Lista de leitura Boku no Hero

Respirar... eu preciso lembrar... arrrgg... eu preciso lembrar como faz isso... eu preciso... Izuki teve seus pensamentos calados com outro beijo devastador!
Katsuki não lhe daria forma de escape, não lhe daria nenhuma rota a não ser aquela que ele queria, o corpo de Izuko; tremendo, suando... com lágrimas nos olhos e aquele rubor no rosto que o enlouqueciam! Não... não teria escapatoria... não hoje e nem nunca mais.

Para Fukami [Nome] individualidades não significavam absolutamente nada.
Por isso, quando fora firmado o seu casamento com um membro da família Todoroki, o filho mais novo do herói Endeavor, ela não soube o que fazer. Afinal, sua individualidade não era poderosa e ainda por cima, era filha de uma grande vilã da antiga geração.
Seu destino já estava traçado e, assim como seu sobrenome indicava, [Nome] talvez vivesse em uma profundeza. Era fria, apática e por vezes, incapaz de entender a realidade à qual vivia.
Entretanto, após conhecer Todoroki Shouto e ter mais consciência de sua real individualidade, a garota começa a questionar a realidade por trás dos heróis e de sua família.

Quais motivos poderiam levar a uma possível união entre a família Todoroki e Fukami? O que seu pai tanto escondia? Quem foi sua mãe?

E acima de tudo, o que realmente significava ser um herói ou um vilão naquela sociedade que aos poucos encaminhava rumo à própria destruição?

Todoroki Shouto x Fem!Reader
[episode 1 – rising of the light • chapter 1/20]

Bakugo sempre fora um garoto difícil quando criança. Sempre arrumava uma briga na escola. Mas daquela vez tinha ido longe demais. Se não bastasse fazer bullying com Midoriya ainda tinha que quebrar os aparelhos super caros do garoto? Isso seria normal para Bakugo se Midoriya não fosse surdo.

"...Eu realmente tentei, Mas acho que não somos feitos um para o outro. Adeus Bakugou.
Essa é uma carta minha, de sua garotinha para você. "


- ̗̀፞፞꒦꒷ ©ℓєєℓυν.

Ele era incrível, o herói dos heróis, pelo menos para você, afinal, ele era seu herói...seu amor.

Fanfic voltada para imagines dos meninos de Boku no Hero

- H-hey.. Kacchan.. você pode me dar um beijo??- Midoriya pergunta com uma voz manhosa e inocente.

- AHM???? COMO ASSIM UM BEIJO??!! - Bakugou fica um pouco supreso com o pedido do menor.

Izuku Midoriya mora em uma pequena e pacata vila, isolada do resto do mundo. Mas não era simplesmente “uma vila” qualquer.
Nessa vila habitavam, o que podemos chamar de “híbridos de felinos”, ou simplesmente felinos para os mais preguiçosos.
Izuku é da raça Pallas, a mais rara de sua vila, a mais desejada por Panteras e Linces, e até mesmo Leopardos.
Para a infelicidade de nosso amigo esverdeado, todo felino, ao completar seus 16 anos, precisará passar por uma espécie de “ritual”.
Terão de passar uma semana inteira dentro de uma floresta, para assim poderem encontrar um parceiro, e seguir com as novas gerações. Era um modo de manter os híbridos vivos, sem risco de sua extinção. Porém a última coisa que Izuku queria era encontrar um parceiro...
Como será que ele irá lidar com situação?


(SINOPSE EDITADA)

Aniversário de Izuku Midoriya, atualmente em seu terceiro ano do ensino médio.
Apesar do garoto com sardas estar feliz por ver seus amigos se esforçando para anima-lo, não conseguia se sentir confortável ao redor de todos, e não é como se Bakugou não tivesse notado isso.

Bakugou Katsuki passou a se arrepender do que sempre fizera a seu ex-amigo de infância, Midoriya Izuku. Então decidido a se reaproximar do baixinho, notou que sentimentos estranhos estavam sendo causados em si pelo esverdeado.
Seria isso amor?
O que ele terá que fazer para reconquistar a amizade? E quem sabe conquistar o coração de Midoriya também?

Mas ele terá que enfrentar um problema, e esse problema tem nome e sobrenome, Hitoshi Shinso.

Eram nove horas, e Deku estava vendo televisão. Havia aprendido a ligar a TV depois de tanto ver seu dono mexer no controle. Estava passando um filme de ação e o cachorro olhava o protagonista pular de uma cachoeira.

Olhou para trás e viu Kacchan, que já havia acordado e comia sua comida devagar.

Se perguntava quando o gato deixaria de ser tão preguiçoso...

Uma luz iluminou a noite escura lá fora e logo ouviu o primeiro trovão.

Um bem alto e que o fez desejar não ter a audição tão apurada. Começou a chover forte lá fora. Mas o que o impressionou foi ouvir um guincho vindo de Kacchan e o vê-lo — todo arrepiado — correr até se enfiar debaixo das almofadas do sofá.

Olhou para a cena intrigado. Afinal, era só um trovão não era?

Mas parecia que Kacchan havia visto um fantasma...

Olhou para ele preocupado.

“O que foi?” Perguntou.

O gato o olhou assustado mas logo tratou de disfarçar.

“Não é nada, pulguento.” Grunhiu. Mas Deku continuava a ver os pelos arrepiados de medo do gato. “E eu já não disse para parar de me perturbar?” Grunhiu fazendo uma cara irritada. Deku conseguia ver o medo em seus olhos.

Deu de ombros e continuou a ver seu filme mas percebeu triste que a TV começara a picotar pela falta de sinal.

Foi quando outro trovão soou. Um mais alto que o de antes.

Ouviu outro guincho, e percebeu que Kacchan agora estava escondido totalmente pelas almofadas, e que, a única parte visível do seu corpo era o rabo felpudo, que estava enrolado de medo.

“Você tá bem?” Perguntou para o gato que estava escondido.

“Me deixe quieto!” Respondeu o gato um pouco trêmulo.

Deku o olhou preocupado, mas nada disse.

Iria para a cozinha comer um pouco quando outro trovão soou, e dessa vez, a luz acabou.

Ouviu outro guincho do gato.

Não conseguia enxergar um palmo à sua frente. Estava tudo escuro.

Ouviu o gato choramingar.

Suspirou.

E se guiou até o sofá pela audição.

A chuva lá fora não dava sinais que de seria passageira então era melhor deitar e esperá-la acabar.

Subiu no sofá ao lado de Kacchan. Foi quando sentiu que Kacchan estava tremendo.

Mas, por quê?

Foi ai que se ligou.

O gato amarelo, que sempre se fazia de durão, tinha medo de trovões e escuro...

[Deku cão/Kacchan Gato]