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Lista criada por: YumeOoki

Lista de leitura 17_06_24

escrita por maeyratargaryen
Fanfic / Fanfiction Fire and Love - Aemond Targaryen
Em andamento
Capítulos 29
Palavras 107.464
Atualizada
Idioma Português
Categorias As Crônicas De Gelo e Fogo (Game of Thrones)
Gêneros Ação, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Romântico / Shoujo
“Quando te olhei a primeira vez depois de todos esses anos, o meu coração disparou. E tão de repente eu notei que alguma coisa mudou.”

Visenya cresceu vendo o quanto os verdes odiavam sua família e abominavam o nascimento dela e de seus irmãos. Sua mãe, cansada de fofocas e principalmente cansada de Alicent, decidiu que o melhor para todos seria que se mudassem para Dragonstone.

Anos depois, no auge da adolescência, Visenya é obrigada a retornar à King’s Landing para o casamento entre seus tios mais velhos, Aegon e Helaena.

Ela voara em seu dragão armada para qualquer ocasião, pronta para se defender e cortar a guarganta de quem lhe importunasse. Só não se armara para a paixão que sentiria por seu tio, Aemond Targaryen.
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escrita por Milenyia
Fanfic / Fanfiction O príncipe dos verdes e a princesa dos pretos (Aemond T.)
Concluído
Capítulos 54
Palavras 156.362
Atualizada
Idioma Português
Categorias As Crônicas De Gelo e Fogo (Game of Thrones)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Fantasia, Ficção, Magia / Misticismo, Romântico / Shoujo
Não foi apenas Jacaerys que nasceu naquela madrugada gelada. Poucos minutos depois a pequena dragoa urrou e toda a fortaleza vermelha soube que Visenya Velaryon havia chego ao mundo.
  • 102
  • 85
escrita por The_Seastar
Fanfic / Fanfiction We have always been meant to burn together
Em andamento
Capítulos 8
Palavras 89.237
Atualizada
Idioma Português
Categorias As Crônicas De Gelo e Fogo (Game of Thrones)
Gêneros Fantasia, Literatura Erótica, Universo Alternativo
"_ Eu não me pareço em nada com eles. Qualquer pessoa que nos colocasse lado a lado diria que seria impossível que tivéssemos saído do mesmo ventre.
Aemma observou a Princesa de Pedra do Dragão atentamente, esperando por uma reação. Seu rosto manteve-se perfeitamente composto, e ela apenas a encarou por um longo momento, os olhos púrpura não revelando nada. Mas a jovem princesa conhecia a mãe há dezessete anos, e consequentemente, sabia muito bem como lê-la. Então ela percebeu quando sua postura mudou, enrijecendo sob seu olhar. Os longos e pálidos dedos de suas mãos também reagiram à seu comentário implícito, se curvando em garras sobre os descansos de ébano de seu assento.
_ Nenhum dos filhos da rainha se parece com ela. Sua avó não herdou sequer um traço da Casa Baratheon. _ Sua mãe enfim replicou, o tom tão calmo quanto sua expressão. Depois de tantos anos vivendo na corte, ela havia aprendido a ocultar bem suas emoções, assim como Aemma. Mas aquela habilidade apenas lhes servia quando empunhadas contra seus inimigos, não contra seus entes queridos. Era difícil e doloroso mentir tão friamente para alguém que se amava. _ É realmente tão chocante que você também tenha favorecido a aparência valiriana, e seus irmãos, o sangue Arryn que corre em suas veias?
Sempre a mesma desculpa, a mesma explicação. E ainda assim, nem a primeira esposa do rei, a rainha há muito falecida com a qual ela compartilhava um nome, havia sido agraciada com cabelos ou olhos escuros. Ela havia visto seus retratos, e a mulher representada neles era cada centímetro uma Targaryen. Cabelos prateados tão claros que quase pareciam brancos, olhos de um violeta apenas um pouco mais pálido do que os de sua mãe. Nem um toque da coloração escura que era a marca registrada dos Arryn.
_ Não pergunto porque me importo com quem gerou Jace, Luke e Joff. _ ela sussurrou, ciente demais do perigo de proferir aquelas palavras, mesmo que na segurança de seus aposentos vazios. _ Pergunto porque sei que eu, tampouco, possuo sangue Velaryon. Mãe, eu amo meu pai, sempre amei, e sempre vou amar. Mas já sou crescida o bastante para compreender porque ele passa tanto tempo na companhia de seus escudeiros e cavalheiros.
Aquilo surpreendeu sua mãe de tal modo que sua máscara de serenidade ruiu. Seus olhos se arregalaram um pouco, ela engoliu em seco, e então desviou o olhar para a o dia quente e claro que brilhava do outro lado da janela. Suas mãos se recolheram em seu colo, e ela começou a girar seus anéis compulsivamente, algo que ela fazia apenas quando estava desconfortável ou nervosa sobre algo, ou alguém.
Devia bastar para Aemma. Era resposta o suficiente, afinal, e se ela fosse uma boa filha, deixaria o assunto de lado e apenas seguiria com sua vida. Nada de bom poderia vir de reabrir antigas feridas, de repetir difamações da corte que haviam se silenciado há tantos anos.
Mas não eram simples difamações. Ao que tudo indicava, eram verdade.
O silêncio se estendeu, e a jovem princesa estava a um passo de se levantar e sair, e tentar esquecer tudo aquilo, para o bem da sanidade de sua mãe, quando a Princesa de Pedra do Dragão balbuciou abruptamente:
_ Seu avô o exilou antes de meu casamento com Laenor. Mas ele voltou, para a cerimônia. E depois que aquele caos explodiu no banquete, e seu pai passou nossa noite de núpcias de luto por Sor Joffrey Lonmouth, meu tio me visitou. Nós nos despedimos da única maneira que podíamos, e quando os primeiros raios de sol nasceram na manhã seguinte, ele já havia partido com Caraxes.
Aemma sentiu seu coração parar por uma batida, e então afundar. Suas mãos repentinamente se tornaram geladas, e ela tentou umedecer os lábios secos.
_ E nove meses depois, eu nasci. _ ela sussurrou, mais para si mesma.
Sua mãe voltou a olhá-la, um sorriso melancólico, mas ao mesmo tempo amável nos lábios. Seus olhos brilhavam com lágrimas não derramadas.
_ E nove meses depois, você nasceu."


Rhaenyra Targaryen dá a luz uma menina como primogênita, e tal como estabelecido pelo Rei Viserys, apesar de seu gênero, a criança é nomeada a herdeira da Princesa de Pedra do Dragão. Destinada a se sentar no Trono de Ferro depois da mãe, Aemma Velaryon se destaca de seus três irmãos, tanto por sua posição na sucessão, quanto por sua aparência completamente valiriana. Dezessete anos se passam antes que ela comece a questionar o motivo de ter herdado os cabelos prateados e olhos violeta dos Targaryen, enquanto seus irmãos mais novos, não. E porque, às vezes, sua mãe parece olhá-la com uma expressão tão cheia de saudade, melancolia e tristeza.


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