Lista de leitura Atuais

~~~marinette~~~
Oiew eu sou marinette dupain-cheng tenho 15 anos , meus pais morreram quando eu tinha dez anos de idade dês desse ocorrido eu moro com minha tia Janisse ela me trata super bem, diferente dos populares da escola que vivem me zuando , eles so sabem me chamar de nerd , feia , horrenda e órfã isso me deixa bem pra baixo ,por causa deles eu não tenho amigos , até agora !!
~~~Adrien~~~
Oi sou Adrien Agreste tenho 16 anos , minha mãe desapareceu o ano passado desde então é só eu e meu pai , ele é meio ausente de casa por conta do seu trabalho , por isso eu me tornei um pouco rebelde e agora sou o lider dos populares na escola , não posso esquecer da nerd órfã que me tira do sério, só queria saber como ela tem esse poder sobre mim , mal posso ver ela que meu sangue ferve , ah...essa nerdezinha me paga

Imagines com tema de namorado frio

– Se quiser,peça mais imagines com esse tema nos comentários.
– Os imagines serão com os membros do BTS.

Faz exatamente dois meses que trabalho como babá, cuidando de um rapaz de dezoito anos, o qual dificilmente consigo lidar. Jungkook, é muito mimado, badboy e ama torrar minha paciência todo santo dia, mas, agora vai piorar, já que ele passará uma boa temporada em meu apartamento. Senhora Jeon viajou, me deixando a cuidar do seu garotinho atrevido. As consequências deste convívio ? Apenas o tempo dirá.

— Babá, eu sou homem suficiente, para cuidar de você. — Aquele maldito sorriso de coelhinho, estava me fazendo subir pelas paredes.

E, pela primeira vez, o pirralho me fez chegar a conclusão que, realmente, ele é um homem de propósitos.

— Que tal uma aposta? — Encarei o mais alto que, semicerrou os olhos atencioso a mim.
— Que tipo de aposta, sua pervertida? — Franziu o cenho, confuso, me fazendo rir com malícias.
— Se não apanhar de Yifan naquele ringue, te darei a chance de perder a virgindade.
E, assim se iniciou, meu desejo por ser a primeira de Park Chanyeol. O baby da faculdade, o qual nunca esteve com garota alguma.

BTS • 18 • Hétero • Jeon Jeongguk × Leitora • LuHan × Leitora

Estar em um relacionamento forçado não era legal para ninguém, ter que aprender a conviver com uma pessoa pode ser difícil. Mas, a situação pode mudar depois de um tempo, até para melhor.
O pior é quando pensam estar tudo numa boa, e uma avalanche vem e arrasta tudo consigo, fazendo com que a vida de um jovem casal que estava prestes a começar uma família, ir por água abaixo.

©jaehyunsexual

Fui derretido, eu me apaixonei por você
Eu perdi minha mente para você
Você sabe disso, mas, você ainda brinca comigo
Jogando jogos, garota má.

— Por que gosta de jogar comigo, bruxinha? — Encaro S/N, que sorria cinicamente como sempre.

— Porque eu sempre ganho, fita métrica. — Responde, me irritando como sempre.

Por ser muito curiosa, embarquei em uma aventura com meu vizinho idiota, porém, não sabia que através dela iria descobrir sobre tudo da minha vida, como também, saber que Jiyong durante esse tempo todo estava me protegendo de um alguém frio, calculista e cruel. Meu próprio irmão.

Vou ter que ir até o fim, para matar minha curiosidade. Descobrir quem realmente é o meu vizinho e, saber se devo confiar nele.

S/n, é mestiça de Brasileira com Japonês. Ela mora sozinha na Coreia. Mais ela acha um gatinho abandonado na rua. E mal sabia S/n que esse gatinho não era o que parecia ser.

Sejamos sinceros, existir já não é uma missão fácil (há diversos favores que contribuem para a extinção da espécie humana). Existir e ter poderes dificulta ainda mais! No entanto, avaliando o grau de dificuldade da minha existência, eis algo que supera todas as lamúrias anteriores: Ser um aprendiz de super herói. Ah, isso com certeza é o mais complicado. Eu não faço a menor ideia de quais são meus poderes e o pior, tenho Park Jimin na mesma equipe. O que é ótimo para uma boa relação em convívio. Eu odeio ele, ele me odeia, eu rolo na grama atracada a ele, levo advertencias, faço brincadeiras de mal gosto e prossigo com a nossa relação cheia de afeto. Isso tudo enquanto eu vou desvendando meus poderes e percebendo que talvez, pra mim, o ódio não era mesmo o ódio. Era outro sentimento que fazia o coração agitar e a necessidade da sua existência quase me fazer pirar.