Kwnsid

Chuuya finalmente consegue sua folga no dia do Natal e planeja passá-la com seu marido, Dazai, em um clima doméstico e acolhedor.

Oneshot | Classificação Livre

Nakahara Chuuya se via preso em um lugar misterioso, mas, de alguma forma, consegue fugir de lá e se torna um viajante, vagando pelo mundo repleto de guerras e destruição.

Após sair de mais um vilarejo onde havia se abrigado, ele continua caminhando sem um rumo definido, até que encontra um jovem de cabelo castanho e levemente ondulado, chamado Dazai Osamu, que precisa de ajuda para encontrar seus irmãos, que ele próprio havia "abandonado", mas que, agora, precisava encontra-los novamente para se ver livre de sua própria prisão.

Ambos os jovens, tanto Chuuya quanto Dazai, carregam um segredo, que tentam esconder um do outro até confiarem o bastante e sentirem que chegou o momento certo para se revelarem, ou até explodirem e não conseguirem mais esconder.

Chuuya também tem um dom, mas nem ele mesmo o conhece, vive sem saber de uma habilidade incrível e assustadora.

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E mais uma fic soukoku chegando!

Bom, já ficou nítido pra mim que soukoku é um casal que me traz muita inspiração.

Enfim, só garanto uma coisa: essa fic tem um final feliz, não importa o quanto não pareça ter no decorrer da história, acreditem, eu dei um jeito e isso vai acabar bem, sim!

Por que tenho tanta certeza que é um final feliz? Porque não gosto de escrever coisas tristes, visto que gosto quando as pessoas se divertem e dêem risadas e sorrisos enquanto lêem minhas obras.

Enfim, espero que você, leitor (a), dê uma chance para esta fanfic, que até eu mesma quase desisti de escrever.

⚠️Essa história foi um pouco inspirada no anime "To Your Eternity". Mas só mais pra metade da história que isso ficará evidente.

⚠️Imagem da capa foi pega no Pinterest!

Um belo dia.
pra outra pessoa né, porque para Chuuya estava sendo horrivel
Leiam o resto pra saberem 😘.

Os personagens não são da minha autoria e nem a capa, quem fez essa capa maravilhosa foi a @virgix13 lá no twitter

depois de um tempinho sem posta nada, e essa vai sem só porque estou sem nada para fazer

Quando Chuuya Nakahara ainda era uma criança, o Reino de Suribachi foi atacado pelo exército tão temido do Reino do Porto. Chuuya e sua irmã, Kouyou, foram os únicos sobreviventes de todo aquele terrível e cruel massacre, eles foram levados pelo rei do Porto. Ele os ofereceu moradia e comida, Kouyou, desesperada para ajudar o irmã, decide aceitar.

Chuuya ficou com o peso de sentir que está traindo o Reino de Suribachi por causa das palavras de seu pai.

O que Chuuya fará para continuar sendo leal às palavras de seu pai? Talvez seja difícil quando ele descobre um motivo para querer fazer parte do Reino do Porto.



Créditos da imagem da capa: (@shan_zeze) on twt

(Perdoe-me pela capa, fui responsável apenas pelo texto. Não acho que tenha ficado bom. Eu ainda sou iniciante, mas prometo melhorar na produção de capas.)

Desde seus oito anos de idade, Chuuya acompanhou o surgimento de novas flores em sua pele: sempre rosas vermelhas, com espinhos e grossas vinhas verdes e marrons.
A palavra “rosas” escrita em seu pescoço ficava localizada bem acima da artéria pulsante, quase como se a marca de ligação com sua alma gêmea precisasse estar posicionada especificamente ali, para que assim a sua própria estivesse espelhada no mesmo local do corpo alheio, a fim de lembrá-lo de viver pelo menos até encontrá-lo.
Afinal, sua alma gêmea acumulava cicatrizes desde que eram crianças, e Chuuya não precisava ser um gênio para chegar à conclusão de que cada uma delas era um atentado.

[Soukoku | Mês Temático: Abril de Almas Gêmeas | Dia 14]

Chuuya Nakahara é um estudante de Hogwarts, sendo da casa da Grifinória, e um possui um ódio profundo do sonserino Dazai Osamu, mas por baixo daquele ódio talvez exista um pouco de amor? talvez!

Após a morte do Fyodor, dazai e chuuya percebem quão horrível e o chefe da mafia do Porto: Mori ogai.

Osamu Dazai e Chuuya Nakahara decidem que estão prontos para dar as boas-vindas à próxima etapa do casamento: adotar uma criança.

Ou, a história que antecede "Valentine"