Lista de leitura One-Two (shots)

" — Vossas senhorias, que tiveram a oportunidade de presenciar o testemunho dos réus, chegamos a finalidade que, por falta de provas que digam o contrário, concluímos que o réu merece ser condenado pela morte de Lee Sora, de 15 anos, no dia 28 de junho às vinte e duas horas da noite deste ano de 2000. E é em nome desse direito, que a promotoria pede a condenação do réu - proferiu o juiz, martelando, pela última vez, sobre a base de madeira."

Aquele era seu fim...
~•°•~

Por quantas situações dolorosas uma criança de apenas quinze anos, aguentaria passar para pagar por um crime que não cometeu?

Arrancado precocemente dos braços de sua família de forma cruel.

Culpado pelo crime de outra pessoa, o menor estava fadado a pagar por isso.

Jogado cegamente em um centro de reabilitação juvenil longe de onde cresceu, Jungkook - em seu corpo e alma ainda inocentes demais para sua idade - descobriria e viveria o pior da vida ao lado de pessoas corrompidas.

Mas em meio a tanto caos e dor, descobrirá que ali dentro, poderia ser capaz de encontrar um motivo para continuar.

Pois ele não estaria sozinho.
~•°•~

Qualquer um ficaria chocado em descobrir que aluno e professor tem relações mais que profissionais. Qualquer um ficaria chocado em descobrir que o aluno de ouro e o professor amado por todos estariam naquela situação tão quente. Qualquer um ficaria chocado em descobrir que eles faziam coisas inimagináveis sozinhos, ou, até mesmo, com a possibilidade de um repentino e inesperado público.

Mas eles ficavam chocados não pelo perigo de serem pegos ou descobertos.
Eles ficavam chocados por nunca terem feito isso antes.


Jikook ▰ Two-Shot ▰ +18 ▰ Top!Jungkook ▰ PWP
(REESCRITA)

Park Jimin nasceu com um poder de super força que é hereditário e vai passando à todos os homens da família. Seu sonho é criar um video game inspirado nele mesmo.
Um dia, Park Jimin encontra Jeon Jungkook o CEO de uma grande empresa de video games, mas ele descobre sobre sua super força e oferece o emprego de guarda-costas.
Park Jimin aceita,mas com a condição de torná-lo parte da equipe de desenvolvimento de jogos.
Enquanto isso, o bairro em que Park Jimin mora está um caos devido aos crimes.
O detetive Min Yoongi que vive no mesmo bairro que o Park,fica encarregado do caso. Ele é amigo de infância de Park Jimin e Jimin é totalmente apaixonado pelo Min, mas o mesmo tem um namorado.

Inspirado em Strong Woman Bong-soo

Junho, 1997

"Eu tive aquele pesadelo de novo.

O mesmo que sonho todas as noites (...)

Meus ombros relaxaram na hora, ao ver meu filho repousando tão calmo. (...) Taehyung dormia tranquilamente, com as mãozinhas cobrindo-lhe o rosto de modo gracioso. (...)

Tae é minha luz, a minha âncora, o meu porto seguro. Jeon Taehyung é o meu tudo, agora."

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"Eu odeio aquele farmacêutico.
Odeio tanto, como nunca odiei alguém, em toda minha vida. E olha, que eu passei a odiar muita gente de uns tempos para cá.

Mas aquele garoto...
Nossa, eu não suporto olhar para a cara dele! Nem para aquela sua cabeleira rosa!

ROSA! Onde já se viu?!

Sempre sorrindo, sempre alegre, sempre...feliz!

Como ele pode estar sempre feliz?!
Isso não faz o menor sentido!
ELE não faz o menor sentido!"

[Jikook || Kookmin] • [Anos 90] • [+18]
Capa: @mocchiato (stigmalcoholic)

Essa é a história de como eu me conheci como pessoa e, de quebra, ainda conheci a única pessoa por quem eu já me atraí: Jeon Jeongguk, o garoto tatuado da cafeteria. Eu só não esperava que tudo isso iria acontecer do outro lado do mundo, na Austrália.

Era ano de 1984 quando o jovem Jeon Jungkook pegou a estrada pela primeira vez com destino ao festival de rock que sempre desejou ir.
Entretanto esse jovem que ansiava por novas experiencias não esperava conhecer Park Jimin, um rapaz de aparência fofa e roupas engomadinhas, carregando uma personalidade intrigante mostrada claramente em seus braços cobertos por tatuagens, que mudaria tudo para Jungkook dali pra frente.

– Jungkook, Mingyu está lá dentro. – Jimin reclamou com a voz falha.

– E daí? – Eu sorri contra a pele de seu pescoço, deixando um beijo molhado no local.

Jimin poderia me empurrar e dizer que eu estava louco, ou poderia simplesmente entrar na tenda e fazer o que eu queria. O que nós queríamos. E eu o conhecia bem demais para saber qual opção ele escolheria.

– Só tem uma coisa, Jiminnie. – Sussurrei em seu ouvido. – Você vai ter que ficar bem quietinho.

• pwp • nsfw • lemon • jikook • dirty talk • exibicionismo •

Timidez era algo que simplesmente não se encaixava em Park Jimin que, atuando em um teatro como profissão era chegado o suficiente para que fosse até mesmo desbocado às vezes. Mas como diz o ditado “os opostos se atraem”; o loiro era casado com Jeon Jeongguk, um rapaz tímido demais em relação a certas coisas, uma em específico sendo a de falar em público usando um microfone, como seu companheiro bem era acostumado.

E com a saudade aflorando-os junto a um desejo enorme por prazer aquilo não seria um empecilho para que o Jeon gemesse em um microfone, sobre o palco do trabalho de Jimin.

Jimin nunca gostou das pessoas o tratarem como frágil. Detestava isso com todas as suas forças e o fato de acharem que ele era feito de porcelana foi o que o fez se tornar tão carrasco, mas não que fosse de sair mal-humorado, na realidade ele espalhava fofura pelos quatros cantos de onde passava, somente se tornava um verdadeiro tormento quando alguém dava sinal de interesse em sua pessoa, ele tinha desenvolvido uma aversão a maioria dos seus pretendentes.

Felizmente uma boa parte desistia depois da primeira patada ou do não, porém esse não estava sendo bem o caso de Jeon Jungkook.

O garoto já estava na sua cola á meses, não parecia nem um pouco disposto a aceitar seus nãos e se observassem bem... veriam até que Jimin nem estava sendo tão duro com ele. Em sua visão aquele rapaz fora o mais decente de uma longa lista, mas existiam certos detalhes que o faziam se manter relutante.

E sinceramente? Jungkook nem poderia dizer que se importava em ter que correr tanto. Já tinha perdido o controle á muito tempo e tudo agora só dependia do Park.

Os olhos de Jimin estão fixos nos meus como se ele tivesse vontade de me desvendar. Vejo-me experimentando uma atípica ansiedade no estômago, um nervosismo que percorre o meu corpo como uma corrente elétrica vagarosa, me deixando curioso. Eu sou o seu professor e nada mais. No entanto, essa sensação inédita aumenta de forma catastrófica quando Jimin mordisca o lábio ao ter o rosto ruborizado, evidenciando sua timidez.
E esta é a primeira impressão que Park, o meu aluno acanhado, tem sobre mim. Algo intenso e marcante como um furacão.