Lista de leitura Para ler depois

Fushiguro reúne coragem e declara seus sentimentos para seu melhor amigo, Yuji Itadori. Porém recebe um gentil e cortês "não" do rosado

A sorte de Megumi é que o espírito amaldiçoado do qual se apossava do corpo de sua paixão platônica decidiu fazer isso em uma ótima hora

S/n Ohana é uma ômega, filha mais nova de uma das famílias mais poderosas de Narak. Ela é obrigada a se casar com Ryomen Sukuna, um alfa envolto de vários mistérios e rumores, temido por todos até mesmo dentro da máfia.

Satoru Gojo não era um cara que se surpreendia com absolutamente nada. Ele tinha esse ar meio egocêntrico de alguém que acha que já viu o mundo inteiro. Talvez por isso — e ele nunca irá admitir que tenha sido tão simples conquistá-lo — acabou se chocando ao ficar tão intrigado por Suguru Geto, quem inegavelmente é a pessoa mais simples que já conheceu em sua vida: um mero escritor que gosta de iogurte congelado e dar comida aos pássaros no fim da tarde.

Onde não importava quanto tempo passasse após a morte de Riko Amanai e tudo o que precediu, Satoru sempre iria se sentir como um cardigan velho debaixo da cama de Suguru.

─ Postada também no Wattpad: hausofulliel.

🎨: 3-aem no tumblr.

| satosugu • angst • one-shot • lemon • 1/1 |

Ryomen Sukuna havia surgido do nada, envolto das sombras e com rosto extremamente familiar, tratando Itadori como um velho conhecido. Sempre o encontrando a onde quer que estivesse e aparecendo na janela durante a noite, apesar das pessoas do bairro onde Yuuji cresceu antes de ser adotado, não fazerem a menor ideia de quem esse sujeito era.

Itadori tinha uma teoria particular a respeito dele que não poderia compartilhar com ninguém, provando ser verdade dia após dia e não, mais um delírio de sua mente.

Shoko começou a rir, e então precisou bater no próprio peito porque sua risada se transformou em uma tosse, e mesmo assim ela não largou o cigarro.

— Você tá me zoando, né? — perguntou com a voz ofegante e nasalada. Bateu no peito outra vez. — Isso não pode ser sério.

— Por que não seria sério? — exclamou Satoru, o rosto vermelho. — Você não tá entendendo, Shoko, eu tô doente!

[satosugu | comédia]

Onde Itadori estava se masturbando e se surpreende quando a boca de Sukuna aparece em sua mão, o ajudando com o trabalho.

O calor havia conseguido fazer alguém como Gojo passar boa parte do dia em silêncio — o que era um fenômeno — sem estourar os ouvidos do seu colega da faculdade e de apartamento, com sua vozinha estridente cantando músicas bregas sobre romances e corações partidos com toda sua teatralidade e drama, inseridos no pacote.

Cinco vezes em que Satoru teve certeza de que Suguru podia ler mentes, e uma em que ele teve sua resposta.

[satosugu | 5+1]

Quando a encarregaram de ser parceira e executora de Choso Kamo, uma maldição de nível especial, Amai pensou que encontraria um homem com uma dualidade perigosa, mas o que encontrou foi alguém confuso tentando lidar com sentimentos conflitantes, lutando para proteger os seus e aprendendo mais sobre a humanidade. Como ela poderia o considerar uma ameaça se estava aos poucos se apaixonando por ele?

Choso | Romance | + 18

Obs*: História se passa depois do Arco de Shibuya, por isso, pode conter algum spoiler.