BFF: Best Friend empataF0da
escrita por Burnst , Merakia e MevakiaEm andamento
Capítulos 2
Palavras 5.345
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Comédia, Drama / Tragédia, Família, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Tragicomédia
“Let's dance in the night away!”
Eu gritaria, se minha garganta me permitisse. Bebidas quentes nunca caíram bem ao meu paladar, tão pouco ao estômago vazio, mas é tarde demais para lamentações. A ressaca me abraça forte, me deixa zonza e enjoada. As paredes do quarto giram em sentido horário e meu juízo brinca de cirandinha com elas, estou no centro e não consigo acompanhar os movimentos ilusórios, com a vista oscilando de milésimo em milésimo só me resta virar de lado e conceder à descarga descomunal de golfo vá de encontro ao tapete bordô, piorando seu estado decadente de odor e imundície.
Dormir por cima de meu braço entra para minha lista de decisões erradas, pois sem ele não levantarei tão cedo do chão gélido que beija minha bochecha rosada e os outras partes do corpo expostas pela roupa curta. Olho em volta e estou cercada de pessoas tão dorminhocas e pinguças quanto eu, menos humilhante.
Um pressentimento sorrateiro me toma e percebo a gravidade da situação que me encontro: com a cara amassada, deitada desengonçada no chão imundo e ao lado de um tapete sujo/recém vomitado, descalça, cabelos rebeldes, acompanhada de estranhos precários às mesmas consequências, na casa de um alguém que minha mente não recorda e pós festa de início das férias de verão e numa tarde calorosa de segunda-feira.
Entretanto, há fatos e pendências a serem citados, se eu lembrasse, o que não é o caso. Preciso lembrar o quanto antes. Mas como posso realizar uma tarefa como essa se nem ao menos consigo me levantar?
Maldita hora que fui aceitar aquele convite estapafúrdio!
(sinopse propensa a alterações!)
Capa po: @cosmicpony
Eu gritaria, se minha garganta me permitisse. Bebidas quentes nunca caíram bem ao meu paladar, tão pouco ao estômago vazio, mas é tarde demais para lamentações. A ressaca me abraça forte, me deixa zonza e enjoada. As paredes do quarto giram em sentido horário e meu juízo brinca de cirandinha com elas, estou no centro e não consigo acompanhar os movimentos ilusórios, com a vista oscilando de milésimo em milésimo só me resta virar de lado e conceder à descarga descomunal de golfo vá de encontro ao tapete bordô, piorando seu estado decadente de odor e imundície.
Dormir por cima de meu braço entra para minha lista de decisões erradas, pois sem ele não levantarei tão cedo do chão gélido que beija minha bochecha rosada e os outras partes do corpo expostas pela roupa curta. Olho em volta e estou cercada de pessoas tão dorminhocas e pinguças quanto eu, menos humilhante.
Um pressentimento sorrateiro me toma e percebo a gravidade da situação que me encontro: com a cara amassada, deitada desengonçada no chão imundo e ao lado de um tapete sujo/recém vomitado, descalça, cabelos rebeldes, acompanhada de estranhos precários às mesmas consequências, na casa de um alguém que minha mente não recorda e pós festa de início das férias de verão e numa tarde calorosa de segunda-feira.
Entretanto, há fatos e pendências a serem citados, se eu lembrasse, o que não é o caso. Preciso lembrar o quanto antes. Mas como posso realizar uma tarefa como essa se nem ao menos consigo me levantar?
Maldita hora que fui aceitar aquele convite estapafúrdio!
(sinopse propensa a alterações!)
Capa po: @cosmicpony
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