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Este, de fato, era um dia singular. Sanji já sabia disso desde o instante em que despertou naquela manhã, mas não era a celebração do seu 24º aniversário que tornava aquele momento especial. Era algo mais profundo, algo que transcendia as festividades. Era especial porque, assim como Zoro, que se acomodou ao seu lado com uma quietude quase contemplativa ao cair da tarde, Sanji havia feito a descoberta mais significativa de sua vida até então.


Obs: nenhuma das fanarts da capa me pertencem!

Zoro é um anjo;
Sanji um demônio.

Para esses dois, seus papéis pareciam invertidos, trocados de diversas formas.

Zoro se perguntava frequentemente como um demônio poderia ter traços tão angelicais como os de Sanji;

E Sanji, por outro lado, se perguntava como um anjo poderia ter expressões tão ríspidas como as de Zoro.

No entanto, apesar de suas aparências opostas e demais peculiaridades, todos esses questionamentos se tornaram insignificantes diante da única pergunta a qual Zoro passou a buscar por uma resposta. Tudo que o Serafim passou a desejar saber é: Sanji o deixaria cair por ele?

Nem sempre o álcool é nosso maior aliado, mas talvez, esse não seja o caso dele.

Seja como for, Zoro ainda queria morr#r.

⚠️ a arte da capa não foi feita por mim, créditos ao artista.