Evil_Queen42

Tudo começou com uma lenda urbana, uma história boba contada por adolescentes e que jamais poderia ser real. Bem, pelo menos era o que Sasuke achava quando, sem esperar consequências, seguiu um ritual bobo para tentar invocar o espírito de seu irmão, mas com o passar dos dias o que parecia uma história inventada se tornou algo maligno, uma vez que o que estava preso em seu lar definitivamente não queria o seu bem.

Senta, que lá vem textão de novo! E dessa vez sou eu, Itachi, quem está narrando isso pra vocês!
Bem, por onde começo?
Se passaram dois anos e meio desde que Sasuke e eu começamos a faculdade. Pasmem, ainda estamos vivos e aprendemos a limpar uma casa e fazer comida que preste, embora o medo de panela de pressão ainda persista. Nada é perfeito nessa vida, meus amigos.
Ah, continuamos namorando. Quem diria que iria durar tanto, não é mesmo? Izumi e eu estamos firmes e fortes, nosso relacionamento segue às mil maravilhas, embora meu amado irmãozinho diga que eu sou cadelinha da minha namorada… calúnia, eu sei. E, bem, a coisa rosa continua como minha cunhada, mas já me conformei com isso, inclusive Sasuke e ela formam o casal "mel e melado", doce que chega a enjoar; mas é da família, então a gente aceita.
O Floyd segue vivo, mesmo tendo o Sasuke na vida dele. Vou contar um negócio pra vocês, não sei o que seria daquela criança sem mim, porque meu irmãozinho é um pai pra lá de desnaturado. E não é que eu seja louco por aquela bola de pelos, negativo, apenas faço meu papel de tio.
Falando da minha relação com meu irmão nesses dois anos e meio, bem, eu diria que continua aquela mesma coisa: Mato e morro por ele, mas não lavo uma colher que ele tenha largado suja na pia.
E onde eu quero chegar com isso tudo? Bem, chegou mais uma vez o momento dos humilhados serem exaltados: Férias. Sim, férias. Sasuke e eu passamos as férias com nossa família, uma vez que moramos longe por causa da faculdade, mas esse ano vai ser diferente, pois conseguimos programar tudo direitinho para as nossas namoradas passarem as férias de julho conosco na casa dos nossos pais.
Então, partindo desse princípio, nossos pais ficaram contentes por saber que as duas vão ficar com a gente, e decidiram que vamos passar uma semana na praia assim que chegarmos. Eu, meus pais, minha namorada, meu irmão, minha cunhada e o Floyd numa casa na praia. O que pode acontecer? Não sei, mas estou super empolgado!

Quer começar um relacionamento sério? Me beija. Estou falando sério!
Nessa vida eu sou um rito de passagem, quase uma despedida de solteira na vida das garotas com quem fico. Parece até mágica: Eu beijo a criatura e pouco tempo depois, voilà, ela aparece namorando.
Eu nunca tive maiores problemas com isso, não vou ser hipócrita em dizer que às vezes é até bom saber que não terá alguém no meu pé por muito tempo, mas esse meu "dom" — que também é minha maldição — pode me trazer maiores transtornos caso eu me apaixone de verdade por alguém.
Às vezes paro para refletir sobre a situação… Se aparecer uma garota legal na minha vida e eu realmente me interessar por ela, nunca vou poder beijá-la?

Para uns, o fim. Para outros, um recomeço.

Uma tragédia tirou a vida do jovem Sasori, mas seus órgãos puderam dar uma nova chance a pessoas que ele sequer conhecia. Uma dessas pessoas é Sasuke Uchiha, que esperava por um transplante devido a uma insuficiência cardíaca.

O rapaz então pôde voltar a ter uma vida normal algum tempo depois da cirurgia, grato à família do doador que permitiu o transplante.

O destino então faz com que Sasuke conheça Sakura Haruno, uma jovem simpática que há pouco perdera o namorado. Uma amizade nascida ao acaso, mas o que Sasuke não imaginava era que em seu peito batia o coração do rapaz que um dia Sakura amou.

Sasuke e Sakura são dois colegas de classe que se amam secretamente. Sasuke ganha um colar muito bonito e, sem saber que ele é mágico, acaba desejando o corpo de sua amada rosada enquanto a espiava pela janela. O desejo se realiza, mas não do jeito que ele queria, pois Sasuke acaba trocando de corpo com Sakura.

Relacionamento sério? Tô fora, pego meus contatinhos e vou embora! Deus me livre de me apaixonar um dia, meu coração é muito grande e nele cabem muitos esquemas.

Eu costumo dizer que esse negócio de amor é conversa pra boi dormir, que relacionamentos são apenas atrasos em nossas vidas e desgastes mentais. Claro que me vêem como uma pessoa radical por causa disso, e muitos costumam dizer “Ah, Sakura, você fala isso porque ainda não encontrou o cara certo”.

Então eu pergunto: Cara certo pra quê, pra me completar? Ora, não estou incompleta. Pra me fazer feliz? Mas eu já sou feliz. Pra me consertar? Não estou quebrada. Pra fazer companhia? Desculpa, mas me viro bem sozinha.

O “cara certo”, além de não existir, é completamente inútil e eu duvido que alguém me prove o contrário!

Recomeçar depois de uma fatalidade não é fácil. As coisas devem voltar ao normal, mas tudo está diferente. E ainda que você não seja mais o mesmo, a conta sempre é cobrada no fim.
Com perdas de memória e desconfianças sobre a conduta de seu amigo, Sakura chega à conclusão de que, se quiser finalmente ter paz, precisa descobrir o que realmente aconteceu no dia do acidente que mudou sua vida… mas alguém, por algum motivo, parece não querer que ela faça essa descoberta.

"Mamãe não estava se sentindo bem, pensei que estivesse doente, mas ela me disse que terei um irmãozinho ou irmãzinha. Sim, logo eu serei um irmão mais velho!".

Aos quatro anos de idade, Itachi passa a ter que lidar com o fato de que em alguns meses haverá um bebê em casa. Ele não será mais filho único e precisa se adaptar a essa nova realidade. E mesmo que as experiências sejam novas, o pequenino irá descobrir que um irmãozinho pode ser o melhor presente que ele poderia ganhar.