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Stephen havia visto quatorze milhões de futuros. Quantos deles podiam ter terminado com os dois juntos? Quantos deles Stephen e Peter estariam vivos? Quantos deles, eles seriam uma família?

- Eu os quero de volta, Levi. - Tony disse para o manto, chamando-o pelo nome que era melhor do que apenas chamar de capa. - Como faço para tê-los de volta?

O manto o apertou mais forte. As lágrimas já estavam caindo descontroladamente de seu rosto mas ele não se importava. Tony não se importava com nada mais.

O amor de Regina Mills por histórias românticas nascera para realizar sua vontade de vivenciá-las, já que para ela, o sentimento mais avassalador só existia dentro dos livros. Sua profissão surgiu da necessidade de ajudá-las a se tornarem, de certo modo, concretas. Seu caminho fora cruzado com o de Emma Swan, quem criava esses mundos paralelos, os quais, Mills acreditava ser somente algo idealizado.

Paradoxo é a vida de quem não acreditava no amor, se tornar uma história de amor.

O que pode acontecer quando um rio manso encontra a fúria de um mar revolto? Uma alma mergulhada em trevas pode encontrar conforto em alguém que a desafia e não demonstra medo? Em uma terra envolta de coisas inexplicáveis, Deuses com atitudes dúbias e lendas tão velhas como o tempo, Regina e Emma começavam a desvendar esse mistério assim que seus destinos se cruzam. E a maior pergunta é feita: O amor pode surgir em meio ao caos? Às vezes há vínculos tão fortes que basta um olhar e tudo é compreendido. O amor pode ser um sentimento frágil, mas ao mesmo tempo poderoso e capaz de coisas inimagináveis.


História inspirada em Xena e com referências a Game Of Thrones.

(História sendo revisada)

Um bar, um sorriso, uma data e um adeus. Duas mulheres diferentes com apenas uma coisa em comum: o amor.
Será possível sobreviver sem ele?

Cristina foi embora. Pegou todos os seus sentimentos não resolvidos e partiu para Zurique, na Suiça. Deixando Owen e Meredith para trás. Deixando o amor de sua vida e sua alma gêmea. Deixando também seus amigos e seus maiores professores, pessoas que a ajudaram a se tornar a grande cirurgiã que é.

Muitos julgaram Cristina, alegando que ela tinha abandonado todos apenas por uma grande oportunidade de trabalho e recursos incríveis, mas enganaram-se. Yang havia ido embora não só para trabalhar, mas para também deixar Owen livre. Livre para que ele pudesse conhecer a mulher que daria um filho para ele, a mulher que o preencheria, e Cristina não sentia que era essa pessoa, ela não se sentia pronta.

Mas, depois de dois ótimos meses na Suiça, Cristina descobre que está grávida e já sabe quem é o pai: Owen Hunt.

E mesmo assim, Cristina decidi seguir com sua vida longe de Seattle, seguindo também com sua gravidez, tendo o bebê, voltando apenas 4 anos depois para tentar resolver - ou piorar - situações e sentimentos que ficaram inacabados.

O amor atua em diversas nuances, nascendo de modos distintos e improváveis. Podemos nos deparar com ele ao dobrar a esquina de nossa rotina, ao desviar de nosso percurso procurando um atalho, até mesmo enxergá-lo onde sempre esteve; mas que por algum motivo não notamos ou assumimos. São variadas as formas de amar e o modo como ocorre para cada um é especial da sua maneira.

Regina Mills se vê encantada por uma completa desconhecida e encontra em suas cores motivos que a faz voltar para aquela Estação muitas vezes. Amargurada por um passado infeliz, se deixa levar pelos bons sentimentos que passa a cultivar por Emma Swan, libertando-se de seus fantasmas, para permitir-se ser feliz novamente.

Numa noite de outono, após sofrer um acidente, Emma Swan, que carrega o nome um tanto quanto conhecido no mundo da moda em Nova York, fica sob os cuidados da médica Regina Mills.
Os cuidados tendem a se estender para fora do hospital, de uma forma diferente.

Outono é a estação em que caem não só as folhas das árvores, mas também, as pessoas de amores.

Todas as pessoas procuram um grande amor.
Ouvimos desde criança, nas histórias do tipo “Era uma vez... Viveram felizes para sempre”, que todos (?) encontram a sua metade, a sua alma gêmea, o seu amor verdadeiro. Porém, não sabemos quando nem onde será esse encontro. Na rua? No supermercado? Na infância? Na fila para a aposentadoria? Quando? Bom, pode ser que o seu amor verdadeiro tenha passado quase a vida toda ao seu lado e você não o reconheceu.

O Tempo

A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas!
Quando de vê, já é sexta-feira!
Quando se vê, já é natal…
Quando se vê, já terminou o ano…
Quando se vê perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê passaram 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado…
Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas…
Seguraria o amor que está a minha frente e diria que eu o amo…
E tem mais: não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo.
Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz.
A única falta que terá será a desse tempo que, infelizmente, nunca mais voltará.

(Mario Quintana)


P.s.: A fic gira em torno do Sean e da Lana, baseia-se em um filme e em algumas situações da vida dessa autora que vos escreve.