão bom o mundo seja em esquecer tragédias e desastres; Erica nunca consegue esquecer.

Se Tomura o tocar, arruinará tudo. Novamente. (E isso o assusta mais que tudo.)

Changbin havia descoberto o amor de Chaeryeong por Yuna, e sendo o ótimo irmão que era (e também um especialista em pedidos de namoro), ajudaria ela a se declarar e, finalmente, desencalhar. Pelo menos foi esse o plano incial.

Riku, um jovem detetive marcado por uma mistura de obstinação e fragilidade, vive perdido entre as dobras do tempo e os véus de sua própria mente. Ele perambula por uma cidade que parece tanto real quanto imaginária, em busca de Daeyoung, o único constante em suas memórias fragmentadas.

Os bilhetes de Daeyoung — mensagens em idiomas que ressoam como enigmas — guiam-no por uma jornada que oscila entre lembranças e delírios. Cada pista é uma promessa silenciosa, um fio de esperança tecido em meio à névoa. Contudo, à medida que Riku desbrava os recantos de sua psique, as ruas familiares tornam-se distorcidas, os sorrisos do passado transformam-se em ecos e a verdade emerge como um espelho quebrado, refletindo a dor que ele sempre tentou evitar.

jaeri | capa por: @niut

Hongjoong é um jovem que sempre guardou seus sentimentos para si, nunca se expressando verdadeiramente para aqueles ao seu redor. Quando ele perde a pessoa que mais amava sem nunca ter confessado seus verdadeiros sentimentos, ele se afunda em arrependimento e dor, revisitando memórias que o assombram diariamente.

"— Se morrêssemos agora, teria algum arrependimento?"

A pergunta feita pelo garoto de 2001 adentrou as seções mais profundas de seus pensamentos inócuos, deixando-a estagnada em uma inquietude sem fim. É quando o relógio aponta duas da madrugada em um estacionamento de um mercado 24 horas que um súbito pensamento acalenta a garota Minjeong. Camisas de flanela descombinadas, papagaios simpáticos e elásticos esquecidos lhe passavam demasiadamente a sensação de estar em casa.

(Curiosamente, todas as palavras eram sinônimos para Choi Beomgyu).

Se você se acha uma pessoa azarada é porque não viu a situação do cidadão Lee Donghyuck, o falso auto-intitulado brasileiro que fala carioquês ao invés de português. O bendito conseguiu a proeza de, no mesmo dia, ser demitido, receber um bolo de seu crush e o pior tudo: ser roubado por um maluco que teve a cara de lhe mandar mensagem pedindo por uma chance.

E assim como o sol e o mar, seremos tão um do outro que nada vai nos separar.

No quarto de hotel meia-boca do casal, Jinsoul está a escrever uma carta para Jungeun. Mas tudo muda em segundos.