Lista de leitura Terminadas para ler

Na Europa efervescente que prospera sob o reinado da Rainha Vitória, Chanyeol é um inventor frustrado. Quebrado por um golpe da vida, ele parece ter perdido toda sua habilidade e dom para criação. Tudo isso muda com a chegada de Baekhyun, um jovem de passado perdido que aterrissa em sua casa, maltratado e machucado, mas que parece carregar consigo a cura para seus problemas.

Pode algo quebrado da forma mais cruel possível ser consertado?

Pode parecer estranho considerar esse momento como um dos meus preferidos, mas não era como se a minha vida fosse repleta de momentos felizes para eu ser mais seletivo em relação a ela. E com certeza observar escondido aquele estranho e bonito por mais ou menos dez minutos por dia era mais interessante do que passar horas sentado num cubículo bagunçado e com uma gravata apertada no pescoço e tomando um copinho de café a cada duas horas. E também muito mais interessante do que chegar em casa de noite e fumar um cigarro por estar sem fome para jantar e assistir a qualquer série interessante que estivesse passando na tv até a hora de dormir.
Vendo dessa forma, talvez observar escondido um estranho bonito por mais ou menos dez minutos por dia era o ponto alto do meu dia.

Foi um milagre ter conseguido aquele emprego. As únicas coisas que tinha que fazer era limpar, atender e organizar, e ele tinha certeza de duas coisas: de que poderia se virar com isso e de que seria sempre assim.

Até o dia em que um par de olhos pararam os seus sem motivo algum, e pouco depois, tão inexpressivos quanto surgiram, se foram.

O que Jongin não sabia era que aquele par de olhos lhe daria um novo modo de enxergar, medo, desespero, lágrimas, um presente e um futuro.
Mesmo que aqueles olhos não pudessem ficar para sempre ao seu lado.

[BaekYeol | AU | +18] “Hey, Chanyeol, lembra das vezes em que você queria me ensinar a tocar violão, mas eu sempre dizia não? Pra ser sincero, eu queria sim. Contudo eu temia que, se eu aprendesse, você parasse de tocar pra mim.
Lembra da vez em que você estava com uma garota - sua namorada, na época -, e você me flagrou olhando pra vocês? Você viu meu sorriso e me sorriu de volta antes que eu saísse dali. Mas você não viu que, quando eu me virei, havia lágrimas em meus olhos. Você não viu que elas corriam pelo meu rosto enquanto eu me afastava.
Eu era pequeno e sozinho quando você chegou e se tornou uma parte essencial do meu mundo. Nós crescemos juntos e eu aprendi a te amar em segredo. Então você foi embora e eu, tolo, como sempre fui, mudei a minha vida por você.
Lembra das músicas que você tocava pra mim? Eu cantei todas elas. Cantei-as pra você. Mas você não me ouviu...
E, hoje, ao invés de te amar, eu te odeio.”

Concluí que a loucura de BaekHyun me fascinava.
Como também qualquer coisa que me lembrasse dele.


Principalmente livros, flores e café.

{HUNHAN/outros ships} (Não é Universo Alternativo)
Apesar de sempre ter sonhado em ser um ídolo, Sehun nunca pensara que encontraria o amor de sua vida logo na companhia para a qual fora contratado - e muito menos que essa pessoa viria a ser um homem, e logo seu companheiro de banda. Por mais que o menino não tivesse a mínima intenção de negar os seus sentimentos, no entanto, nem sempre o amor é fácil - nem para um lado, nem para o outro...

Sehun só tinha uma obsessão em sua vida.
Luhan, apenas uma coisa que odiava.
Quando se conhecem, é inevitável o que está diante de seus olhos: um é atraído quase mecanicamente ao outro.
Mas o que poderiam fazer se o objeto que fascina um é o maior pesadelo de outro?

Há três coisas que Baekhyun não suporta:
Primeira: Quem fala mal de SNSD.
Segunda: Mato, lama, galinha... Resumindo, a fazenda de seus pais.
E terceira, mas não menos importante: Park Chanyeol.
Porém, nunca passou pela cabeça do Byun que este reencontro lhe afetaria tanto.

[chanbaek]

[KaiSoo] Kyungsoo era um rapaz de família espanhola, burguesa e de bom nome. Nascido e criado em berço religioso, como toda a sociedade daquela época. Porém sua vida era monótona e vazia, vivia conformado com o fato de já ter um futuro traçado por seus pais. Sua infelicidade era tão grande quanto sua curiosidade. E algo despertaria sua atenção, algo que quebraria sua rotina diária, algo que nunca vira antes...

Aquele cigano moreno, livre como o vento.