arshanji

Lee Taeyong, um artista eficiente e promissor, analisa em sua arte idas e vindas do amor enxergando as diferentes cores e todos os aspectos que variam de discussões até os beijos vorazes e o desabotoar das blusas sociais de Ten, com um turbilhão de emoções fluindo, na qual não sabia como decifrar em palavras tão perfeitamente, amar Ten era amarelo, azul escuro, cinza e principalmente vermelho.

Novamente, as férias chegaram, e, dessa vez, pior do que você imaginava.
Por mais que tivesse alguns problemas com alguns da sua família, ainda assim, preferia passar o natal perto dos seus pais, que não via há algum tempo, desde que se mudou para Los Angeles para estudar. Entretanto, havia nevado mais do que haviam previsto e como você resolveu de última hora, os voos foram cancelados e você não conseguiu ir.
Logo, no dia vinte e cinco de dezembro, Natal, você estava em busca de um café, já que havia esquecido de comprar no dia anterior. E você sabia de um lugar que estava aberto.

Assim como para o resto do mundo, vermelho é a cor do amor para Junhyung: intensa, calorosa e deslumbrante — mas, sobretudo, ardente.

JunRie | Mês do OnlyOneOf

Para elas, darem as mãos era sinônimo da união de suas almas.

KeiJoo | Mês do LOVELYZ

O destino de Sungho nunca esteve em suas mãos. Ele não decidiu ser como era, ter pais tão insensíveis, ser cercado de amigos fúteis, tampouco ir morar com um parente desconhecido em um sítio no interior do país. Assim, viu-se um rapaz sem amor, abandonado e cheio de medos e inseguranças. Mas, então, conheceu Kyubin.

KyuRie | Mês do OnlyOneOf

Duas amigas, Yeri e Seulgi, ficam intrigadas com a lenda sinistra de uma bruxa que assombra a floresta próxima à vila. Quando Yeri é envolvida por uma série de acontecimentos sobrenaturais após ouvir a história, ela se vê mergulhada em um mistério cada vez mais sombrio.

Em um antigo vilarejo no Japão, nos tempos remotos, um velho espelho foi guardado dentro do tronco oco de uma árvore perdida no interior da vasta floresta que a cercava. Por trás desse espelho havia uma lenda, um conto de uma terrível bruxa aprisionada que esperava ansiosamente pelo dia que enfim fosse libertada, para que assim pudesse concluir sua vingança.

O olhar de Kang Seul-gi era frio e nocivo, não poderia se comparar com o olhar dócil e delicado da irmã, apelidada de Nabi. Seul-gi costumava dizer que Nabi era seu outro eu, uma versão bondosa e melhor dela mesma, almas gêmeas? Talvez, quem sabe. Naquele dia, a borboleta preciosa de sua mãe era corrompida pela dor e não lembrava mais o que era ser bondosa. Entretanto, se Nabi não lembrava realmente o que era ser boa, Seul-gi sequer sabia do significado do termo.

Quando Nabi observa Seul-gi segurando uma echarpe rubra conhecida por si, ela percebe que talvez as duas sejam mais parecidas do que aparentam.