KIDCORE

Minjeong é boneca amaldiçoada, enfeitiçada, desfiada; Jimin é humana simples, curiosa, abstrata. Há um cenário lúgubre neste tipo de romance-morte.

Yeonjun e sua heterocromia encontram todo um oceano galático nas orbes e bochechas de Soobin, que só tem alguns blasters enferrujados e uma lábia para desfrutar de Beatles e Rolling Stones.

É janeiro do ano "tal" e o Ragnarok está a cada segundo mais próximo de se tornar real. Sumin gasta seu fulgor medroso com fitas cassetes e um pouco de segurança forjada enquanto Jayoon, bem... Jayoon quer mais é morrer mesmo.

Dá-se que Eunbi infla seu cérebro de minhoca e reverbera, lá dentro, enfiada em calções de raposas cor-de-azul, que "bem, a vida é curta demais para se preocupar com ser amada ou deixar de ser.". Seu ser implora por respostas e sua mente continua borbulhando, feito uma sopa de feijão azedo: "Eunbi, Eunbi, elas não gostam mais de você. Que tal parar de incomodá-las?".

Shim Jayoon é uma Carrie. Estranha, distante e com líquidos vermelhos respingando sobre cada saleta bolorenta em que se aproxima. Tem um urso de pelúcia falante, botas amarelas que xingam e uma mente pueril demais para o caquético cenário de assassinato nesta pequena cidade em preto e branco.

Haddonfield, Illinois. 31 de outubro de 1979. Nesta pequena cidade, as normalidades são sôfregas e facilmente desfeitas; uma névoa invisível de temor e memórias horrendas. Diante da noite de halloween, com o retorno de um maníaco para esta cidade estranha, Jinsoul precisará sobreviver tempo o suficiente para proteger aqueles que ama. Jaehyun, policial ou não, é tão frágil quanto o resto dos habitantes embriagados pela noite do terror.

O gato de Hyunjin, senhor Baguete, tem algumas coisinhas para falar acerca de sua dona lá no Boteco Gato Brabo.

dotae | Sentar a borda de Mercúrio ao lado Dele novamente, nunca se passaria pela cabeça de Kim Doyoung. Assistir a todas as memórias que tinha e se entregar a Ele ali, muito menos.