O príncipe herdeiro de Geumli, Kim Taehyung, um alfa lúpus em toda sua glória e beleza surreal, estaria completando seus vinte e dois anos, seus pais, outros nobres e políticos estavam preocupados quanto à vida tão dispersa deste, nunca parando num bom relacionamento estável e todo esse tempo sem encontrar seu companheiro de ligação.
Então uma oportunidade, um evento abrangente, onde caso não encontrassem seu ômega, ao menos um casamento com fins nobres viria. A tradicional e popular, seleção, sem distinções, qualquer cidadão - ômega - poderia participar, promovendo uma boa imagem ao reino. Era perfeito.
Mas não para o herdeiro, que estava cético e irritado com a nova imposição, mas já que era um dever, se aproveitaria o quanto pudesse.
"-Vou me divertir bastante com as bonitinhas"
Até o dia de seu aniversário, ele deveria escolher entre vinte e cinco ômegas, dos dezoito aos vinte e dois anos de idade, competindo por sua mão e pela coroa.
Min Yoongi não queria um príncipe, muito menos uma coroa, sua inocência e simplicidade desejavam apenas uma oportunidade para melhorar a vida da família, e mesmo que mentindo, ele agarraria a chance de conseguir isso, era algo único, que não deixaria passar sem tentar.
As coisas não saem como o esperado, não são o que aparentam, não se pode ter certeza de nada. Kim Taehyung e Min Yoongi vão aprendendo isso, pouco a pouco, um com o outro.
Ah, claro! O Joker! O poderoso! Esse pirralho metido!
Ele está assustando a população da minha tão adorada Seul! As pessoas sentem medo de sair de suas casas, mesmo pela manhã! Tudo porque ele e sua gangue estão agindo muito ultimamente...
Ele vai ter o que merece!
Min Yoongi é um policial e Kim Taehyung é o criminoso mais procurado de Seul e da Coréia do Sul, e eles se amam.
Ele estava sentado debaixo da macieira, tão calmo e concentrado. Mas não consegui evitar de notar que ele me lembrava a capo daquela árvore. Sua jaqueta vermelha como as frutas, os cabelos esverdeados como as folhas novas e a pele clara como as flores.
Mas quem era ele?
escrita por Aako
, Mr_ghost77
e Taetopia Em andamento
Capítulos 6
Palavras 25.873
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Família, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+
Kim Taehyung: É um homem bilionário de sucesso, dono de uma das empresas de música mais famosas do mundo. Entretanto até mesmo bilionários têm seus problemas, Taehyung precisa urgentemente, encontrar a babá/empregada perfeita para cuidar de suas três jóias; Jaehyun, Minah e MinJae.
Enquanto Taehyung mora numa mansão na parte mais rica de Seul, do outro lado de Seul, temos Min Yoongi: Um jovem rabugento, com o sonho de se tornar um rapper famoso, mas que, por hora, precisa urgentemente achar um emprego, para lhe ajudar a pagar as dívidas atrasadas e o aluguel do pequeno apartamento que vive.
Então, por que não aceitar uma oferta para trabalhar como doméstico para o cara que pode lhe abrir as portas para seu sonho?
O que poderia dar errado, certo?
[Au Doméstico - Yoongi babá - Taehyung Top - Desafio de duplas QTTT - Projeto QueTopTaeTop - Especial de 200 seguidores - Fluffy ]
[SHORT FIC]
Yoongi amava muito seu Taehyung. Só assim para aceitar ir para uma fazenda no interior, logo ele, o rapaz da cidade grande. Ainda mais conhecer toda a família de Taehyung, e se assumir para os avós dele.
Bem, Kim Taehee também tinha sua parcela de culpa.
Um tempo na fazenda da família do namorado. O que poderia dar errado?
escrita por Aako
e Taetopia Concluído
Capítulos 3
Palavras 11.427
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Universo Alternativo
– Não olha agora, mas... Olha agora. – disse olhando para o fim do corredor – Seu dez barra dez.
Taehyung estava rodeado de amigos, todas pessoas muito conhecidas por suas personalidades agradáveis.
-Ele é tão lindo que deveria ser crime. – disse sorrindo apaixonado – Ai, hyung... Eu amo ele. – sorriu fofo para o maior e o abraçou.
-Você precisa beijar ele. – brincou e revirou os olhos – Oh... Eu até sei como. – pegou um panfleto na parede – Que tal? – mostrou ao menor, que riu em escárnio.
-Não mesmo, meu anjo. – sorriu largo – Barraca do beijo? É ruim!
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