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b_ChimChim - Histórias Favoritas

32 favoritos

Girl Meets Evil

escrita por Ghost_Fanfics
Fanfic / Fanfiction Girl Meets Evil
Em andamento
Capítulos 107
Palavras 510.269
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Big Bang, Blackpink, Got7
Gêneros Ação, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
[Nao aceito adaptações/cópias desta obra]
[EM REVISÃO]
Nasci em Juggi, uma cidadezinha perdida na Coreia do Sul, mas a deixei por não suportar a dor da perda da minha mãe e da minha irmã mais velha. Appa e eu nos mudamos para Seul, que me acolheu e me reergueu como um lar. Mudei de escola, fiz novos amigos, gostava da minha nova casa. Ali, nada era lembrança de um tempo que não voltaria. Era onde eu criava novas memórias para tornar minha vida suportável.

Tudo parecia bem, até agora. De repente, Appa anuncia seu casamento com a Srta. Jeon. De uma vez só preciso arrumar minhas malas, sair da escola, me despedir dos meus amigos e voltar a Juggi, um lugar que odeio. A única parte boa da história é ganhar uma madrasta tão boa, mas até mesmo ela tem seu porém. Seu filho, que se tornará meu "irmão" em poucos dias, Jeon "Arrogante" Jungkook. Ele é um espécime detestável da raça humana. Implicante, prepotente, encrenqueiro e espaçoso. Eu não o suporto, e não quero nem respirar o mesmo ar que ele, quanto mais dividir a casa, o pai, a vida.

Por isso, quando chego a Juggi, não vou direto para minha casa. Peço ao motorista que me leve até onde minha história aqui terminou, o cemitério. Agora estou diante do túmulo que mais parece um abismo onde os pesadelos querem me jogar. "Pessoas morrem, mas o verdadeiro amor é eterno." Arrasto os dedos pelas palavras entalhadas na lápide da minha mãe, lembrando-me de quando as escolhi com meu Appa, oito anos atrás. Leio-as pela enésima vez, ajoelhada sobre a grama coberta de folhas secas.

A melancolia me atinge como um tiro, uma dor que não cessa e que sangra. Algo me diz que meu tormento está apenas começando...

[ABO] [IMAGINE] [HOT] [HÍBRIDO] [SOBRENATURAL] [JUNGKOOK]
  • 34.084
  • 39.594

Desde agora e para sempre

escrita por magnors e Bane
Fanfic / Fanfiction Desde agora e para sempre
Em andamento
Capítulos 48
Palavras 267.902
Atualizada
Idioma Português
Categorias Histórias Originais
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Romântico / Shoujo
“Dois tempos, duas vidas, uma paixão”.

2014: Em seu último ano na faculdade de Jornalismo, Aline enfrenta as dificuldades e responsabilidades da vida adulta, ao mesmo tempo que tenta estar presente para os amigos e família, além da relação conturbada com a madrasta. Mas um encontro inesperado em um bar promete trazer mais confusão para sua cabeça e coração.
2034: Colhendo os frutos das decisões no passado, Marcos esforça para arranjar emprego como fotógrafo, pagar as contas, e ser um bom pai, ainda guardando na mente os momentos que viveu com a mulher que amou, quatro anos após o divórcio.

Seus caminhos cruzaram no passado, e eles viveram um grande amor, mas circunstâncias acabaram por afastá-los. O que seria capaz de separar pessoas que pareciam perfeitas uma para a outra? Quais as consequências dessa separação?

(Capítulo novo toda quarta-feira)
  • 2.227
  • 402

I'll Not Kill You - Jimin (BTS)

escrita por IvyMckenziePark
Fanfic / Fanfiction I'll Not Kill You - Jimin (BTS)
Em andamento
Capítulos 16
Palavras 42.756
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
— Não... Por favor... A gente pode resolver isso de outra forma! — com cada pausa em sua súplica, eu podia pressintir... O escárnio da morte, aquele odor fúnebre... As minhas malditas expectativas me pregavam uma peça, e eu tinha a certeza que aquele era seu último suspiro. Mas tive essa certeza três vezes em apenas uma frase.

