girl-power

Em poucos minutos, a vida pode te fazer dar a volta, talvez por cima, ou talvez você ir para baixo. Ela contava as horas para poder me ver, eu contava as horas enquanto estava com ela. Injustiça, maldita falta de meu amor por ela! E eu a fiz mulher e joguei seus sentimentos no lixo, enquanto ela tentava preencher o amor que eu jogava fora. A que ponto chegamos de uma pessoa mudar, por amor a outra. Ela tentou ser o que eu quis que ela fosse, e ela, não conseguiu pois ela era diferente de todas. Tentou fazer-me feliz por anos e nem se quer agradeci por isso, tentou me tirar sorrisos e eu não nem correspondia...
Meu coração, duro como uma rocha, impermeável para amor. Enquanto ela me amava tanto eu de algum modo a odiei, por ela ser tão tímida, com caráter, gentil, e por me amar.
Quando olhei em seus olhos, vi tristeza, ódio, insegurança, amor, dor, raiva... Tudo o que eu queria era abraça-la beija-la e pedir desculpas por tudo o que fiz.
Me lembro desde o primeiro momento, que ela me olhava com amor, e eu sem um pingo de sentimento.

Pequenas doces palavras feitas para o silêncio não para falar, seus negros cabelos para pegarem o vento. Não a beijei enquanto seus lábios estavam vermelhos ansiando pelos meus, ansiando por um simples e confortável abraço. Não a fiz mulher com todo o meu amor que eu poderia lhe dar. Não segurei sua mão para cruzar os dedos. Não olhei em seus olhos com amor, enquanto eles brilhavam olhando para mim. Mas e agora, ela esta indo em direção a outro destino, sem mim, sem nada de bom de mim.
Queria a beijar e a levar para o conforto do meu amor, mas agora não há tempo, só resta mesmo é despedir, olhar a ultima vez em seus olhos vendo lagrimas e angustia.
Eu escolhi ser assim, ela escolheu me amar, e o que eu fiz? A magoei.
- Você, sente tanta raiva de mim, mesmo? – A perguntei, sentindo meus olhos lacrimejando fortemente. E então respirei forte e a olhei de volta.
Ela apenas olhou para mim e respirou fortemente, como eu, deixando lagrimas caírem. A chuva ai caindo fortemente ao lado da janela, perto da sala, onde estávamos.
Ela era tão frágil que em anos, nunca me senti tão monstruoso, rude, e enlouquecendo de ódio e dessa vez por mim. Eu costumava ser mais forte, não expor meus sentimentos. Mas agora, deixei as lagrimas caírem.
Ela se virou contra a porta descendo levemente olhando para a mala e deixando Lágrimas desceram ao se delicado rosto, e eu apenas a observei sem dizer nada.
Ela me olhou, respirou e disse:
- Lembre-se, eu... eu... eu sempre vou amar você. - Fez uma pausa para enxugar as lagrimas - Adeus – e então fechou a porta.
Quando ouvi a porta de chocar levemente, e delicadamente, como ela era, fechei meus olhos e minhas mãos foram a cabeça tentando não acreditar na cena que havia se passado a cerca de 5 segundos atrás.
A raiva tomou conta de mim, e em questões de segundos havia vidros e estilhaços de objetos pela sala...
E cá estou eu, sentado em um sofá, bebendo a terceira garrafa de bebida, olhando para o gelo no copo escutando a chuva cair, lembrando da Primeira vez que a toquei e a fiz mulher. Esse barulho... esse mesmo barulho, era o mesmo barulho de chuva, mesmo tempo frio, mas agora com dois corações partidos.

Gabriel, esse era seu nome. E não "O garoto Heavy Metal" como todos no colégio costumam chamar. Ele mudou minha vida. Me mostrou coisas que eu jamais veria se estivesse em casa lendo a bíblia que mamãe me dera. Ele me ensinou a viver, ele me libertou. Agora, eu tenho de liberta-lo.

“Ah, cala a boca” eu disse, voltando a olhar pro chão.

“Eu não disse nada.”

“Mas está pensando.”

“É verdade. Eu estou”, declarou.

“E no que, posso saber?”

