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𝑨 indústria do pop sul-coreano é uma constante corrida em busca do sucesso. Fato. Idols e suas equipes se esforçam à exaustão para garantirem o mínimo de atenção no mercado e à medida que eles dão tudo de si, os fãs sentem a pressão de fazer toda essa persistência recompensar. Magic Strawberry Sound, empresa hospedeira de renomados músicos independentes como Cheeze e 10cm, manteve sua distância da tóxica manufatura de artistas até 2014, desde a sua abertura em 2010, quando efetuou a inauguração da própria subsidiária, de nome igualmente suculento, Pink Pitaya Entertainment.

𝑻endo em mente o equívoco de que seriam idols livres para criarem as próprias músicas e conceitos, 6 talentosas garotas reservaram um lugar no esperado girl group da PKP. Todas estavam certas de seus sonhos, a paixão que nutriam era genuína e bela, lutavam com diligência para superarem seus limites pessoais e conquistar o afeto do público. Debutaram em janeiro de 2016 como Hygge [h: 히그 | r: higeu]. Era esperado pela mídia um grupo independente assim como seu background indicava. Infelizmente, nunca esteve nos planos da PKP dar liberdade para as integrantes do girl group, queriam que a fama viesse de canções inspecionadas e idealizadas pela administração das meninas. Trabalho criativo não deveria fazer parte do dever dessas cantoras.

𝙊 kpop já tinhas suas bordas escorrendo de grupos que passavam a imagem de bonecas superficiais e, por esse motivo, Hygge foi deixado nas sombras de grandes potências como as recentes princesas da YG, Blackpink e o fruto do primeiro Produce 101, I.O.I. Não havia espaço suficiente para idols sem nada de diferente para mostrar.

𝙊 time de meninas teve o resgate do sucesso exercido por uma das membros, Park Yul. Dona de um passado brilhante como atriz mirim e recentes papéis de respeito, Riyu trouxe aos fãs uma esplêndida performance e chamativa introdução ao seu grupo musical com trabalhos excelentes em renomados doramas. A atenção atraída pela Park não foi tão benéfica ao Hygge quanto esperavam e, por decisão da agência, a membro deixaria temporariamente de promover ao lado das outras para que fosse possível o investimento individual. A estratégia foi bem-sucedida e passada a tempestade, a fama de Yul foi refletida no futuro brilhante do grupo composto, agora, de 5 partes.

"𝑯ygge é uma palavra dinamarquesa, sem tradução para o português, que significa aproveitar os prazeres simples da vida, como uma casa aconchegante, uma comida gostosa ou estar com amigos. (...) É uma visão de mundo, um estilo de vida.” De acordo com a denominação do girl group, é compromisso delas com os fãs manter uma relação aconchegante e confortável com os seus “hug’s”. Servirão de refúgio aos seus admiradores, oferecendo total amparo e distração quando for necessário.

— 𝑽agas!𝑭echadas ((O6:O6)) *por enquanto

Jeongguk é um dos melhores alunos da instituição de treinamento, e apesar de ser um ômega ele não se deixa intimidar por nada, nem ninguém. Entre seus colegas de classe está Kim Taehyung, um alfa insuportável que tem como passatempo preferido provocar o Jeon e tirá-lo do sério. A relação dos dois não é uma das melhores, mas isso não parece se tornar um empecilho quando Jeongguk acaba entrando no cio, sozinho com Taehyung no ginásio.

taekook | abo | pwp

Taehyung se julga um garoto comum, até se deparar com situações que o fazem questionar a própria sexualidade e o total desinteresse em sexo.

Jungkook tem uma vida agitada de universitário, festas, bebida e muito sexo fácil. Quando conhece Taehyung, conquistá-lo passa a ser uma prioridade.

Mas será que dois mundos tão diferentes podem se encaixar?

Jeon Jungkook, um vampiro lindo e sedutor, recebe sua primeira rejeição. Mas ele não ia desistir, seu orgulho estava em jogo. Ia conquistar aquele garçom nem que fosse a última coisa a fazer.

AVISO! TAEKOOK FLEX

O tigre sente os efeitos do sonífero começarem a passar. Sua coleira tilintou quando se moveu.
Suas pupilas se contraíram com a luz que lhe machucava a vista e que passava pelas grades de ferro. Eram luzes de holofotes de um palco.

Havia um homem falando ao microfone. Ele apontava para a jaula de Taehyung enquanto falava com o público.
Era um público pequeno. Poucas cadeiras. Vários perfumes caros diferentes.

As pessoas começaram a levantar plaquinhas redondas com números, e em seguida falavam outros números.
A cada pessoa que falava, a próxima falava um valor mais alto ainda.

O grande felino começou a se agitar na jaula, engatinhando de um lado ao outro naquele lugar sem espaço, procurando com os olhos dourados alguma saída, mas naquele lugar escuro só haviam portas grandes guardadas por seguranças. Sua coleira o apertou no pescoço quando se afastou demais de onde a corrente estava presa.

Mesmo que tentasse fugir caso a jaula fosse aberta e tirassem sua coleira, não iria longe e seria punido por tentar escapar.

Sempre foi assim.

O risco não valia a pena. Não valia o castigo que sempre vem depois.

- Um trilhão de wons! – uma voz se destacou no público.

Como uma árvore perde suas folhas, Taehyung perdia suas inseguranças à medida que o outono se passava. Elas caíam ao chão como folhas secas, as quais ele pisava enquanto caminhava em direção ao inverno aconchegante que era Jeon Jeongguk.

{TAEKOOK} {sem lemon}
{Agora também postada no Wattpad}

Eu sempre valorizo os meus empregados que bem me servem. Eu sou grato a todos e sei reconhecer quando eles são bons, mas o que eu faço com aqueles que se acham bons demais até para mim?!
"Jeon Jungkook". É esse o nome que não sai da minha cabeça.
Já viajei pelo mundo inteiro. Praticamente moro dentro de uma aeronave, mas os destinos finais dessas viagens pouco importavam, porque, com certeza, os lugares mais interessantes que eu já visitei sempre foram os banheiros.
Eu não tenho muito a dizer, apenas que eu odeio você, eu odeio aviões e, principalmente, odeio aquele Comissário de bordo filho da mãe, que acabou se tornando a maior turbulência da minha vida.
E agora eu me odeio por não conseguir esquecê-lo nem que seja por 3 minutos.