Que acabassem de uma vez com aquela histeria em meu peito, deveria ser eu a suspirar uma última e longa vez, tudo para acalmar aquele falso silêncio que me estremecia. Eu era mais um fantoche daquele maldito show de horrores, acima daquelas amarras, era a agitação para acomodar o traseiro em uma poltrona e assistir a mais um espetáculo. Já aqui embaixo... Aqui embaixo ressoavam o couro, o retumbado do meu coração e a queda pungente da água... Aquela água salgada que pingava de seus olhos, aquelas lumes que a mim refletiam-se como um poço de súplica e misericórdia. Era uma criança... Era inegável... Ali, com os olhos marejados, as bochechas infladas e a pele fumegante como batata, eu não tinha dúvidas, era a inocência de uma criança, ele conseguiu me convencer.

Puta que pariu! Eu fodi com tudo! Tudo! Tudo! Ele não deveria estar ali!

E a orquestra seguiu seu curso. Os instrumentos, eu posso categorizar... Um coração pulsante como nenhum outro, desesperado. A cantiga dele me engasgava, os meus dotes artísticos estavam afiados aquele dia. Em seguida, eu posso especificar que o couro era legítimo, o músico sabia manusear o instrumento despojada e naturalmente, mas a cada nota atingida por este, a cada vez que seus braços roçavam no tronco, o primeiro instrumento fazia questão de sobressair-se, roubando o centro. E por último, um instrumento um tanto extravagante, água. Apenas o caminho que ela trilhava, nada de lamúrias, gemidos, urros... Apenas a descida daquelas lágrimas... Eram tímidas e sutis, mas elas faziam toda a diferença para que o espetáculo estivesse completo.

Era a trilha sonora preparada para o estopim do caos. Ao primeiro passo ressoar, meu coração cedeu, e os meus ouvidos de uma boa apreciadora afundaram numa profundidade interior, era tudo tão longínquo, que eu pude jurar estar sob efeito de uma verdinha das boas. E quando, atrasada, eu arregalei meus olhos, o segundo passo ressoou. Ele arrancou de mim o nó na garganta, e ritmou minha respiração. Agora eu estava descompassada, e seria punida por isso! Tudo se sucedia, a partir dali, numa calmaria, numa lentidão... Eu cheguei a calcular que sim, poderia me liberar daquelas amarras e correr para onde tudo acontecia. Mas então, o terceiro passo me nocauteou, num fio de desespero, eu engasguei com aquele ar seco e pútrido da conformação. O último som que ele ouviria, eu acreditei que seria aquele meu engasgo tosco.


E o quarto passo veio... Já não disse? Eu estava nocauteada, entregue e entorpecida. Na profunda escuridão a que me forcei a me refugiar, eu não podia me esconder dos sons, nem que minhas veias estourassem de tanto forçar as pálpebras, eu não poderia escapar daquela melodia. Foi quando, sim, o único e último som dele em vida reivindicou seu triunfo, era cortante, repugnante e como era pesado... Com o olho direito, eu espiei... Ao se livrar de um protetor chulo e fosco, aquela espada incendiava por todo aquele térreo, claro, usando o brilho da lua de muleta, mas seu resplendor era incontestável...



Aquela iluminação regrada, ainda que fascinante e sedutora, fez questão de demarcar as curvas que um dia alguém havia talhado com minúcia naquela lâmina. Eram lindos os entalhes, percorrida por um bom gosto e riqueza em símbolos e finalizações, ela parecia tola e fútil. Deslumbrantes eram os detalhes que apenas serviriam para perfurar a carne de um inocente e jorrar o sangue que muitos matariam para despejar em um cálice e cumprir com seus rituais vazios. Agora, seríamos chafurdados como miseráveis imundos por um líquido raro, e de quem era a culpa?


