Lista de leitura Midori

O suicídio de uma aluna em circunstâncias misteriosas, seguido pela morte brutal de outro aluno, leva um colégio interno ao caos: havia um assassino a solta, sendo encoberto por motivos que ninguém conseguia compreender. Suas mortes estavam sendo investigadas em segredo nesse colégio de elite que precisa manter as aparências e o prestígio, mas não era isso que o assassino queria. Ele queria fama, ser notado, e usaria de qualquer método para conseguir seus objetivos. Os doze trabalhos de Hércules, o mito da redenção, tem também um lado negro a ser revelado.

Quando eles alugaram uma casa de praia na baixa temporada, esperavam apenas alguns dias de diversão nas férias de inverno, mas encontraram muito mais que isso. Uma das portas estava trancada e completamente bloqueada, e isso não seria problema algum... Se não houvesse alguém ou alguma coisa do lado de dentro tentando sair.

Barreiras são feitas para impedir quem está do lado de fora de entrar, ou para que quem está do lado de dentro não escape. Saber a diferença entre os dois casos talvez seja crucial.

Os rumores de que há um assassino em série à solta rondam o Colégio Todaiji, mas o que começou com uma brincadeira para assustar os alunos no início do ano letivo logo se torna verdade: uma aluna desaparece e é encontrada morta, e em seguida, mais e mais vítimas estão sendo feitas. O aviso foi dado, um corvo dentro de uma sala. Ele está pronto para a matança, mas será que conseguirão impedi-lo a tempo?

Kunstwollen: a vontade da arte. É a força do espírito humano que faz com que as manifestações artísticas de uma mesma época tomem um mesmo rumo, um único caminho.

Uma série de assassinatos toma lugar na cidade de Tóquio, e o "artista" que está por trás disso tudo têm métodos bem peculiares: todas as mortes são feitas de modo que se pareçam com verdadeiras obras de arte, conhecidas por todo o mundo. Tudo parecia um caso nebuloso e distante, até que há uma mudança no padrão, e quatro estudantes do Colégio Yomiyama perceberão que o Artista de Tóquio está mais perto do que imaginam.

Memento Mori: lembre-se de que irá morrer.

São joias do período vitoriano, usadas por aqueles que estavam de luto. Depois de entrar em um cemitério estranho, um grupo de amigos encontra um: apesar de todos os protestos, uma das garotas resolve pegar o anel, mas há segredos obscuros que o rondam. Algumas coisas devem ser deixadas do jeito que estão.

O assassinato de uma adolescente numa vila nos arredores de Tóquio é um caso mais estranho do que aparenta. O que levaria uma pessoa a cometer um crime tão brutal contra uma jovem adorada pelos moradores, com uma carreira de modelo tão promissora? Por que tamanhã insistência com sangue e vazio? Há muitos segredos, e mesmo em um vilarejo de população tão pequena, escondê-los não é difícil. Nem todas as pessoas são o que parecem ser, e os policiais investigando o caso terão que perceber isso antes que seja tarde demais.

A ilha, propriedade da família Uchiha há gerações, era um perfeito paraíso de férias, aparentemente. Longe de todos os problemas da sociedade, da agitação das cidades, da loucura de celulares, computadores... O mar de águas calmas e areia branca, tudo parecia maravilhoso.

Mas isso era apenas aparentemente.

Uma tempestade tropical prende esses jovens na ilha deserta, sem conseguirem sair ou chamar ajuda... Só que a ilha não está tão deserta assim.

"Pode soar estúpido mas... É como um encantamento, magia negra, não sei dizer direito o que é, nem quem exatamente está por trás disso. Fiquei sabendo mais ou menos quando ouvi algumas palavras sussurradas nos esgotos... Só sei que fazem a pessoa apodrecer por dentro, e cheirar terrivelmente mal, por conta da decomposição, como um cadáver. Tem a ver com uma profecia em uma língua estranha, que eu copiei em um papel.", exibiu uma folha toda preenchida, frente e verso.

Ninguém conseguia entrar no quarto do pai sem usar uma máscara, tamanho odor. Nem os empregados conseguiam suportar odor mais. Os doutores disseram que fora uma doença tão repentina... Ela já havia suspeitando dessa repentinidade há algum tempo. Agora tudo fazia sentido. Mas havia uma dúvida: era mesmo verdade? "E por que fizeram isso com meu pai?"

"Eu não sei bem. Eu soube que há um plano... Um intermediário nos procurou para um contrato, temos que assassinar uma pessoa em específico, e assim deixar o caminho livre. Eu recusei de imediato, não seria capaz de matar essa pessoa. Mesmo um mercenário tem alguma honra. Sou leal ao Norte, minha terra."

"E quem é essa pessoa a quem querem matar?"

"Konan Shimizu, senhora suserana do Norte. Você."

Era uma manhã fria de outubro como outra qualquer. O inverno estava chegando, a passos rápidos, e mesmo sendo ainda começo de outubro, havia a constante ameaça de nevar, coisa que normalmente aconteceria perto do Natal.

No corredor, exemplares do jornal da escola já estavam disponíveis. Cada edição saía quinzenalmente, e parece que dessa vez, estava interessando mais gente que o normal. No meio da confusão, dois estudantes da turma 2-3 conseguiram se esgueirar e pegar um exemplar. Na capa, o rosto de Sakura Haruno, colega de classe deles, estava estampado, e abaixo dele, os dizeres: "ainda desaparecida".

Era uma manhã qualquer de outono. Já era metade do ano letivo, e muitos estavam se preocupando com as provas finais, que estavam por vir, em dezembro. Naquele dia treze de outubro, que por coincidência, era uma sexta-feira, a reitora Tsunade Senju entrou nas salas para comunicar algo urgente.

"E como eu dizia, outubro vem de octo, que significa oito, e brus, que significa mês de solidão. Assim como todos os meses terminados em bro, outubro é tido como mês da solidão: são os quatro meses em que se inicia outono, e que antecedem o inverno, setembro, outubro, novembro e dezemb-...", o professor Kakashi Hatake dizia, quando a diretora entrou, pálida.

"Alunos, gostaria de comunicar que a partir do próximo horário estarão dispensados. Uma estudante, Tayuya Mori, foi encontrada morta esta manhã, creio que participava dessa aula até.", Tsunade falou.