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Jeon Jeongguk viveu seus 21 anos de vida relacionando-se com mulheres, achando que era hétero, e quebrando seus corações por ser incapaz de amá-las.

Convencido de que o amor seria algo que nunca sentiria, conhece Taehyung, um jovem que acabara de chegar em Seoul, e conheceu pelo melhor amigo: Jimin. Kim Taehyung, um homem.

Comprometido com uma mulher, sentindo coisas que nunca pensara ser capaz de sentir, se vê de repente encruzilhado numa mentira entre sua verdadeira sexualidade e a vida que a sociedade achava certo ter. Sem ao menos saber dos interesses do ruivo, segue seu coração.

Jeon Jeongguk... Você está tão ferrado.

Kim Taehyung era frequentador assíduo da Dark and Wild, uma casa noturna que presa pela liberdade sexual.

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Jeongguk está acostumado a ensinar seus pacientes: seja o novo exercício, um novo hábito ou uma nova forma de realizar os movimentos. Até que, com um caso especial, ele passa a aprender todos os dias.

Kim Taehyung era um ômega comum, vinha de uma família que não era nem pobre nem rica, pode-se dizer que era uma família que conseguia viver bem. Ele gostava de se sentir livre, gostava de poder fazer o que quisesse, não pensava em se atar com alguém tão cedo. Mas às vezes o que queremos nem sempre é o que acontece. Às vezes acidentes acontecem. Acidentes que mudam sua vida pra sempre.

Encarava a bela caligrafia em seu pulso da mão esquerda. Namjoon dizia que sua marca era na mão esquerda, pois provavelmente sua alma gêmea teria a marca na mão direita, assim estando juntas quando ambos andassem de mãos dadas. Romântico? Talvez. Jeongguk ainda não entendia bem o significado daquele escrito negro em seu pulso. As letras eram bem desenhadas, como se pintadas a nanquim por algum artista. O nome escrito em seu pulso aparecera quando completara vinte anos. Essa era a idade em que as pessoas recebiam o nome em sua pele.

O nome de sua alma gêmea.