CHIMFADA

Em todos os cenários que imaginou para si, Jeon Jeongguk jamais acreditou que estaria passando por essa situação. Estava no pé da porta da sua casa, esperando para falar aos seus pais que havia se apaixonado. Sabia que seus pais aceitariam aquilo, afinal mesmo que eles não aceitassem, eles não poderiam fazer nada. Porém o que eles não sabiam é que o jovem com a personalidade mais singular de todas, aspirante a gamer maluco, estava apaixonado por uma cadeira profissional Dazz Extreme Black e que Kim Taehyung seria seu cúmplice nessa jornada.




[ taekook • funny fic? • @chimfada ]

Uma infância voltada para livros de contos de fadas, fez com que Kim Taehyung se apaixonasse por lutas e armaduras prateadas, contudo ele não imaginava que ao crescer, teria a chance de viver de tal forma, pois apesar de ser um humano comum, ele também lutava na vida real e salvava o mundo de monstros pavorosos.
Ele só não sabia que em uma dessas lutas, ganharia a mocinha assim como nos livros. Mas ele também não sabia que o vilão seria um pequeno troll engraçado, que a mocinha era um adorável príncipe e que Jeon Jungkook não seria salvo por ele apenas uma vez.


[taekook + príncipe.e.cavaleiro + dois.mundos]

Coisas de meninas, eram somente coisas de meninas. Dançar delicadamente sobre o palco na frente de milhares, falar baixo, tímido e manhoso, assim como gemer mais agudo, apreciar os tons claros, meigos e sentir-se bem com o quanto isso combinava consigo. Jeongguk amava essas coisas, e tudo isso estava incluso em seus próprios êmbolos de estereótipo. Trabalhar como bailarino, ter um namorado e principalmente usar um short curto, ou rebolar no colo de um homem na balada.
Mas não importa, talvez tudo isso fosse muito além da sua compreensão, pois Jeongguk era um homem, assim como Taehyung, mas adorava coisas de meninas.




Jungkook!bottom • pwp • th!top • ballet insp • ©chimfada

Timidez era algo que simplesmente não se encaixava em Park Jimin que, atuando em um teatro como profissão era chegado o suficiente para que fosse até mesmo desbocado às vezes. Mas como diz o ditado “os opostos se atraem”; o loiro era casado com Jeon Jeongguk, um rapaz tímido demais em relação a certas coisas, uma em específico sendo a de falar em público usando um microfone, como seu companheiro bem era acostumado.

E com a saudade aflorando-os junto a um desejo enorme por prazer aquilo não seria um empecilho para que o Jeon gemesse em um microfone, sobre o palco do trabalho de Jimin.

Jeongguk estava em um daqueles dias em que costumava a ser birrento, manhoso e chorão. Grávido ainda jovem, estava indignado com o fato do seu namorado ter o deixado solitário em casa para sair por aí com alguém.

O seu ciúmes crescera em dois tempos, coisa que quase se transformava em fúria. Park Jimin teria que ralar para pagar por seus erros, e Jeongguk, apesar de tudo, acabou se rendendo aos charminhos do ruivo.

Porque afinal, quem tem ciúmes, ama.

O mais novo sorriu com os olhos fechados, abaixando a cabeça ao ainda sentir a mão lhe segurar a cintura de forma tão confortável, e então abriu os olhos se sentindo inegavelmente feliz.

— Então doutor, eu tenho algo grave? — Nam perguntou assim que Jin saiu de perto de si retornando para o lugar de inicio.

Jin sorriu torto olhando a tela de computador e imprimindo os resultados. Namjoon era alguém mais do que saudável.

— Bom, está absolutamente perfeito. Não houve nenhuma alteração, tudo na mais perfeita ordem. — Pegou os papéis e entregou nas mãos trêmulas do menor. Os rostos se encontraram e os olhares se chocaram. O mais velho estava preso à beleza de Namjoon, e este estava igualmente condenado.