O filho do caos
escrita por asasdababilonia
Capítulos 3
Palavras 4.439
Atualizada
Idioma Português
Categorias Devil May Cry, Lendas Urbanas, Mitologia Africana, Mitologia Asteca, Mitologia Brasileira, Mitologia Celta, Mitologia Chinesa, Mitologia Egípcia, Mitologia Grega, Mitologia Hindu, Mitologia Japonesa, Mitologia Maia, Mitologia Nórdica, Mitologia Romana, Mitologia Sumeriana
Gêneros Ação, Aventura, Fantasia, Ficção, Light Novel e Web Novel, Luta, Magia / Misticismo, Saga, Sobrenatural, Universo Alternativo
Nascido da improvável união entre o deus ferreiro Hefesto e uma simples serva de Afrodite, o menino veio ao mundo carregando tanto o fardo do fogo divino quanto a beleza melancólica da mortalidade. Temendo a ira dos deuses e obedecendo a uma ordem direta de Afrodite, a mãe foi forçada a abandonar seu filho ainda bebê, deixando-o nas montanhas vulcânicas onde o céu beija as chamas da Terra.
Sozinho, entre pedras incandescentes e ventos cortantes, ele sobreviveu, não por acaso, mas por destino. Forjado pelo abandono, moldado pela dor e fortalecido pelas labaredas, o garoto cresceu à margem dos deuses e dos homens, guiado apenas pelos ecos do fogo que ardia dentro dele.
Criando suas próprias armas, construindo seu próprio abrigo e ensinando a si mesmo a linguagem da terra e do metal, ele tornou-se uma lenda não nomeada. Sem pátria, sem rosto nos altares, ele agora caminha entre os mundos como uma chama viva que não se apaga, filho do trabalho e da paixão, da rejeição e da sobrevivência. E quando os deuses voltarem os olhos para ele, talvez seja tarde demais para apagá-lo.
Sozinho, entre pedras incandescentes e ventos cortantes, ele sobreviveu, não por acaso, mas por destino. Forjado pelo abandono, moldado pela dor e fortalecido pelas labaredas, o garoto cresceu à margem dos deuses e dos homens, guiado apenas pelos ecos do fogo que ardia dentro dele.
Criando suas próprias armas, construindo seu próprio abrigo e ensinando a si mesmo a linguagem da terra e do metal, ele tornou-se uma lenda não nomeada. Sem pátria, sem rosto nos altares, ele agora caminha entre os mundos como uma chama viva que não se apaga, filho do trabalho e da paixão, da rejeição e da sobrevivência. E quando os deuses voltarem os olhos para ele, talvez seja tarde demais para apagá-lo.
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