Sorrio sozinho ao observar ele e todas essas coisas que ele faz, mesmo não estando no Japão, Eiji faz questão de agradecer pela comida. Reverencia as pessoas quando faz uma compra, o que sempre atrai olhares pra ele, e de boca fechada, o rosto pálido sendo estampado pelos olhos delicadamente puxados conseguem fazer as pessoas curvar-se até conseguir olhá-lo da cabeça aos pés. Não me impressiono, ele é bonito demais.
Nada de "oi" aqui mesmo que isso seja uma apresentação. Eu sou Mark Tuan, o rapaz mais azarado da face terrestre e é muito fácil dizer o porquê: sou vizinho do meu ex-namorado, um cabeçudo que acha normal fazer uma rave em casa por três dias seguidos. Sim, eu disse três.
Todos pareciam amar Jackson Wang, o melhor festeiro do bairro, um indivíduo composto por 50% vodca, 50% cerveja. Mas eu não. Meu amor por aquele energúmeno foi um delírio e nunca existiu.
Entendem a gravidade disso? Eu sou Mark Tuan e ele é Jackson Wang; a diferença de nível de QI entre nós chega a ser espantosa e sinceramente acho que tudo o que tivemos foi obra de Satanás para me deixar estressado, com problemas no coração e pressão alta. E se você ainda está esperando uma conclusão minimamente lógica e viável neste monólogo, não é exatamente aqui que você vai encontrar — os meus monólogos nunca, realmente, me levam a nada.
escrita por LayToko Em andamento
Capítulos 26
Palavras 128.487
Atualizada
Idioma Português
Categorias ASTRO, Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Musical (Songfic)
[JIKOOK] Quando eu era mais novo, não achava as outras crianças divertidas, então apenas ficava na minha. Na puberdade, aquilo não mudou, eu continuava não vendo nada de interessante nas pessoas que estavam a minha volta. Porém, com treze anos, eu conheci Park Jimin, o garoto mais fofo da escola, quase todos gostavam dele, inclusive eu, mas eu sabia que era só questão de tempo até que ele perdesse a graça também.
Aos quinze anos, eu abandonei a escola. Meus pais ficaram desesperados e me levaram em várias clínicas, até eu ser diagnosticado com fobia social.
Aos dezenove anos, que é exatamente agora, tudo continua igual, eu já não saio de casa há mais de quatro anos. Eu estou sobrevivendo e isso é o bastante, né? Até certo ponto, pelo menos. O certo ponto em que Park Jimin me reencontrou e me mostrou que eu poderia ter uma vida de verdade... Pra que assim ele pudesse destruí-la.
escrita por Doublefenix Em andamento
Capítulos 20
Palavras 193.954
Atualizada
Idioma Português
Categorias EXO
Gêneros Drama / Tragédia, Ficção, Gay / Yaoi, Policial, Universo Alternativo
Talvez o fato dele se curvar para passar na porta, ou a forma rude que sentava-se na carteira, talvez o fato de aparecer lotado de hematomas diariamente, enquanto sua mente era preenchida por musicas que só ele conhecia e livros que só ele podia debater sobre, talvez por ele ser assim, tão anormal, que meus olhos, em meio a tantas pessoas, tenham se encontrado justamente com os dele.
"O maior prazer da vida está em fazer aquilo que todos dizem que você não pode fazer" - Walter Bagehot
escrita por coly-unnie Em andamento
Capítulos 40
Palavras 326.972
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Família, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Mistério, Suspense, Universo Alternativo
Clínicas, psicólogos e sessões com os orientadores do colégio resumia grande parte da minha infância. Um garoto de dez anos com um amigo imaginário e sequer um verdadeiro era preocupante para os meus pais e um tanto engraçado para a minha irmã mais velha. E o mais apreensivo fato era que eu o enxergava desde que tinha seis anos de idade. No começo, minha mãe achava fofo, mas com o passar dos anos, virou um problema. Era estranho e, arrisco dizer, um pouco doentio. Todos continuavam dizendo que meu melhor amigo não era real, não existia criança loira em Busan que a velha fofoqueira da rua não conhecesse, então, Jeon Jungkook de dez anos era doidinho da cachola e via um moleque que não existia pois não conseguia lidar com o fato de não ter amigos. E quando me contaram, eu me perguntei o que eu andei fazendo nos últimos quatro anos se ele não era real.
É. ChimChim não era real. Eu acreditei nisso quando tinha dez anos.
Mas... Agora eu tenho dezoito anos, e tenho certeza absoluta de que Park Jimin da classe A-B é idêntico ao ChimChim. Estaria eu ficando louco novamente?
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