edlund

[GAYEON]
Jooyeon acreditava em tudo o que diziam a respeito de sua aparência, mas Jiseok estava ali para mostrar o quão lindo ele era aos seus olhos e era nisso que ele deveria acreditar.

Do quarto andar de seu apartamento, Cesar Cohen, um homem sem grandes motivações e insatisfeito com a falta de novidades em sua vida, passa a observar os treinos de um ginasta na casa ao lado de seu prédio.

Ou...

Onde Joui Jouki, um ginasta japonês guiado por suas paixões, se vê interessado no homem que o observa todos os dias do apartamento ao lado, fazendo questão que ele continue olhando.

Joui Jouki é um demônio, ou ao menos era pra ser. Carinhoso, puro e solidário não são palavras usadas para definir uma das criaturas responsáveis por punir aqueles que são mandados para o Inferno após a morte, mas é exatamente o que descreve Joui. Não importa o quanto o Diabo tente, aquele único demônio em especial simplesmente não consegue ser mau.

Cesar Cohen é um anjo, embora não tão angelical assim. Deus não sabe mais o que fazer com um de seus anjinhos que fala tantos palavrões e é tão mal humorado. Ele se recusa a conversar com os outros, é possível contar nos dedos de quantas pessoas é próximo, e anjos... Bom, anjos são seres puros que sempre buscam criar harmonia por onde passam. Cesar parece ser uma exceção a isso, porque por onde passa, há discórdia.

Sem saber o que fazer, Deus e o Diabo decidem uni-los e mandá-los para a Terra, criando um laço inseparável entre os dois para ver se tantas indiferenças podem fazê-los aprender algo um com o outro.

Onde ter decorado as músicas favoritas de Kuroo ajuda Kenma a livrá-lo de um domingo deprimente, ou, onde Kuroo se sentia o cara mais sortudo da Terra ao ver Kenma embaixo de sua janela fantasiado de — corno — pirata enquanto cantava suas faixas prediletas do JAO.

Onde o amor não passa de saudade, ou onde Atsumu nunca soube ao certo o que aquele sentimento virou no fim.

Cellbit estava indo dormir muito tarde e Roier tinha que aguentar seu gatinho pedindo atenção logo de manhã.

[ long-fic, powers!au, reescrita da s4 ] - b. hargrove + s. harrington + e. munson | Morrer por Eleven nunca foi a intenção de Billy.

Ser morto por uma criatura de carne podre, para ser mais exato, nem se passava pela sua cabeça; mas era o que tinha acontecido, de qualquer forma. A questão, na verdade, é: Billy estava possesso de raiva, com os olhos ardendo em ódio porque sabia que tinha sido usado. E se havia algo no mundo que seu pai de merda o ensinou, era a não ser controlado por ninguém. Nem mesmo um demônio-alien que devorava mentes.

Felizmente para ele, ou não, a morte não estava muito afim de dar o ar de sua graça e, ao invés de morrer e ir para o inferno que era seu lugar, Billy se viu num lugar muito pior. O fatal e ameaçador Mundo Invertido, onde algo ainda o mantém preso. Sobreviver se torna sua prioridade, assim como descobrir como sair logo dali e lidar com habilidades recém adquiridas.

Isso é, até que Max, cuja vida está em perigo, lhe escreve uma carta.

❝No princípio da existência, só haviam as trevas; em seus primórdios, a escuridão reinava sob a terra. Até então, mundos haviam sido feitos e destruídos pelas mãos de um deus impiedoso, que nunca se contentou com suas criações e odiava tudo o que saia de suas mãos. Até mesmo seus filhos, a quem abandonou numa terra distante, onde o sol não reinava; em que as marés congelaram e tudo que restara àquele desiludido povo foram fragmentos do que, um dia, humanos extintos sentiram.

Foi quando o sol morreu, a lua se partiu e a escuridão abandonou aquele mundo que uma fenda atravessou toda a terra, e das entranhas daquele mundo denegrido e abissal, criaturas pavorosas e terríveis passaram a reinar por todo o domínio desprezível. Demônios, que representavam tudo aquilo que tinha sido esquecido com o tempo. A morte, o medo, a fúria... De um único encontro com a escuridão, esses seres nasceram e esperaram pelo seu deus todos os dias que se sucederam desde então.

Essa é a nossa história, foi assim que tudo começou. Mas não quer dizer que tem que ser assim que vai acabar, não é mesmo, 𝐑𝐨𝐲?❞

[...]

Talvez essa história já tenha sido contada, talvez as pessoas saibam quem foi a legítima protagonista, a verdadeira salvadora de todos os mundos e povos. Mas, o que não sabem ainda, é que essa mesma história tem outro lado; um lado que depende que Roy conte a todos, detalhe por detalhe, sobre aquilo que o levou a um novo mundo, um novo lar, onde tudo que conhecia mudou e se transformou diante de seus olhos. Tudo começou com a escuridão, mas não é com ela que terminará; Roy, dentre todos os demônios esquecidos, será aquele que mudará toda a trajetória de uma espécie (e realidade) inteira.

Mas isso ainda tem que ser contado, tem de ser vivido. Por agora, tudo que o rapaz quer é conseguir fugir daqueles que pretendem fazer dele um fantoche; o que implica deixar seu pai, mundo e realidade para trás, independente do quanto isso o custe.