Eu estava inerte quando ele bradou, e seu urro tentou escapar sozinho de sua garganta, uma última brisa de liberdade a ele foi negada. O último som que cuspiu foi seguido pelo respingar abafado de sangue, antes que aquele som revoltante terminasse de ecoar por aquelas paredes asquerosas, sua boca já estava batizada pelo líquido vermelho que expulsou. E a espada se afastou de sua carne como um parceiro romântico se joga para o lado na cama, já sem propósito e encharcada.



— Está feito! — foi aquele o meu chamado para a terra. Foi quando eu fui arremessada para aquela realidade novamente... Eu não tinha uma visão aérea, não estava analisando friamente, nem acompanhava o episódio lá de cima, eu era parte daquilo. E o meu coração titumbeava sozinho, enquanto outro, já não mais... Agora teríamos de sustentar aquele desfecho, eu e o que restou de mim. Restaram meu coração e o couro negro que me encarava, com as costas, ele sorria de mim, suas costas cobertas por um sobretudo me encaravam, porque ele era covarde demais para isso!

— Era o que estava previsto para acontecer. Os lá de cima premeditaram — quando o seu indicador subiu em riste, a minha revolta também se elevou. Eu podia vislumbrar seus olhos rolando para o alto conforme o dedo subia. Era podre e previsível, como o resto. E, para o terror de todos os meus nervos, e qualquer fragmento de minha vitalidade, a assassina voltou a gargalhar de mim, com aquele mesmo escárnio anterior à tragédia, aquele estrondo rasgava o ar como o brado de uma ave silvestre, me rasgava como um predador... Aquela maldita espada assassina ainda zombava da morte, mesmo ao colidir miseravelmente com o concreto também miserável daquele maldito lugar deplorável, era um objeto, mas era tão zombeteiro, que dava-me a impressão de se deliciar com a imagem daquele sangue injustiçado espirrando em meu rosto. E tudo o que restava ali me era repulsivo... Eu, aquele misterioso bestial, até a minha família, o que restou de um assassinato brutal. — Não se abale... A junção de vocês significava a derrota da humanidade. — suas cordas vocais emitiam vitória... Desde suas palavras até a última célula em seu corpo, ele se deleitava com a minha derrota, risadas disfarçadas davam jeito de passar atreladas a cada palavra daquelas. — Se contente com o que tem agora. Você tem elas! — seus ombros enrijeciam por mais que ele tentasse alongar as articulações. Eu o vi mover aqueles ombros como se estivesse grato por mais um dia árduo de treino. Treino. — VITÓRIA! — ele celebrava. Ainda assim, era um "vitória" que mascarava uma ordem. Estava mais para "Vamos, festeje comigo. Nós dois ganhamos. NÓS GANHAMOS!"

Eu desliguei mais uma vez. Poderia não ser parte dos que estão além do céu, não estar assistindo aquilo de um assento confortável e distante, poderia não estar segura, mas eu fui apenas uma telespectadora. Tenho certeza de que em algum daqueles minutos, ele chegou a se perguntar se eu ainda respirava, se não era a mim que ele tinha dado um fim. Quem poderia prever? Um simples acaso, uma mudança de cursos, se tornando não um acaso, mas uma tragédia. Furacões desgovernados devastando a vida um do outro. Nunca foi um acaso! Foi manipulação. Eu estava ali, dando lugar aos cursos naturais das coisas por opção? Por um acaso? Não existia destino, não existia acaso. Seria aquele o fim? Seu sangue escorrendo até meus pés? Então era essa a solução mágica? Eu me libertaria daquelas amarras, e daria um fim naquele maldito destino! Vou mostrar que também posso mudar o curso das coisas. Vocês aí de cima irão assistir o que eu programei e dirigi!



