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Jeon Jungkook e Park Jimin tinham mais em comum do que o fato de serem protagonistas de uma série bastante popular, e isso inclui a razão dos dois se odiarem desde a primeira temporada. Na frente das câmeras são melhores amigos, mas nos bastidores não costumam se dar muito bem, no entanto, os fãs não sabiam dessa inimizade e acreditavam que eles eram bem mais que amigos.
É claro que, com essa repercussão toda, acabaram descobrindo, porém, em vez de acabar com a ilusão das fãs, eles planejaram colocar mais lenha na fogueira e atiçar as shippers.

Com uma bolsa e a chance pela qual lutou desde criança, aos vinte e três anos, Jeon Jungkook era sem dúvidas um dos melhores jogadores da temporada com expectativas grandes em suas costas.

O campeonato estadual estava bem na cara do time de Seoul, todos bem treinados e prontos para a luta. Mas o time tinha um novo integrante, inesperado e que poderia mudar tudo.

Jeon Jungkook estava grávido e, Jimin, seu técnico, era o pai.

Numa noite de bebedeira em um dos dormitórios dos seus colegas de faculdade, Jeongguk é desafiado a ir até um banheiro considerado assombrado por uma tal de loira do banheiro, ele só não esperava que a loira fosse um garoto ruivo que lia acomodado em uma das cabines e que ele, inesperadamente, viesse a ser Park Jimin, o estudante de cinema por quem o rosado tinha um penhasco maior do que a barraca no meio de suas pernas ao descobrir que o, aparentemente ruivinho inocente, amava um conto erótico às escondidas.

Jimin tinha a pior da intenções quando resolveu se aproximar de Jeongguk. Acontece que ele era um vampiro faminto que só queria saber de chupar o sangue quentinho e gostoso do Jeon. O problema é que o garoto não ia deixar ele se aproveitar do seu sangue assim… Não sem pedir algo em troca.

Park Jimin e Jeon Jungkook tiveram um rápido e intenso amor de verão que, com a volta às aulas, precisou chegar ao fim.
Na época dos Drive-ins e do Jazz tocando na Jukebox, os garotos não esperavam que o último beijo não ocorresse na areia molhada das praias de Busan.

Jeon Jungkook não nasceu em berço de ouro. A família mal possuía o que usar como alimento ou vestimenta, no entanto, graças ao potencial e inteligência do jovem alfa, as ruínas chegaram ao fim para a família Jeon.

Vinte e quatro anos, um empresário de sucesso, belo como nenhum alfa conseguiria ser e dono de uma lábia sem igual, Jungkook escondia de todos um segredo que provavelmente arruinaria sua carreira como empresário por culpa da sociedade preconceituosa e dividida da Coreia: o DNA alfa do garoto escondia nada mais, nada menos que genes ômegas, ou seja... Vez ou outra, o seu cio era como o de um ômega normal, e ultimamente, esses cios vinham se tornando mais e mais frequentes.

Porém, por mais que sua entrada sempre se contraísse em cada cio que tinha, Jungkook não era gay. Quem ficava por cima era ele, não? Ele era o alfa... Não era? Dentre incertezas e tortuosas dúvidas, o empresário conheceu Park Jimin, o alfa mais sorridente e fofo que já havia visto, e que provavelmente seria a solução para seus problemas... Ou só o afundaria mais na insegurança.

Park Jimin só queria ser uma pessoa correta, que tem bom senso e segue as regras. Mas tudo se tornava difícil quando o motivo de seu tormento mental caminhava pelo quintal com o corpo irritantemente perfeito todo molhado, ou até mesmo desfilava por sua casa usando apenas aquelas camisas largas e cueca box.
Quem teria sanidade o suficiente para resistir a tentação, quando ela vive bem ao lado?!

Jeon Jeongguk é, e sempre seria sua perdição.


[Jikook • PWP]

Era impossível não olhar para Jungkook, era impossível não notar a sua beleza e era ainda mais impossível resistir aos seus encantos. Porém, toda essa fama de Jungkook não era causada por algo positivo, e sim por uma única coisa na qual Jungkook não se orgulhava, mas também não se arrependia: Jungkook era o garoto prostituto da escola.