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Seus três anos de faculdade tinham tudo para serem perfeitos. Você estava em um curso que gostava, tinha conseguido um emprego na biblioteca do campus, e alugado um apartamento que atendia a todos os seus desejos. A única coisa que estava fora da equação, e que parecia ser o suficiente para estragar todo o resto, era a existência de um vizinho.

"Por mais que eu tentasse, eu simplesmente não conseguia me livrar daquilo. Do maldito som insistente de gemidos altos que vinham do apartamento vizinho."

Imagine • Quick Musical Doodles and Sex • Min Yoongi.

Não bastava estar em uma paixão platônica, tinha que ser justamente pelo garoto mais popular da escola que nem mesmo consegue lembrar seu nome.
E quando você simplesmente já aceitou a derrota uma esperança aparece: Kim Taehyung, o melhor amigo do seu crush, está disposto a te dar 5 aulas de sedução para conquistar o garoto dos seus sonhos.



KIM TAEHYUNG X VOCÊ || IMAGINE || SHORT-FIC


Créditos ao projeto @moonchildesign pela capa perfeitinha que eles fizeram pra mim <3

Jeon Jungkook não era nada do que dizia o anúncio. Se Yerin precisasse o descrever em poucas palavras, usaria logo: universitário ferrado, mal-humorado e caro. Mas com as cobranças matrimoniais da mãe, o histórico de um término de namoro recente e todo o seu futuro tranquilo prestes a ser arruinado, não havia muito que se fazer. Jungkook teria de ser a escolha perfeita, mesmo que o anúncio prepotente em um post-it verde neon amassado fosse um completo desastre.
Por Deus... Yerin devia mesmo estar no fundo do poço.


OC x Jungkook | Hétero | Universo Alternativo | Universo Puerlistae 1/7

Quando descobre que um dos melhores amigos, Taehyung, tem uma reputação famosa entre as meninas do campus, Envy sente necessidade de transformar a amizade em algo a mais para descobrir se os boatos são verdadeiros.

TAEHYUNG X O.C | CONCLUÍDA

Só precisava ser uma funcionária excelente no restaurante de tacos dos meus avós, mas, todos os meus sonhos de receber um bom salário se foram para o ralo quando Jeon Jeongguk — meu arqui-inimigo —  resolveu me convidar para uma viagem, vindo com o papo de relembrarmos os velhos tempos. Mas, seria necessário seguir três regras.

Na equipe não bastava ser boa, era preciso muito mais. Bater de frente contra as populares e inabaláveis líderes de torcida não era pra qualquer um. Todos admiravam, mesmo dizendo que não. A inveja transparecia nos olhares, mas elas de fato não se importavam. Tudo estava indo muito bem, os jogos, os campeonatos. Prêmios e mais prêmios preenchiam a estante da universidade.
Mas toda a paz e fama das garotas estavam em risco, uma vez que o diabo retornou, Seulgi. Líder de torcida, atleta renomada que fora estudar na Europa e ex namorada da capitã, que por grande ironia do destino estava ficando com o capitão do time de basquete, o tão desejado, Kim Taehyung.

Park Chaeyoung teve o prazer de conhecer sua alma gêmea — Min Yoongi —, ainda no último ano do colégio. No entanto, as coisas não saíram da forma como planejaram, pois os sonhos adolescentes não duram para sempre. Com isso, ambos seguiram suas vidas, sem deixar que o fio vermelho enroscado em seus mindinhos fizesse a honra de os unir novamente. Mas só quando Somin — a filha de Chaeyoung —, a chama desesperada para assistir a entrevista do seu idol favorito, Agust D, é que ela percebe que, mesmo depois de anos, bem, aquele maldito fio vermelho ainda estava ali.

Por mais que Yoongi não se sentisse tão bem em seu aniversário, Jungkook faria de tudo para tornar esse dia mais especial.

yoonkook!brotp | camille day | camiukie

Sejamos sinceros, existir já não é uma missão fácil (há diversos favores que contribuem para a extinção da espécie humana). Existir e ter poderes dificulta ainda mais! No entanto, avaliando o grau de dificuldade da minha existência, eis algo que supera todas as lamúrias anteriores: Ser um aprendiz de super herói. Ah, isso com certeza é o mais complicado. Eu não faço a menor ideia de quais são meus poderes e o pior, tenho Park Jimin na mesma equipe. O que é ótimo para uma boa relação em convívio. Eu odeio ele, ele me odeia, eu rolo na grama atracada a ele, levo advertencias, faço brincadeiras de mal gosto e prossigo com a nossa relação cheia de afeto. Isso tudo enquanto eu vou desvendando meus poderes e percebendo que talvez, pra mim, o ódio não era mesmo o ódio. Era outro sentimento que fazia o coração agitar e a necessidade da sua existência quase me fazer pirar.

Apesar de sempre te assegurar o contrário — e eu me senti mal por isso, juro juradinho —, eu não queria te ver feliz. Dizia aquelas coisas que você queria ouvir, “só quero te ver bem”, “que ele te faça feliz” e coisa e tal, mas era mentira. Sei que é errado meio distorcido daquela velha ideia de amar alguém — querer que a pessoa seja feliz mesmo que com outra pessoa e blá blá blá —, mas eu queria te ver indo a loucura sem mim. Queria te ver chegando ao masoquismo e se torturando com nossas músicas, relembrando nossos diálogos matadores, se afogando na bebida e coisas assim. Queria que alguém viesse me contar dos teus surtos porque me viu falando pra outra algo que mais cedo eu disse pra você. Queria que ele te decepcionasse ou te chateasse e você viesse correndo pra mim, como sempre. Acho que só queria te ver tão miserável quanto eu fique.