— Hum? Quê? — flutuando acima da colcha gostosa que forrava meu colchão, eu ainda parecia entorpecida. Não só meus murmúrios eram apagados, eu era uma mula. Testei o tato... Ocupando aquela cama, além de mim, apenas meu notebook e o celular. O material gelado dos dois me despertou e eu pude lembrar um pouco da minha rotina. Quando escorreguei os pés para alcançar o assoalho, foi a vez de ter outro choque térmico. Com meus dedos fumegantes, eu não hesitei em saltar no chão de uma vez. O primeiro som foi similar a um esguicho. E o posterior era mais pungente, mas eram ambos irmãos. Quando meus olhos enquadraram o chão, a paleta de cores era tomada por um vermelho vibrante, um tom de vinho escasso. Banhando meus dedos estava um líquido fresco e gélido, os graus negativos eram os mesmos que subiram a minha espinha, um arrepio gelado que fez aquela poça vermelha parecer fichinha. Fora aquela a primeira vez em que tudo não passara do pior dos pesadelos?

• Hwayugi Inspiration
• Capa provisória
  • 1.768
  • 329

Blood Moon - Imagine Jeon Jungkook

escrita por Victoria_Ghosy
Fanfic / Fanfiction Blood Moon - Imagine Jeon Jungkook
Em andamento
Capítulos 21
Palavras 39.678
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Blackpink, EXO, Got7
Gêneros Drama / Tragédia, Ficção, Ficção Adolescente, Ficção Científica / Sci-Fi, Gay / Yaoi, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
Desde que minha mãe morreu, a única coisa quem me restou de lembrança dela foi um colar em formato de lua cheia, nele há uma frase em latim escrito Sanguis Lunam que significa Lua de Sangue .

Eu acho estranho o fato de ele ficar vermelho toda lua cheia. Quando eu era mais nova eu achava que era alguma coisa sobrenatural, mas hoje em dia acho que é só uma mistura química.

Eu não acredito no sobrenatural, até um dia quando me deparei,com olhos vermelhos, pensei que era um menino com lentes de contato até seus olhos mudarem para diferentes tonalidades de vermelho, mais não era uma cor comum e sim parecido com vermelho sangue.

Esses olhos Me perseguem.

[IMAGINE] [HOT] [HÍBRIDO] [SOBRENATURAL] [JUNGKOOK]

[NÃO ACEITAMOS ADAPTAÇÕES/CÓPIAS DE OBRAS]



  • 189
  • 50

Meu Vampiro Protetor Park-Chaeyoung Jirosè

escrita por Paula_ArBlink
Fanfic / Fanfiction Meu Vampiro Protetor Park-Chaeyoung Jirosè
Em andamento
Capítulos 19
Palavras 17.374
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Blackpink, The Originals, The Vampire Diaries
Gêneros Ação, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, Luta, Policial, Romântico / Shoujo, Terror e Horror
Jimin é um Vampiro Que simplesmente se apaixonou por uma garota Humana Ele tem 20 anos de Idade e tem uma família de Vampiros, Jimin tem 6 irmãos um deles e o mas Velho e é o que tem o comando na família mas Jimin é o único teimoso dos irmãos da família.

Rosé é uma Garota Jovem que tem 19 anos de idade , ela estuda numa escola de música com sua Voz Maravilhosa que encantam os garotos, ela adora ler livros Românticos mas Rosé sempre sonhou ter um Príncipe encantado, ela sempre dizia que um Dia ela encontrará seu amor verdadeiro.

Nanjoon o Irmão mas velho da família dos vampiros, ele tem 29 anos de idade , as vezes Nanjoon fica andando pelas Ruas de Noite e ele sempre encontra uma pessoa pela frente , mas não vai ser muito bom quando ele te morder pelo pescoço e Chupar o seu sangue.

Jisoo e uma garota Legal que gosta de dar festas com suas amigas, Jisoo tem 18 anos de idade e não gosta de namorar ela só prefere ser amiga de pessoas legais e engraçadas, Jisoo também Joga na cara das suas Inimigas com sua coragem e tanta.
(Entendedores Entenderão :3 )

Jennie e uma garota de 17 anos de idade e gosta muito de fazer Compras com suas amigas . Ela Também Ama ler Histórias Românticas e um Filme Romântico. Jennie não gosta de Garotos Egoístas ( Como todo mundo não gosta né) Mas sim ela prefere aquele Cara maneiro que sempre lembra da namorada ou do(a) Amigo(a).

