schizo-

e corações cobertos de tristeza; apenas escassos de amor.

{sobre às 01h18 da madrugada, sentimentos e a falta de empatia}

"Com meu celular em mãos eu deslizo rapidamente o dedo pela tela visualizando as fotos no aplicativo.
- Uma pena ele não ter Instagram. - Digo pra mim mesmo.
Quase no mesmo instante eu me arrependo das minhas palavras, como sempre faço. Eu não deveria ficar pensando nele. Ele nem mesmo é gay."

Poucas coisas nessa vida possuem sempre a mesma intensidade e menos ainda permanecem iguais ao longo do tempo.

Sentimentos são fáceis de mudar, em intensidade e ao longo do tempo, muda em um piscar de olhos, na batida de um coração e basta sempre um olhar que o outro não espera. Sentimentos assim sempre é uma surpresa e quando vem, nada o detém, é como uma chama acesa.

Trazem novas sensações, doces emoções e a primeira vez é sem duvida a mais memorável.

Sentimentos são como uma canção e para Wonsik e Hakyeon, cada momento de suas vidas possuí uma trilha sonora, algo que define aquele momento com perfeição. Suas trilhas sonoras eram como um instrumental, sem palavras para intensificar sua melodia, mas é quando Wonsik se vê como o novato em uma cidade que as palavras de suas músicas surgem.

As suas letras de música e o significado dos sentimentos surge por causa dele, o belo rapaz do qual tornou todas as suas primeiras vezes memoráveis.


[NAVI | SONGFIC]

Assim como o mar levou o que a ele pertencia, Sinbad espera que o mar o traga de volta.

Uma armadilha cruel pode por em jogo tudo o que Ja'far e seu rei construiram.

Seria o amor deles mais forte do que qualquer adversidade? Do que qualquer tragédia? E se esse amor deixasse de existir?

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Magi: The Labyrinth of Magic e seus personagens não me pertencem. Eles são de autoria da Shinobu Ohtaka-sensei, mas costumam protagonizar algumas novelas mexicanas nas minhas mãos.

Me desculpe vim aqui desse jeito, me perdoe o traje de maloqueiro, de camisa larga e boné para trás, bem na hora de seu dorama favorito.

Me desculpe a ousadia, mas dona Ji-Hoo, deixa eu namorar seu filho?

Mas não do jeito que eu te quero, porque o meu amor ainda é doentio e eu não sei lidar com tudo isso.

Com uma fina e delicada linha vermelha, o destino do Uchiha sempre esteve conectado com o de seu colega de trabalho, Uzumaki Naruto.
Contudo, apesar de sempre trabalharem lado a lado dentro daquela enorme corporação, nunca haviam trocado mais do que duas conversas estimuladoras e animadas. Não por falta de tentativa de Uzumaki, mas sim por não interesse do melancólico Sasuke.
Eram opostos, como vinho e água, porém ao mesmo tempo partes de um quebra-cabeça que se completavam. O loiro e o moreno; um, frio como gelo que cai em uma noite de inverno e outro quente, como um feixe da enorme bola de fogo que toca a face delicada numa bela manhã de verão.  
Sasuke odiava a simpatia de seu colega, o respondia com desdém e interpretava as tentativas de cumprimento como uma afronta. Já o Uzumaki não desistia de tentar — por inúmeras vezes — que seu colega conseguisse ver o singelo sorriso que transbordava alegria e os mais belos sentimentos, demonstrando o quão magnífica a vida poderia ser. Queria apenas arrancar Uchiha Sasuke do seu mundo triste e sombrio.
Como duas peças de um quebra-cabeça os dois se uniram, um encaixe perfeito fora selado.
— Apenas sorria, Sasuke-kun!

estou dependente de algo que não existe, e se existe, eu preciso disso.