Lista de leitura One

Estava tudo errado, aquela garota invadiu minha vida sem permissão, não conseguia negar nada ao seu olhar, e seu sorriso era maravilhoso. Sakura era toda perfeitinha e de outro mundo. Nós nunca daríamos certo, a princesinha de porcelana não era para mim.

O vencedor tem direito a um prêmio. Sasuke está disposto a tudo para conseguir o seu.

Na festa da firma desse ano, decidiram fazer um maldito amigo oculto. Como se só a brincadeira em si já não fosse estressante sozinha, Sakura arranjou de tirar justamente o seu maior rival naquele papel. O que ela poderia dar para Sasuke Uchiha que não soasse grosseiro, e ao mesmo tempo, não perdesse a competição de quem dá o melhor e mais caro presente? Ah... o Natal e os dilemas que seu espírito de paz traz...

A abertura de uma nova filial da Sweet Taste em sua cidade natal tem deixado Sasuke Uchiha, confeiteiro de mão cheia e o proprietário, extremamente atribulado. Ainda mais após o recebimento do e-mail com o pedido mais inusitado de sua vida, onde duas loucas pretendem presentear sua melhor amiga e fã dele. Sasuke ama desafios e por isso entra de cabeça, literalmente, nessa empreitada insana.
Sakura Haruno uma virgem, viciada em doces e fã incontestável do Cake Boss Sasuke Uchiha, se torna alvo do plano de suas amigas com parafusos a menos, antes mesmo de pedir a inocente ajuda para conhecer seu ídolo.
O desafio foi aceito e agora Sakura receberá um presente mais do que inesquecível.

Sakura resolve ir visitar Sasuke na academia.

DO MESMO PLOT DE "O PEN-DRIVE" E "O CELULAR"


[UA ● HUMOR ● SASUSAKU]

Sasuke Uchiha finalmente descobre quem é o dono do celular que ele encontrou em seu guarda roupa.

[ UA ● HUMOR ● TWOSHOT ]

Kiba, Sai e Naruto precisam recuperar um pen-drive no quarto sagrado de Sasuke.

[ UA ● HUMOR ● SASUSAKU ]

Durante o período da Índia Britânica, Sasuke Uchiha é um general inglês que viaja ao subcontinente asiático para dar continuidade à colonização de terras indianas em Calcutá, a capital do Império Colonizador Britânico. Lá, ele conhece Sakura Haruno, uma garota indiana que acaba de ser colocada na casta mais baixa da hierarquia do país, por quem o general se apaixona perdidamente logo de cara. No entanto, Sakura não está disposta a retribuir afeição por alguém que acha que o povo local vem de uma raça "inferior" ou "submissa", como o general pensou a vida inteira.

No fim das contas, Sakura estava feliz pela escolha que fez. Ela se apaixonou e amou profundamente alguém que não lhe retribuiu a paixão. Mas retribuiu todo o resto. E muito mais. E embora a maioria das pessoas jamais fosse entender isso, ela não queria mais que entendessem. Porque amar alguém arromântico era uma loucura. Mas incrível demais.

Eu nunca soube como era amar alguém sem sentir dor. Acho que foi por isso que passei anos acreditando que o amor se resumia a isso. Violência. Dor. Sofrimento. Acho que era por isso que eu acreditava que amava Karin. A essa altura, a maioria dos meus amigos mais antigos já tinha desistido de mim e dessa montanha russa que eu vivia. A maioria já tinha me excluído das redes sociais, e se afastado o suficiente para não termos mais nenhum contato. Sakura, no entanto, era uma das poucas que não tinha feito isso. Ela nunca desistiu de mim. Ela sempre me ajudou. Em todos aqueles anos, ela, mais do que ninguém, tinha motivos para me deixar. Mas ela jamais me abandonou.