TaeYoung e um Garoto muito tímidos com meninas, ele tem 19 anos e ele não gosta de matar as pessoas Usando suas presas de Vampiro, ele gosta de desenhar Lobos, Flores ou uma Paisagem, ele também nunca presta a atenção quando Nanjoon fala sobre oque Vampiros tem que fazer . TaeYoung Gosta de ser um Vampiro, mas ele prefere ser um daqueles Bonzinhos.

Lisa e uma garota muito boa em saber quem esconde algo dela, Lisa tem 19 anos de idade e ela faz Curso de dança, ela adora fazer festas com concurso de dança Lisa também escreve Raps de Música Porque ela adora cantar e Lisa tem um segredo muito Perigoso de contar pra suas amigas.

(Não vai dar para apresentar todos mas vcs vão ver eles na História).
  • 87
  • 47

Quando nos Vênus, Juro a Marte

escrita por bullshift
Fanfic / Fanfiction Quando nos Vênus, Juro a Marte
Concluído
Capítulos 36
Palavras 142.224
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Universo Alternativo
Jimin amava olhar as estrelas e pedia pelo amor de sua vida através delas. Acreditava que sua alma gêmea era uma constelação. Já Jungkook odiava a distância, odiava saudades e, principalmente, almas gêmeas. Queria decidir de quem gostava e de como gostava.
Jimin amava os planetas, Jungkook os tinha tatuados pelo corpo. Era destino, senhores, mesmo que Jeon não quisesse ver e se negasse a aceitar.
Mas... O que ele acharia se sua metade fosse Park Jimin, o menino dos mil tsurus?
  • 8.813
  • 2.595

Automatic

escrita por JungSoojung e MylKyun
Fanfic / Fanfiction Automatic
Concluído
Capítulos 21
Palavras 131.468
Atualizada
Idioma Português
Categorias Mamamoo, Red Velvet
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+
Um olhar, um desejo, acompanhados pelo prazer... Quais são as consequências de uma relação incerta? Seria possível os sentimentos mais sujos, levarem ao amor?


**


Agradecimentos ao @hyunoppar pelos devidos créditos de sua obra.

About the new cover:
Thanks to @mygoddessirene for giving the copyright. <3 If you wanna see more edits, follow @mygoddessirene on instagram.
  • 1.840
  • 197

Just Brothers (JIKOOK)

escrita por DouradaDoce
Fanfic / Fanfiction Just Brothers (JIKOOK)
Concluído
Capítulos 33
Palavras 72.567
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Blackpink
Gêneros Comédia, Famí­lia, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, Musical (Songfic), Romântico / Shoujo
Paz era tudo que Park Jimin desejava, quando saiu de casa aos 16. Durante sua infância, sofreu muito por conta de seus pais, causando um grande trauma. Ele detesta sua infância. Mas, os pais acabaram se arrependendo de tudo que fizeram ao menor, e mesmo que insistissem pela volta do acastanhado, eram completamente ignorados. Foram cinco anos sem ver os pais, até que resolve, finalmente, reatar laços, mas recebe uma grande surpresa, quando abre a porta de seu apartamento deveras luxuoso; ele tinha um irmão, adotado. Jeon JungKook, era órfão, e ficou até seus 14 anos preso em um orfanato, onde era mal tratado, e machucado severamente. A dor de ter perdido os pais em um acidente, não pudera ser curada com a dor física, mas as mulheres do orfanato, não entendiam isso. Felizmente, o casal Park, adotou – o, mas não recorreu ao filho biológico, Jimin. E para que ambos se aproximassem, a mãe inventa uma história completamente maluca, sobre passar uma semana no Japão, para se recuperar de uma doença que, só poderia ser curada por lá. Nesse meio tempo, Jeon tivera que viver com o Park, o que rendeu muitas discussões, dores, mas também, desejos que, jamais, deveriam existir entre irmãos.
  • 1.718
  • 260