Lista de leitura Johnlock

Onde Sherlock percebe os descarados sentimentos que John sente por ele, e um dia, resolve confrontá-lo quanto a isso.

Certa noite, Sherlock percebe que há algo de errado consigo e pede ajuda a John.

Rosie começa a se questionar sobre os sentimentos óbvios entre seu pai e seu padrinho. Um dia, cansada de tanta enrolação, a menina resolve fazer uma pergunta simples:

— Papai, por que você ainda não casou com o Sherlock?

O que tende a acontecer quando você convive com a filha do seu melhor amigo por tanto tempo? Quando você a vê dar os primeiros passos e dizer as primeiras palavras? Quando cuida dela desde sempre?

A resposta para essas perguntas é que, em algum momento, ela provavelmente começará a vê-lo como uma figura paterna. E talvez, ela comece a querer chamá-lo de pai. É um raciocínio bem lógico, pra falar a verdade.

E é exatamente essa a situação que ocorre Sherlock, mas ele não pensava que isso fosse realmente acontecer um dia, e quase não percebe a primeira vez em que Rosie o chama de pai. Quase.

Por mais que tentasse, Sherlock nunca conseguia se enturmar com as pessoas de sua escola. Não se identificava com as garotas de vozes irritantes e personalidades egocêntricas, nem com os garotos mais fortes que passavam uma imagem de "durões" e violentavam os mais fracos. Odiava aquelas pessoas, eles eram tão... comuns.

Por ser considerado um gênio, ele mesmo já tinha sofrido agressão. As pessoas nunca aceitaram outros individuo incomuns; talvez fosse medo de imaginar o que eles poderiam fazer. Os "incomuns" são as consideradas estranhas pela sociedade, mas são sempre as melhores pessoas. Entre eles, não existe preconceito e nem exclusão de outros por apenas serem como são. Por isso Sherlock não enturmava, pessoas comuns eram entediantes, nunca algo de novo ou surpreende acontecia.

Até conhecer John, um novato em sua escola. Sherlock se sentiu intrigado com aquele garoto, havia algo nele que o diferenciava de toda aquela multidão de pessoas chatas e comuns. John era interessante.

Já faz algum tempo que John e Sherlock estão em um tipo de "relacionamento". Eles fazem o convencional: se abraçam, se beijam de vez em quando, têm alguns momentos de contemplação juntos, e saem resolvendo crimes por aí como sempre fizeram.

Porém, eles não têm relações sexuais.

Eles não falam sobre isso, e o fato não era necessariamente ruim. Na verdade parecia até conveniente no começo, por motivos meio óbvios. Mas tem algo acontecendo com John. Ele não sabe ao certo quando começou, mas ultimamente anda sentindo esse tipo de desejo. Aquilo já está embaçando seus sentidos, e ele precisa fazer algo a respeito.

Era o tipo de conversa que os pais tinham com os filhos quando achavam que estavam preparados. Alguns já sabiam de tudo aos oito anos, outros só descobriam aos catorze, mas, em algum momento de suas vidas, todos já se sentaram na frente dos pais para ouvir falar de algo completamente novo, que eles só entenderiam depois de alguns horas de reflexão. E com John não havia sido diferente.
Demoraram algumas horas para que ele compreendesse de fato o que acabara de lhe ser dito: A visão que ele tinha do mundo era limitada. Ele, e muitas outras pessoas, agora enxergavam tudo em cores chamadas de preto e branco, mas, conforme eles se aproximassem das pessoas para quem estavam destinados – suas almas gêmeas – eles começariam a enxergar as cores pouco a pouco, até verem o mundo em sua total vibração de tons diferentes.
E desde então, John acreditava com toda a fibra de seu ser, com cada batida de seu coração, que sua alma gêmea estava por aí em algum lugar, e que um dia ele veria por si mesmo o mundo com qual ele sonhara desde o dia em que soubera de sua existência, e ele poderia responder a questão que se fazia no espelho todos os dias; qual era a cor de seus olhos?

Um inusitado ocorrido numa aula de anatomia leva Sherlock e John a investigar misteriosas conexões entre mortes provocadas por um assassino mercenário experiente e perspicaz. Enquanto o mistério da aula de anatomia consome a atenção de Sherlock, uma conhecida voz do passado vem perturbar a paz e a felicidade do casal. Esta nova aventura reserva inevitáveis momentos cômicos, tensão, suspense, mistério e cenas cujo teor altamente temperado é para ser lido em um ambiente reservado. Esta fanfic tem trailer no meu canal (Alma Frenz) no YouTube.

Sherlock Holmes é um cupido de Afrodite que foi encobrido de cuidar da vida amorosa de John Watson.

John Watson é CEO de uma empresa londrina, ele passa por muito estresse em sua empresa, porém raramente tem tempo para relaxar, quando esse tempo lhe é dado ele vai a um clube de strip-tease onde ele conhece Sherlock Holmes.