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A tarde estava não muito clara, o sol, aparentemente, não fazia muito bem no seu trabalho de iluminar tudo e qualquer coisa para que estava ao seu alcance ー talvez o coitado estivesse num mal dia, quem sabe. ー . As borboletas pairavam perto dos arbustos que lá perto estavam, DongMyeong estava sendo recolhido pela sombra de uma alta árvore, o vento brincava com seus cabelos e balançava suavemente o líquido negro dentro da xícara de porcelana branca.

O que exatamente um profissional de luto e um estudante universitário teriam em comum?
Pois, bem, eu explico!
A chave para o grande enigma que é a vida e a morte.

Almas gêmeas são conectadas por suas profissões e já fazia algumas horas que Dongmyeong tentava entender como que sua profissão se ligava com a de Giwook.

Faziam-se anos desde o seu término com Ju Harin, mas mesmo assim Dongmyeong continuava guardando todas as gravações que fez e colocou em fitas cassete de tons amarelados.

DongJu sempre questionava o motivo do irmão guardar aquilo com tanto carinho, apesar de o término com Ju não ter sido muito agradável e em meio de um sorriso triste, o Son mais velho sempre respondia: Eu quero guardar as boas lembranças daquele que um dia pintou meu mundo com cores além do cinza.

De antemão relatos de como é viver com um vampiro que parou em 1800 em pleno século vinte um. Kang Hyungu, meu esposo, é a personificação de Nosferatu, felizmente bonito.

Dongmyeong, filho de Apolo, estava acostumado a inventar de desculpas e escapar de seus treinamentos; e aquilo havia piorado ainda mais quando ele se apaixonou por Yonghoon, filho de Atenas: afinal, ele preferia infiltra-se nos treinos do outro semideus apenas para conseguir assistir o Pôr do Sol abraçadinho com ele depois — e ainda, ganhar uns beijinhos dele.

Como forma de se redimir com Hwanwoong por acerta-lo com uma bola de basquete pela segunda vez, e talvez até confessar seus sentimentos ao mesmo, Dongmyeong não pensou que seria uma má ideia chamar o baixinho para sair, e, bem, realmente não foi.