“Que meu coração está bombardeando sangue para cada canto do meu corpo e que eu poderia explodir a qualquer minuto.”

“Explodir?” questionei, confusa.

“Só na prática. Eu já explodi faz um bom tempo.”

“Tudo o que eu sei sobre ela é: seu nome, sua idade, seu país de origem e seu grau de parentesco com Salvatores, e a parte mais feliz de sua história, e aposto que eu saberia mais se ela não tivesse partido pra sempre. Não sei dizer se eu a amava, mas eu realmente sentia algo. Minhas primeiras palavras dirigidas à ela foram ‘Nada, florzinha’, e as últimas foram ‘Até que as estrelas caiam do céu’; já as suas primeiras foram ‘Tá olhando o quê?’, e as últimas foram ‘Vai se lembrar de mim, Lorenzo?’. Nada a ver uma com a outra, certo? Exatamente. Quando se tratava de eu e ela, era tudo nada a ver mesmo. Quando se tratava de eu e ela, grosseria não faltava. Quando se tratava de eu e ela, risada não acabava. Quando se trava de eu e ela, confiança era tudo, mesmo quando alegávamos não confiar um no outro, além do mais, porquê dois seres temperamentais demonstrariam amor um pelo outro? Ninguém faz isso. Quando ela se foi, Caroline perdeu uma amiga, Elena perdeu um apoio, Bonnie e Damon perderam uma esperança, Stefan e Matt perderam a causa de seus risos, Tyler perdeu alguém confiável, e eu, bom... Perdi tudo isso. Se ela fosse menos humilde, ainda teríamos tudo isso. Ela foi humilde por se sacrificar, mas não foi nada solidária ao nos deixar, pois precisávamos dela. Eu dizia à ela ‘Você é tão sombria, mas eu te quero tanto’, e ela ria demais, e dizia que eu era uma flor. Ela odiava quando eu a chamava de linda, querida, flor e amor, e me proibia terminantemente de fazer piadas sobre seu estilo desleixado de dias da semana. Ela era a única que não me chamava de Enzo, e à cada Lorenzo que saia de sua boca, eu a queria mais. A coisa que eu mais dizia à ela e à Caroline era ‘não precisa fazer cena’, mas quem me repreendia por fazer cena eram elas. Caroline perdeu sua companheira no ato de me repreender. Ela faz tanta falta quanto uma peça em seu quebra-cabeça favorito, tanta falta quanto uma mãe no dia das mães, tanta falta quanto um coração fora de um corpo. Ela se foi por nossa causa, então não vamos de maneira alguma deixar de vingá-la. Ela mudou nossas vidas. E se eu sentia algo por ela, sendo isso amor ou paixão, era um sentimento real, e temperamental."

Melissa Wilson é uma garota de gênio forte não aceita que ninguém passe por cima de seus desejos e vontades, até mesmo seu pai; Paul Wilson. Um renomado produtor musical.
Ela está prestes à se formar na faculdade de jornalismo e para conseguir seu diploma ela terá de trabalhar com Arctic Monkeys. Isso não seria prolema senão fosse por Alex Turner. Eles nunca tiveram um bom relacionamento e agora terão que passar um bom tempo juntos.
O passado dos dois rodeará Alex e ele não resistirá por muito tempo, já Melissa, tentará seguir em frente, o quanto for possível.

Eu sou adulta, moro sozinha e tenho um bom emprego, deve achar que meus país não deveriam se preocupar certo? E não deviam, mas eles vivem dizendo que não adianta ter tudo isso se eu vou continuar sendo triste, tenho depressão desde nova, e eles realmente acham que um amor seria a solução dos meus problemas, eu já disse que amar não veio no meu pacote de vida, que não adiantaria de nada, que é bobagem e está fora de cogitação me apaixonar.

Por enquanto.

"Por favor, me perdoa. Diz que vai ficar. — Alex dizia em meio as lágrimas — Eu sou seu. Ouviu? Eu sou todo seu, por favor, diz que é minha. Você é minha, Sam?"

"-Alex. Alex Turner. - disse fazendo questão de enfatizar a segunda vez. Charlote revirou os olhos, sabia muito bem quem ele era e ele sabia disso. Mas não pôde deixar de sorrir com aquilo, era... Interessante. "